Comentários em Não esqueça

Karoline

13/01/2015 às 19:08 • Prólogo
Oii, vi sua fanfic no grupo do facebook e aqui estou eu. Achei muito interessante esse mundo distópico, acho que tem tudo para ser uma história incrível! Vou continuar acompanhando com toda a certeza, parabéns pela criatividade.
Curiosa para saber quem o estranho era.


Resposta do Autor [Caderno Azul]: Oi, quase xará! Meu nome é Caroline. Essa foi por pouco :)
Meu celular quebrou hoje e estou com raiva porque isso significa que ficarei pelo menos uma semana sem whatapp já que viajo hoje. Seu comentário acabou me alegrando (yaaaay :D ).
Ainda assim, sou daquelas que participa de 352524 grupos e sempre manda áudios gigantes para as amigas. Sentirei falta :/
Mas como você nem ninguém merece me ouvir reclamar sobre meu problema de celular, vamos falar da fic.
Eu adoro distopias, li e assisti quase todas. A idéia caiu no meu colo do nada, mas estou ficando realmente entusiasmada por ela.
Espero que a Pandora te conquiste :)
Muito obrigada por comentar!
Beijos!


Caderno Vermelho

14/01/2015 às 08:49 • Prólogo
Estou sem palavras! Isso está incrível, mal posso esperar para o próximo capítulo.

Resposta do Autor [Caderno Azul]: Obaaa! Que bom que você gostou!
Tentando loucamente postar logo o capítulo!
Muito obrigada por comentar e por ficar sem palavras. Hehehe
Beijinhos!


Son Of Victory

14/01/2015 às 11:03 • Prólogo
Ooi Carol sou eu o Caio, desculpa a demora mas eu não estava nem lendo nenhuma fic, na verdade.
Bem, vamos lá. Uma das coisas que de longe eu amei foi a narração. Foi muito bom como a personagem detalhou tudo mesmo que fosse como a primeira vez, que na verdade é mas isso não vem ao caso hsususs. Enfim, eu adorei o Pandora como nome, por que eu gosto desse nome, mas isso também não vem ao caso. Acho que a melhor parte que eu gostei foi o final. Principalmente ela falando o que ela é. Acabou um final impactante e ficou um " o que vai acontecer?". Eu adoro finais assim, e já estou pressentindo que sua fanfic vai ser top.
Estarei aqui para ver tudo que vem por ai. Até os próximos.


Resposta do Autor [Caderno Azul]: Cara, você acredita que eu tinha te respondido e a internet falhou na hora de mandar?
Pois é. :(
Mas tudo bem.
Eu não era muito de narrar tanto, mas tive que me esforçar até porque era importante para a personagem, a Pandora. Um pouco da personalidade dela está começando a se mostrar, veremos um pouco mais dela nos próximos capítulos.
Adoro finais bombásticos. O impacto sempre me atraiu quando eu escrevo, mas não é um recurso a se usar tantas vezes que se não a leitura fica cansativa. Também tem tipos diferentes de impacto. Acho que o prólogo não acaba com o impacto, só acaba com ela se classificando, seria um final de ciclo, digamos assim. No capítulo 1 sim, tem um final bombástico.
Enfim, queria me desculpar por ter demorado tanto para responder, geralmente não custo tanto tempo assim. É que estou viajando e aqui a internet é bem difícil de acessar.
De todo modo, espero que continue acompanhando. Hehe
Ah, você leu o capítulo 1?
Abraços!
PS:agora vi que você comentou hehe


Ms Joy

27/01/2015 às 16:23 • Prólogo
Olá, aqui quem fala é a Ana Irene Nunes, lá do facebook. Olha, não é que eu gostei do prólogo? Achei bem interessante, eu estou louquísima pra saber o que vai acontecer. Beijos!


