Talvez sejam poesias de verdade.
Talvez eu seja poeta.
Ou, quem sabe,
Seja apenas a necessidade
De colocar para fora
Todo sentimento guardado
Em forma de palavras.

Um encontro que deveria ser pacífico com uma família rival acaba em um sangrento massacre. Mileia Riazzo presencia o assassinato de seu pai – Don da família Riazzo – e dois dos seus irmãos naquela noite em Nova York. Ela, seu irmão mais novo e recém-chegado à família, Charlie, e seu antigo professor e amigo, o silencioso Kane, acabam presos em um redemoinho de acontecimentos que leva Mileia a trabalhar secretamente para o FBI, coletando informações para destruir completamente a máfia que ela acredita que armou contra sua família.

Se infiltrar na família Genovense, na Itália, é o menor de seus problemas. O verdadeiro perigo para a individualista Mileia está em se livrar do FBI antes que alguém descubra sua perigosa ligação com esse velho inimigo das máfias, enquanto tenta encontrar uma forma de juntar os cacos da máfia Riazzo que recaiu em suas costas, despedaçada com a morte de seu Don.

É nessa sinuca de facas, perigosas e bem afiadas, que nossa protagonista seguirá jogando, se esquivando e inevitavelmente se ferindo. Mas Mileia sempre se instigou com uma boa ferida. A jovem Riazzo não tem medo do perigo, no entanto nada é fácil quando ela tem pessoas a quem deve proteger dos estilhaços da bomba-relógio que se meteu.

Família não é sangue. Sangue não é sinônimo de lealdade.
Quando seu mundo desmorona, em quem se deve confiar?

Bree e Diego, pelo acaso ou benevolência de alguns indivíduos que moldaram suas histórias, sobreviveram. Agora, terão que aprender juntos sobre suas novas vidas como vampiros, como caçar, sobreviver e, é claro, de que lado ficar.