Comentários em Vatriesse
Me pareceu uma história muito interessante, mesmo que seja apenas uma introdução um pouco confusa. Estou acompanhando, porque descobri, graças à esse desafio, que amo steampunk (as músicas desse gênero são fantásticas), mas não sei quando prosseguirei com a leitura. Por mim leria tudo agora, mas tenho minha própria para escrever o/
Boa sorte no desafio. Se conseguir, acabo lendo mais hoje mesmo, senão, até um dia indefinido!
Boa sorte no desafio. Se conseguir, acabo lendo mais hoje mesmo, senão, até um dia indefinido!
Resposta do Autor [Gazervici]: Aaaah obrigado! ;u; Quis escrever uma introdução meio desconexa, mas espero que não tenha ficado muito e que dê para perceber nos próximos capítulos (-rezando para que dê oh god plz). Também adoro steampunk, tomara que consiga fazer jus ao género o/ Fui mais puxado pela estética da coisa, mas vou pesquisar a música, por curiosidade c:
Ainda não tinha descoberto a sua, como só ando a seguir as histórias participantes pelo blog da Kori Hime :o Vou dar uma vista de olhos na sua também!
Obrigado outra vez, e muito boa sorte!
Shalashaska
11/10/2015 às 12:20 • Voz
Já faz um tempo que comecei a acompanhar a sua história, mas só agora que tive a oportunidade de sentar e ler de verdade, o que foi uma ótima experiência!
A sinopse me deixou muitíssimo curiosa, a capa é linda e a sua escrita impecável. Senti que havia algo diferente na construção das frases, então confesso que bisbilhotei o seu perfil e vi que você é de Portugal! Isso muito interessante, pois não encontro muitos portugueses aqui no site e na mesma semana já separei duas histórias de autores portugueses para ler.
Sobre a história em si, a introdução foi bem impactante e me conquistou de primeira. Espero não demorar mais para ler e comentar :)
A sinopse me deixou muitíssimo curiosa, a capa é linda e a sua escrita impecável. Senti que havia algo diferente na construção das frases, então confesso que bisbilhotei o seu perfil e vi que você é de Portugal! Isso muito interessante, pois não encontro muitos portugueses aqui no site e na mesma semana já separei duas histórias de autores portugueses para ler.
Sobre a história em si, a introdução foi bem impactante e me conquistou de primeira. Espero não demorar mais para ler e comentar :)
Resposta do Autor [Gazervici]: Nem sabe o quão feliz os seus comentários me deixaram :D Muito obrigado, de verdade! >////< Os portugueses vêm cá parar de uma maneira ou de outra, que não há muitos sites de ficção portuguesa e a comunidade brasileira costuma ser bem acolhedora no que toca a tugas intrometidos x)) Mas a sério, fico super feliz que esteja a gostar, e espero que goste também do que se segue!
Shalashaska
11/10/2015 às 12:33 • Castelo
Gostei muito do modo que constrói os diálogos! São bem espontâneos, naturais... termo que parece meio irônico tratando-se do tema da sua história hahah
Me condoí por Dominic e seu desespero, mas minha atenção foi sugada por Irina, Teresa e principalmente Silas. Espero que todos apareçam mais no desenrolar dos capítulos ♥
Já coloquei uma playlist de steampunk pra tocar no 8tracks enquanto leio aqui!
Me condoí por Dominic e seu desespero, mas minha atenção foi sugada por Irina, Teresa e principalmente Silas. Espero que todos apareçam mais no desenrolar dos capítulos ♥
Já coloquei uma playlist de steampunk pra tocar no 8tracks enquanto leio aqui!
Resposta do Autor [Gazervici]: Os diálogos são a minha parte preferida de escrever! Ainda que às vezes tenha medo de que soem meio artificiais (hehe) e forçados. Ainda bem que não é o caso >3
(PSA: Eu gosto muito de fazer o Dominic sofrer. Os outros também, mas o Dominic é o go-to de estimação quando se trata de impingir sofrimento :B)
Shalashaska
11/10/2015 às 12:54 • Mácula
O que mais gostou no capítulo?
"Algumas pessoas só aprendem a ferro e fogo. Outras, passam pelas chamas e não aprendem. Mas vocês não têm de se queimar por quem não merece."É, de não deve ser fácil tornar-se justamente aquilo que aprendeu-se a odiar. Braços e um dos olhos, agora mecânicos. Pobre Dominic, sofrerá até acostumar-se com as próteses.
E o que significa "zai"? Pelo contexto me parece uma forma de tratamento, mas não captei o significado por completo, procurei no Google e também não achei algo muito explicativo, somente que também é um termo do Candomblé.
No capítulo anterior, quando Silas reclama sobre sua pecinha vermelha e Teresa responde, também não entendi "adíade".
