Paciência escrita por Lety Paixão


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Gente eu consegui!!!!!
O que? Resolver todos os meus problemas!!! finalmente posso voltar as fic....
Esepro que gostem



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Greg e Jim se dirigiam a casa do suspeito em silencio. Ambos estavam preocupados com o estado de Sara, sabiam que ela não iria dar o braço a torce e disser que sabia que a culpa era dela de esta assim e que ela precisa se alimentar, sabia também que ela não ai fazer isso tão cedo se não fosse forçada.

-Que saber? Eu vou liga para o Grissom. –Brass disse tirando uma mãe do volante enquanto a outra pegava seu celular.

-Para que? –Greg perguntou.

-Para o que mais? Para ele não tira o olho de Sara, voce mesmo viu quando ela desmaiou Greg, ela não se agüenta não pode fica andando por ai pelo laboratório e se alguém pode a fazer colocar algo que não seja café na boca será Grissom.

-Você tem razão, mas acha que ela quer fala com ele?

-Só porque ele a tirou do comando do caso não que disser que ela vá decreta a terceira guerra mundial. –Brass disse discando o numero do amigo;

-Não é só isso Brass, não sei, mas eu acho que eles não se falam direito há muito tempo... Quer disser... –Greg não sabia como disser que achava sobre o relacionamento dos dois, mas por sorte ele não era o único a achara que havia algo entre eles mesmo que nada ainda tivesse acontecido.

-Você acha que eles se gostam? Bem não sou o único então. Mas nos dois sabemos também que Grissom quando quer uma coisa vai ate o fim e que Sara é mais orgulhosa do que quaisquer pessoas que conhecemos e mesmo ele não admitindo de vez que gosta dela ele vai ajudá-la.

-Tem razão, só que todo esse tempo trabalho com a Sara mesmo não sendo muito tempo assim eu reparei que ela só fica pior perto dele. É como se ela gostasse de esta com ele mais quando acaba ela fica péssima.

-Não podemos fazer nada em relação a isso Greg, a vida é deles a cada um sabe o que faz. A única coisa que podemos fazer é impedir que Sara piore em sua saúde por enquanto. –Dizendo isso o capitão ligou para seu amigo e pediu para fica de olho em Sara e a fazer comer algo, como suspeitava Grissom disse que ai fazer isso e desligou indo atrás de quem machucara minutos atrás.

Depois disso nenhum dos dois tocou no assunto Sara e Grissom, e assim que o carro parou Greg soltou e bateu na porta do suspeito que atendeu rapidamente.

-Senhor Colth meu nome é Greg Sanders da criminalista de Las Vegas e gostaria de lhe fazer algumas perguntas.

-Que perguntas?

-Sobre sua arma. Sou Jim Brass policia de Las Vegas, pode me disser onde estava ontem à noite?

-Aqui em casa com meus filhos e minha mulher... O que esta acontecendo?

-Duas jovens foram baleadas ontem à noite e os tiros vieram de sua arma. –Greg o respondeu olhando para dentro da casa atrás de evidencias mais não achou nada.

-A única arma que tenho foi roubada a um mês de dentro do meu carro que também foi levado junto. Dês de então não tenho mais armas.

-E não prestou queixa na policia? –Brass perguntou desconfiado.

-Como se tivesse feito diferencia... Olha a menos que tenham um mandado peço para que se retirem, por favor.

-Claro senhor. Obrigado pelas informações. –Greg disse voltando para o carro do capitão que o acompanhava.

-Você acha que é ele? –Brass perguntou quando deu a partida de volta para o laboratório.

-Acho que não, mesmo assim não foi os tiros que a matou... Talvez tenhamos outro suspeito.

-Isso vamos descobrir.

¥ ¥ ¥ ¥ ¥

Após receber a ligação de Brass Grissom procurou por Sara, mesmo sabendo que a magoou com o que disse não podia deixá-la sozinha por ai, não no estado que se encontrava.

Mas o que ele havia falado não só a magoou como também o feriu e muito. Mas Grissom acreditava que era melhor assim, que ela tinha uma vida para seguir. Ou pelo menos era no que ele tentava se convencer para tentar esquecer a ideia de fala tudo que sentia na primeira oportunidade que surgi mesmo que seja na frente do laboratório inteiro.

Depois de procura na sala de convivência e não a achar resolveu ir à sala das evidencias e foi lá onde a encontrou, em pé olhando fixamente para a mesa que se encontrava cheia de papeis.

-O que esta fazendo? –Ele perguntou se aproximando.

-Tentando achar meu suspeito. O exame toxicológico deu que elas morreram por inseticida encontrado no organismo, peguei todas as pessoas das famílias de ambas e não acho ninguém que trabalho com isso.

-Sara voce tem que comer algo, tem que descansa esqueça um pouco o trabalho.

-O trabalho é o que ainda me matem em pé Grissom. Achei, o irmão de Kelly, Peter é jardineiro. A mãe deles morreu a dois messes, deve ter dinheiro envolvido, herança alguma coisa assim.

-Sara nem pense em pegar o endereço e rir para a casa dele.

-Porque não?

-Porque eu não vou deixar.

-E porque não? O caso também é meu!

-Não é mais sei dês que eu dei para o Greg e voce não esta mais envolvida nele dês que eu te dei o resto do dia de folga.

-E dês de quando voce me deu o resto do dia de folga?

-Dês de agora. Deixe que eu passo tudo para o Greg...

-Eu não vou! –Sara gritou firme do que ia fazer, mas ela nao podia fazer não depois de Grissom já esta decidido.

-Sim voce vai, não posso mais te ver se destruindo por causa desse trabalho, venha eu te levo para casa.

-Esquece, eu sei muito bom o caminho de casa. –Sara se virou e começou a andar pelo corredor com a raiva já voltando para si, para ela não era justo Grissom a tirar a única coisa que ainda conseguia fazer direito.

-Sara, por favor... –Grissom a alcançou tentando a convencera aceita a carona.

-O que voce quer agora Grissom? Já tirou o caso de mim não só deu para o Greg mais me tirou completamente dele sua função acabou por aqui. Voce é meu chefe não é? Só tem que se preocupa com o que sua subordinada faz no trabalho quando ela esta dispensada voce fica livre dela. Agente se ver amanha superior.

Sara enfim saiu das vistas de Grissom que não sabia o que disser nem fazer, sim agora ele tinha todas as certezas que havia a machucado e muito e que já era tarde para concerta alguma coisa.

¥ ¥ ¥ ¥ ¥ ¥

Já se passa horas dês que Sara saiu no Laboratório e foi direto para o bar a fim de voltar para o remédio que havia encontrada a um tempo atrás para esquecer quem a fazia sofrer: O álcool

Bem antes de passa pelo porta do bar ela tinha consciência que devia esta em casa comendo algo saudável, descasando ou tomando um banho para tentar relaxar. Mas isso foi antes dela abri a porta e pedir seu primeiro copo de cerveja, foi antes mesmo dela fica totalmente fora de seu controle e esta no meio de gente desconhecida e falando palavras sem sentidos.

Foi antes também dela tropeça em suas próprias pernas para ir embora do bar que fechava, e de aceita carona de um estranho e caiu derrotada pelo seu corpo no banco de trás dele...


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Notas finais do capítulo

O que acharam?
Obrigada a todos que estama companhando a fic



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