Wanted - Novo Capítulo Postado - escrita por Gabi Salles


Capítulo 4
Capítulo 3-Meu fantástico assassino


Notas iniciais do capítulo

HEEY , dois comentários?Tudo bem que o capitulo anterior ficou um bagaço.Eu acho bem pouco tão pouco comentário, mas eu me esforçei anos pra fazer este aqui , são OITO páginas, então POR FAVOR, comentem, não precisa ser algo grande. Se não quiserem escrecer algo é só copiar,rs :
CURTI !
Ou...
PÉSSIMO, VÁ APRENDER A ESCREVER VÁ ! Ta um nojo, se mate.

Olha, com pouco comentário eu acabo ficando sem vontade de escrever...sem inspiração, isso acontece com TODO mundo que tenta escrever alguma coisa.Até criticas servem, ajudam no desenvolvimento do autor, mas nada...não contribui em nada também. haha.Então, POR FAVOR , ajudem a dar um pouco de luz na minha cabeça *0*

Aqui segue um spoiler das coisas que encontraram com o decorrer do capítulo.

#Spoiler#

Este capitulo contém :
— Baixa violencia
— Morte por tiros
— E a música : Down - Jason Walker / para acompanhar um momento um pouco mais DRAMÁTICO da fic.

Enjoy !
Quando mais comentários, menos dias será pra postar! beijo :*


N/B: Oi, gente! Johanna aqui! Só pra avisar que daqui em diante estarei com vocês nas fics da G! E reforço o que ela disse: REVIEWS *o*



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WANTED

Terceiro Capitulo - Meu fantástico assassino

[...]

Os quatro homens restantes, ficaram receosos, ao me tocar.

Mas após alguns segundos um outro soldado de cabelos loiros, retirou a algema de seu fardamento, e prendeu,mão pós mão.

Fui dirigida a uma porta blindada.

Reconheci o estilo ousado do interior da sala.

Havia isolamento acústico

Usada em prisões na Rússia pela metade do século 20.

Para abafar os sons da câmara de tortura.

Uma sensação conhecida, percorreu cada centímetro de meu corpo.

Estava literalmente ferrada

[...]

- CALA A BOCA PORRA!

Gemi de dor.

O desgraçado do segurança me empurrou com força contra a porta de concreto, quando gritei por ajuda.

Filho da puta.

Senti um ferro bater forte em minha cabeça.

A dor era necessária, quem sabe assim morria inconsciente. Era um ótima idéia.

A minha próxima idéia brilhante será meter este mesmo ferro nas bolas deste desgraçado quando eu quebrar o nariz dele.

Mas como a sorte não estava me acompanhando, minha cabeça foi ficando cada vez mais pesada.

E meus pulsos cada vez mais apertados pelas mãos ásperas dos guardas de salário mínimo. Imbecis.

Down – Jason Walker

Link

[ http://www.4shared.com/audio/uLAt6kUS/Jason_Walker_-_Down.htm ]

Gostava de lembrar de quando era pequena. De quando a vida parecia mais fácil. Embora minha infância não tivesse sido das melhores, ainda era melhor que estar prisioneira no méxico.

Então, do nada me lembrei do fato curioso, de quando gostava de imaginar duas de mim mesma. Para ter meus próprios flashbacks. Rever meus feitos e erros.

Como se fosse a telespectadora de minha própia vida. Era uma das coisas mais lunáticas que eu já havia feito, mas gostava de repetir até hoje, em seus 21 anos.

Fui recordando. Meu corpo mole aos poucos, e a visão embaçada. Como um filme em preto e branco. Sempre que revirava meu passado meu corpo se tornava frio e sem vida. Mas eu precisava o fazê-lo. Já tinha virado um habito. Uma forma de me lembrar o motivo de minha existência.

Flashback

Narração em Terceira pessoa

Os gritos não podiam ser ouvidos pelo lado de fora da sala.

Isabella não estava do lado externo para saber disso.

Pelo contrário uma das duas partes dela, representada por uma das ‘gêmeas’ sabia perfeitamente o que acontecia, enquanto a outra, um pouco mais inocente estava sentada na sala, apreensiva.