Resposta do Autor [Caderno Azul]: Oie!
Fico mega feliz que tenha gostado do prólogo e ele tenha te incentivado a continuar, te provocando curiosidade.
Espero que goste das surpresas que preparei para vocês ;)
Brigada por comentar!
BEijos
ah, você fala da foto ou do nome?


CeliaSan

09/02/2015 às 16:49 • Prólogo
Oiiii, Carol!! Tudo certo?
Nossa, sou super fã de distopias, pois sempre curti ficção cientifica e tramas politicas, e se for analisar, geralmente as distopias tratam desses dois temas juntos *u*
Então, li o prólogo e já digo de cara que adorei esse inicio cheio de mistérios. A descrição das sensações da Pandora ao acordar ficaram maravilhosas, consigo me imaginar no lugar dela perfeitamente, e sentir toda a sua angustia ao acordar, até mesmo preferindo ficar adormecida a encarar toda aquela estranheza.
Aquele branco todo, não sei se foi a tua intenção, mas achei totalmente adequado a situação. E a forma como deu enfase a ele, pois a limpeza da mente que é feita nas pessoas deve tornar a total falta de referência ao acordar ainda mais traumatizante. Eles tornam a mente das pessoas um “branco”, vazio e limpo. E isso me deixou uma dúvida. Até que ponto uma pessoa esquece de tudo? Tipo, é tudo mesmo, zerado total, ou ela lembra de coisas básicas?
Claro que várias perguntas já se acumularam em minha mente, mas vou aguardar para ter minhas respostas ao longo dos próximos capítulos que certamente lerei.
Se me permitir gostaria de dar uma sugestão para essa descrição que fez: “a sala branca e pequena desprovida de imóvel a minha frente e o aparelho de fios que está conectado a mim.” Talvez ficasse mais fácil de compreender se fosse “a sala branca e pequena desprovida de imóveis e o aparelho com fios que estão conectados a mim”.
Se não gostou, apenas me ignore, ok? kkkkkkkkkkkkkkkkk
Amei a escrita, e devo dizer, que sinopse incrível!! Não ter como ler o que tu colocou ali e não ficar curiosa para acompanhar a história! Queria ter esse talento, pois sou um pavor até mesmo para explicar sobre o que se trata a minha história, já vou logo tropeçando nas palavras, sem saber direito por onde começar ehueheuheuehu
Beijão e até o próximo capítulo!!


Resposta do Autor [Caderno Azul]:
Oi Mari!
Acho que é a terceira vez que respondo o seu comentário. Estou me sentindo repetitiva mesmo que não esteja sendo (isso não fez sentido algum).
Bom, eu também adoro distopias, gosto e nessa acho que o leitor pode esperar bastante ação - porque também e uma aventura -, mas ao mesmo tempo também pode esperar bastante intriga e jogo de interesse na esfera política.
Ah, sobre as suas dúvidas. Como você mesma disse, a pessoa sem memória perde toda e qualquer referência. Agora, as habilidades que ela possuía são preservadas. Por exemplo, a Pandora ainda possui o dom da fala. Ou seja, o vocabulário está lá, ela só precisa usar quando a situação surgir. Mas quando surge, se ela não tem referência? Bom, aí está a sua hesitação ao usar a palavra "dentuço" ou a palavra "covarde". Se fosse um aparelho eletrônico, ela saberia a palavra? Não, se ele fosse inventado muito depois da época que ela consolidou seu vocabulário básico. Te dou esse exemplo, porque ele vai estar presente no próximo capítulo (que a Gabi já está betando).
Bom, acho que essa resposta ta enorme! Eu estou escrevendo ela no metrô, nas notas do meu IPod. Eu prefiro, tenho um certo pânico de escrever na própria janela. Primeiro, porque se der problema, eu perco tudo que escrevi. Segundo, e agora acho que vou soar confusa, é porque quando estou na janela sinto pressão de escrever algo original, charmoso, modesto, fofo e esperançoso, tudo ao mesmo tempo! Ahh quanta pressão! Hahah
Enfim, vou responder o próximo!
Beijos


