Comentários em Vatriesse

Vaalas

31/07/2015 às 01:52 • Voz
Me pareceu uma história muito interessante, mesmo que seja apenas uma introdução um pouco confusa. Estou acompanhando, porque descobri, graças à esse desafio, que amo steampunk (as músicas desse gênero são fantásticas), mas não sei quando prosseguirei com a leitura. Por mim leria tudo agora, mas tenho minha própria para escrever o/
Boa sorte no desafio. Se conseguir, acabo lendo mais hoje mesmo, senão, até um dia indefinido!


Resposta do Autor [Gazervici]: Aaaah obrigado! ;u; Quis escrever uma introdução meio desconexa, mas espero que não tenha ficado muito e que dê para perceber nos próximos capítulos (-rezando para que dê oh god plz). Também adoro steampunk, tomara que consiga fazer jus ao género o/ Fui mais puxado pela estética da coisa, mas vou pesquisar a música, por curiosidade c:
Ainda não tinha descoberto a sua, como só ando a seguir as histórias participantes pelo blog da Kori Hime :o Vou dar uma vista de olhos na sua também!
Obrigado outra vez, e muito boa sorte!


Debby

31/07/2015 às 13:44 • Voz
Super bom! Adorei,você tem talento!


Resposta do Autor [Gazervici]: Muitomuito obrigado! ;w; fico super feliz que esteja a gostar :D


Shalashaska

11/10/2015 às 12:20 • Voz
Já faz um tempo que comecei a acompanhar a sua história, mas só agora que tive a oportunidade de sentar e ler de verdade, o que foi uma ótima experiência!
A sinopse me deixou muitíssimo curiosa, a capa é linda e a sua escrita impecável. Senti que havia algo diferente na construção das frases, então confesso que bisbilhotei o seu perfil e vi que você é de Portugal! Isso muito interessante, pois não encontro muitos portugueses aqui no site e na mesma semana já separei duas histórias de autores portugueses para ler.
Sobre a história em si, a introdução foi bem impactante e me conquistou de primeira. Espero não demorar mais para ler e comentar :)


Resposta do Autor [Gazervici]: Nem sabe o quão feliz os seus comentários me deixaram :D Muito obrigado, de verdade! >////< Os portugueses vêm cá parar de uma maneira ou de outra, que não há muitos sites de ficção portuguesa e a comunidade brasileira costuma ser bem acolhedora no que toca a tugas intrometidos x)) Mas a sério, fico super feliz que esteja a gostar, e espero que goste também do que se segue!


Shalashaska

11/10/2015 às 12:33 • Castelo
Gostei muito do modo que constrói os diálogos! São bem espontâneos, naturais... termo que parece meio irônico tratando-se do tema da sua história hahah
Me condoí por Dominic e seu desespero, mas minha atenção foi sugada por Irina, Teresa e principalmente Silas. Espero que todos apareçam mais no desenrolar dos capítulos ♥
Já coloquei uma playlist de steampunk pra tocar no 8tracks enquanto leio aqui!


Resposta do Autor [Gazervici]: Os diálogos são a minha parte preferida de escrever! Ainda que às vezes tenha medo de que soem meio artificiais (hehe) e forçados. Ainda bem que não é o caso >3
(PSA: Eu gosto muito de fazer o Dominic sofrer. Os outros também, mas o Dominic é o go-to de estimação quando se trata de impingir sofrimento :B)


Shalashaska

11/10/2015 às 12:54 • Mácula
O que mais gostou no capítulo?
"Algumas pessoas só aprendem a ferro e fogo. Outras, passam pelas chamas e não aprendem. Mas vocês não têm de se queimar por quem não merece."

É, de não deve ser fácil tornar-se justamente aquilo que aprendeu-se a odiar. Braços e um dos olhos, agora mecânicos. Pobre Dominic, sofrerá até acostumar-se com as próteses.
E o que significa "zai"? Pelo contexto me parece uma forma de tratamento, mas não captei o significado por completo, procurei no Google e também não achei algo muito explicativo, somente que também é um termo do Candomblé.
No capítulo anterior, quando Silas reclama sobre sua pecinha vermelha e Teresa responde, também não entendi "adíade".
Marise foi sensata ao impedir que Silas e Irina fossem procurar Dominic. A situação toda ainda é muito recente para que ele simplesmente aceite, converse com outros mecanizados e vire de uma hora para outra, um não-Puro assumido e orgulhoso.


Resposta do Autor [Gazervici]: Esses foram daqueles pormenores que só me apercebi que devia ter explicado nas notas depois! Basicamente na cultura da sociedade da história não é comum utilizar-se "senhor" ou "senhora", em vez disso usa-se "zai", que é uma forma de tratamento respeitosa, mas neutra em género. E "adíade" é uma pessoa que não é rapaz nem rapariga, não tem género. Tipo os nossos non-binary/não-binários, mas quis dar um nome diferente, por ser uma cultura diferente e talz. Vou atualizar as notas finais dos capítulos com essa informação o/


Shalashaska

11/10/2015 às 13:05 • Ludita
Já amo o Silas e a Teresa. Apenas isso hahah


Shalashaska

11/10/2015 às 13:21 • Coração
Outro excelente capítulo, talvez meu favorito até agora. Adoro quando descemos mais e mais fundo na personalidade dos personagens, e aqui nos aprofundamos em Dominic e Marise.
Fico feliz do protagonista ainda não ter se convertido, de ainda chamar os mecanizados de putrigos como se ele também não o fosse. Agora não é nada mais do que um maculado pela ferrugem...
Algumas histórias aqui no Nyah são apressadas demais, apesar da proposta interessante, já a sua corre no ritmo perfeito.
Também gostei de saber mais sobre Marise, acho que os sofrimentos que ela passou fizeram com que se tornasse mais paciente, mais compreensiva.


Shalashaska

11/10/2015 às 13:39 • Cassiopeia
Ah, sei como é deixar uma playlist tocando e simplesmente se perder XD Mas o capítulo grande mais me agradou do que qualquer outra coisa e espero que as músicas e o café sirvam como combustíveis para outros capítulos bons assim.
A relação entre Dominic e Lucas é adorável, daquelas que o começo é um encontro casual, um simples acaso engraçado. Espero que Lucas tenha sobrevivido ao ataque.
Me lembro muito de Bioshock Infinite ao ler a história, do clima steampunk de zepelins e extremismo religioso.
Irina me surpreendeu... não pensei que realmente iria atrás de Dominic, mas vejo que a garota tem peso na língua. O discuso dela foi genial.
Vou correr para o próximo capítulo descobrir o que foram todos aqueles clangores.


Shalashaska

11/10/2015 às 13:51 • Quebra
;w; Dominic? Pobrezinho, quero abraçá-lo, mimá-lo e cuidar de todos as suas dores. Ainda bem que Silas passou ali para ajudar, senão algo pior poderia acontecer.
O barulho todo então foi o som do quebrar dos braços de Dominic? Que dó!
Ah, e coisa que esqueci de comentar: fez todo o sentido o livro que ele pegou, lá no quarto capítulo, chamar Ludita. Um detalhe que fez toda a diferença!


Shalashaska

11/10/2015 às 14:06 • Convergir
Não é à toa que Marise se preocupa - e muito! - com as condições psicológicas de Dominic, mas é legal ver os avanços dele, da mudança depois da crise.
É bom vê-lo recomeçar.
Acho que todos os personagens tem contribuído para que Dominic reveja seus conceitos e ao mesmo tempo sinta-se em casa, principalmente Irina. Quero conhecer melhor a Teresa também, pois sinto que o distanciamento dela esconde muita coisa.