Marise foi sensata ao impedir que Silas e Irina fossem procurar Dominic. A situação toda ainda é muito recente para que ele simplesmente aceite, converse com outros mecanizados e vire de uma hora para outra, um não-Puro assumido e orgulhoso.
Resposta do Autor [Gazervici]: Esses foram daqueles pormenores que só me apercebi que devia ter explicado nas notas depois! Basicamente na cultura da sociedade da história não é comum utilizar-se "senhor" ou "senhora", em vez disso usa-se "zai", que é uma forma de tratamento respeitosa, mas neutra em género. E "adíade" é uma pessoa que não é rapaz nem rapariga, não tem género. Tipo os nossos non-binary/não-binários, mas quis dar um nome diferente, por ser uma cultura diferente e talz. Vou atualizar as notas finais dos capítulos com essa informação o/
Shalashaska
11/10/2015 às 13:21 • Coração
Outro excelente capítulo, talvez meu favorito até agora. Adoro quando descemos mais e mais fundo na personalidade dos personagens, e aqui nos aprofundamos em Dominic e Marise.
Fico feliz do protagonista ainda não ter se convertido, de ainda chamar os mecanizados de putrigos como se ele também não o fosse. Agora não é nada mais do que um maculado pela ferrugem...
Algumas histórias aqui no Nyah são apressadas demais, apesar da proposta interessante, já a sua corre no ritmo perfeito.
Também gostei de saber mais sobre Marise, acho que os sofrimentos que ela passou fizeram com que se tornasse mais paciente, mais compreensiva.
Fico feliz do protagonista ainda não ter se convertido, de ainda chamar os mecanizados de putrigos como se ele também não o fosse. Agora não é nada mais do que um maculado pela ferrugem...
Algumas histórias aqui no Nyah são apressadas demais, apesar da proposta interessante, já a sua corre no ritmo perfeito.
Também gostei de saber mais sobre Marise, acho que os sofrimentos que ela passou fizeram com que se tornasse mais paciente, mais compreensiva.
Shalashaska
11/10/2015 às 13:39 • Cassiopeia
Ah, sei como é deixar uma playlist tocando e simplesmente se perder XD Mas o capítulo grande mais me agradou do que qualquer outra coisa e espero que as músicas e o café sirvam como combustíveis para outros capítulos bons assim.
A relação entre Dominic e Lucas é adorável, daquelas que o começo é um encontro casual, um simples acaso engraçado. Espero que Lucas tenha sobrevivido ao ataque.
Me lembro muito de Bioshock Infinite ao ler a história, do clima steampunk de zepelins e extremismo religioso.
Irina me surpreendeu... não pensei que realmente iria atrás de Dominic, mas vejo que a garota tem peso na língua. O discuso dela foi genial.
Vou correr para o próximo capítulo descobrir o que foram todos aqueles clangores.
A relação entre Dominic e Lucas é adorável, daquelas que o começo é um encontro casual, um simples acaso engraçado. Espero que Lucas tenha sobrevivido ao ataque.
Me lembro muito de Bioshock Infinite ao ler a história, do clima steampunk de zepelins e extremismo religioso.
Irina me surpreendeu... não pensei que realmente iria atrás de Dominic, mas vejo que a garota tem peso na língua. O discuso dela foi genial.
Vou correr para o próximo capítulo descobrir o que foram todos aqueles clangores.
Shalashaska
11/10/2015 às 13:51 • Quebra
;w; Dominic? Pobrezinho, quero abraçá-lo, mimá-lo e cuidar de todos as suas dores. Ainda bem que Silas passou ali para ajudar, senão algo pior poderia acontecer.
O barulho todo então foi o som do quebrar dos braços de Dominic? Que dó!
Ah, e coisa que esqueci de comentar: fez todo o sentido o livro que ele pegou, lá no quarto capítulo, chamar Ludita. Um detalhe que fez toda a diferença!
O barulho todo então foi o som do quebrar dos braços de Dominic? Que dó!
Ah, e coisa que esqueci de comentar: fez todo o sentido o livro que ele pegou, lá no quarto capítulo, chamar Ludita. Um detalhe que fez toda a diferença!
Shalashaska
11/10/2015 às 14:06 • Convergir
Não é à toa que Marise se preocupa - e muito! - com as condições psicológicas de Dominic, mas é legal ver os avanços dele, da mudança depois da crise.
É bom vê-lo recomeçar.
Acho que todos os personagens tem contribuído para que Dominic reveja seus conceitos e ao mesmo tempo sinta-se em casa, principalmente Irina. Quero conhecer melhor a Teresa também, pois sinto que o distanciamento dela esconde muita coisa.
É bom vê-lo recomeçar.
Acho que todos os personagens tem contribuído para que Dominic reveja seus conceitos e ao mesmo tempo sinta-se em casa, principalmente Irina. Quero conhecer melhor a Teresa também, pois sinto que o distanciamento dela esconde muita coisa.
Vaalas