Day Neto

17/03/2015 às 00:30 • Prólogo
Olá vc, estou acompanhando e muito curiosa tbm,rsrs. Parabéns está bem interessante, sinto o gostinho de quero mais. Vc conseguiu através dos pensamentos delas incutir a desorientação, confusão e a outra palavra que estava na ponta da língua e esqueci,rsrs. Enfim, parece que ela está meio distante da cena, como se fosse um narrador observador. O q ficou ótimo devido ao momento que ela está. Bjs. PS. Gostando muito

Resposta do Autor [Caderno Azul]:
Oie! Brigada pelo comentário! Se ainda estiver por aqui:
 
Não esqueça vai virar livro: https://www.instagram.com/alistadostres/ pra mais informações.


Lyn Black

19/03/2015 às 11:20 • Prólogo
Eu estou bem interessada...
Continue, isso parece ter um brilhante futuro


Resposta do Autor [Caderno Azul]: Uau, muito obrigada!
É tão desesperador ter uma ideia como essa que tive para escrever. É algo tão fechado, tão moldado em suas funções que temo arruinar conforme vou escrevendo. E então acho que minha forma de proteger a ideia é protelando ao máximo o ato de escrever e transformar minhas ideias em palavras - elas sempre me pareceram tão insuficientes, mas ainda assim, o único recurso para quem escolheu contar uma história.
De todo modo, devo dizer que estou gostando muito te ter como leitora. Sinto que já despejei tanto em ti, coisas que não necessariamente tem relação com as histórias que escrevo. Espero não estar te provocando tédio. Eu posso ser uma pessoa muito tagarela.
Em todo caso, muito obrigada pelo comentário!
Beijos
PS: Minhas divagações são culpa da música que escuto! Juro :)


Fefa

12/01/2015 às 00:51 • Zerada
Mds, imagino como deve ser horrível isso. Não saber nem a própria aparência! Vinnick, gostei dele, apesar de ele ser um pouco... Indelicado com a situação. Quer dizer, a menina não sabe de nada e ele só fala coisas que confundem mais (tipo eu, também não entendo as coisas que ele fala, me sentindo Pandora aqui hahaha mas logo saberei, espero) E não me siga que Trompus morreu? Pq olha eu já gosto dele e mal conheço o carinha, meu coração ta apertado aqui T.T familia dos dentuços hahaha ❤

Resposta do Autor [Caderno Azul]: Oii! Nossa, que alívio. Eu tava super tensa com esse capítulo, porque foi escrito em um dia e é super importante, porque é justamente o capítulo depois do prólogo e tal.
Ainda bem que você gostou do Vinnick. Todos os nomes vão ser um pouco diferentes nessa fic, tem um pouco a ver com todo o lance da distopia.
Ele foi bem indelicado mesmo com a situação, mas o personagem é assim mesmo, em breve vamos aprender porque ele é do jeito que é e o que ele representa tanto na vida da Pandora quanto em toda essa sociedade. Ela está bem confusa no momento, eu também estaria.
Não sabemos ainda o que aconteceu com o Trompus, apenas que ele está no prédio branco. E o que é esse prédio branco? A resposta também está no próximo capítulo.
Eu sei que não revelei quase nada, mas é que eu não acharia natural ela sair e de repente já descobrir tudo, que sociedade é essa, quem é ela e tal. Até porque ela encontrou justamente com o Vinnick, que não é um exemplo de sensibilidade.
Sim, dentuços ♥ Hehe A Cassie, de Skins - menina da capa - é dentuça e gostei de usá-la porque além de ela não ter aquela beleza louca que toda protagonista tem, ela possui algumas características marcantes, como por exemplo o seu lado dentuço. Hehehe Que para algumas pessoas pode soar como um defeito, mas eu pessoalmente acho fofo.
Muito obrigada por comentar e desculpe essa resposta gigantesca. - envergonhada.
Beijokas!


My Dark Side

12/01/2015 às 11:05 • Zerada
EU SABIA QUE ERA IRMÃO DELA!
Mas ele morreu?!
Não!!
Vinnick... Parece uma mistura de Vinícius e Finnick...
Sério, eu amei o capítulo! Está muito legal Eu quero saber mais sobre a sede, e o que eles deveriam procurar, além de tudo! Quero saber de tudo!


Resposta do Autor [Caderno Azul]: Oie! Seja bem-vinda de volta!
Ah, aliás - antes que eu esqueça - eu assisti o filme do jogo Remember me, só para ter certeza que a história não era parecida com essa fic. Adorei a história do jogo, mas fico feliz que tirando o tema das memórias, não tem quase nenhuma semelhança - a protagonista é feminina e se trata de uma distopia.
Calma, não sabemos se Trompus morreu, só sabemos que ele ainda está no prédio branco. Ah e você percebeu que todos os nomes são diferentes, né? Pandora, Trompus, Vinnick. Tem a ver com o lance de distopia.
E que alívio em ler que você gostou do capítulo, eu tinha ficado preocupada porque foi escrito em uma dia e é um capítulo mega importante para o desenvolvimento da fic e tudo mais. Ufa.
Assim, sei que não revelei muita coisa, mas é que achei que ficaria muito pouco natural se Pandora saísse e já conseguisse todas as respostas que queria. Não vai ser tão fácil assim hehehe
Mas no próximo capítulo vamos conhecer a sede, os companheiros de Pandora e um pouco mais sobre a sua missão. Então, parte da sua curiosidade será saciada.
Muito obrigada pelo comentário! :3


Damphyr

12/01/2015 às 20:08 • Zerada
Oi novamente!
Dá para perceber que as suas ideias saem fluídas. Gosto mesmo da maneira "perdida" em que se encontra a nossa protagonista, com amnésia e a forma como consegue passar esse problema para os leitores.
Gostei da forma como criou o shopping, e o mercado de memórias, foi uma criação muito boa e credível, tal como a dúvida sobre encontrar um charlatão.
As narrações dos diálogos foi muito boa, dá para perceber a intimidade desconhecida que Vinnick e Pandora, possuem. E eles também trazem a história uma leveza e descontração, sem contar que ele é o nosso guia para descobrir algumas coisas.
O desfecho foi sensacional! Foi perfeita a forma como nos fez ver a protagonista, e como descobrimos que ela é irmã de Dentuço.
Emocionante.


Resposta do Autor [Caderno Azul]: As ideias saem tão fluídas que tenho que laçar uma corda nelas porque tenho esse problema de me focar numa coisa só. Hehehe
A Pandora tá muito perdida, os pensamentos coerentes ainda não chegaram, mas estão a caminho. Oba! Acertei em uma coisa, a maneira que a tratei sem memória. Eu tava bem tensa por causa disso.
O shopping foi uma mistura bizarra de muito filme que já vi e acabou desenbocando no shopping abandonada e sem luz. Há algo de muito "submundo" nessa imagem e resolvi aproveitar.
Adoro escrever diálogo, acho que a movimentação é enorme e muitoa coisa acontece por causa das falas. Sempre dá para conhecer muito do personagem só pelas suas falas. A intimidade entre esses dois permanecerá desconhecida por algum tempo, eu diria. Bom saber que eles dão leveza. Eu adorei escrever com o Vinnick.
Oba! Sensacional. Acho que é a primeira vez que sou associada a uma palavra tão... sensacional. Hahahaha Fiquei matutando um pouco sobre o final. Eu queria um capítulo maior, mas para mim não faria sentido acabar em outra parte então cortei ali mesmo o capítulo com a descrição da personagem. Ando tendo mais esforço para descrever detalhes físicos, mas acho que no final vale a pena. Espero formar em vocês a imagem dos personagens hehe
Muito obrigada por comentar!
Beijinhos!