Mas uma coisa era certa, as duas menininhas, que de fato, eram a mesma, tinham medo do que estava acontecendo.

Uma porque sofria na pele, e a outra pelo simples tormento de lembrar.

Podia se dizer, a garota apreensiva, era a Isabella de verdade.

Ela podia não presenciar e viver, naquele momento. Mas sabia e entendia na pele o que passou, e gostava de lembrar. Aquilo sem perceber a tornava mais fria, mais forte.

E embora a garota que aguentava todo o sofrimento, gostava de pensar em seus piores delírios, que estava só assistindo.

E pouco a pouco, Isabella se tornou duas.

Não como duas personalidades, mas como duas formas diferentes de ver a vida. Só que com o futuro, ela preferiu esquecer a parte que assistia, e tomou seu rumo como a pessoa forte que sempre foi obrigada a se tornar.

A mais incoerente, e frágil, embora não tivesse a ideia concreta do que acontecia do outro lado, sentia os calares frios de sua pele.A garotinha , embora assistisse conhecia a cena que ocorria dentro do pequeno lugar.

Não só sabia quem estava gritando, mas também entendia quais eram seus medos e frustrações,e entendia que a pessoa que gritava estava com medo de ter o mesmo destino que seu pai.

As duas estavam com medo de não saber o quanto viveria para entender aquelas histórias de contos de fada que nunca pode experimentar ler.

Ou então ver o sol se concretizar numa briga com a noite onde cores infiltravam-se em todo o céu azul.Era aquela a sua definição de pôr do sol.Ou pelo menos era aquilo que as Isabella’s acreditavam ser.Mas na realidade,não sabiam o que era.

Sabiam, somente, cada uma de seu modo, que eram as pequenas coisas que tornavam ser possível se ter aquele momento único e singular. Sabia o exato momento em que aconteceria o pôr do sol a beira de sua janela. E aquele movimento se repetia diariamente.

Um unico momento que durava alguns momentos e depois a noite inundava o seu céu.

Mas ela tinha certeza que no outro dia aquele momento se repetiria era tão unico, e comum que chegava a menosprezá-lo.

Agora, com 21 anos, nunca havia sequer visto o final de uma tarde, o espetaculo de cores sobre o céu.Porque menosprezou e agora, não tinha certeza se acordaria no dia seguinte, havendo uma chance de vê-lo.

Ela nunca pudera ser alguém, estava a sombra do homem que seu pai era.Estava a sombra do que ele queria que ela se tornasse, ela tinha conciencia do seu papel,e era por este motivo que chorava compulsivamente,embora ainda estivesse se vendo como a outra criança, em seu flashback.

Ela não era uma criança.

Não podia ser.Não agora .

Agora, lembrava de quando pintou o céu se recolhendo, o contraste do mais amarelo e do tom vermelho cor do sangue ,exatamente igual ao daqueles que tinha que matar, as pinceladas se confundiam,misturavam-se,desapereciam perante a tela.E então como a mágica dos contos infantis,era criada uma nova cor, um novo céu,aquele desconhecido.

Ela havia conseguido.Esperou a cor exata, lentamente a mistura de cores resultou naquela que sempre esperou ver no céu.Como sempre ela havia atingido seus objetivos.Esperara aquilo durante toda a sua vida.O momento de ver o por do sol. O fim do dia.O inicio de um ciclo.

Não conseguiria desobedecer as ordens de seu pai, ao parar e ver o pôr do sol.Mas em sua mente, esperava recriá-lo em longas 3 semanas no curto espaço de 5 minutos, entre suas aulas de equitação e geometria avançada de todas as segundas , terças , sextas, e domingos.

Mas como num ciclo,ele havia posto um fim em seus desenhos, como todo o ciclo.

Um momento-ainda se recordava- seu pai a chamara,e dizia o quão tola era ao tentar recriar algo que nunca vira.Então gritava consigo.Ele tinha razão.Uma garota como ela tinha que se preocupar com coisas mais importantes do que um fim de tarde.Ele havia posto um fim em seus desenhos, como todo o ciclo.

Fim do Flashback

Narração de Isabella Marie Swan

E com o passar dos anos eu ainda acreditava nisso.

Eu preferia reviver meus flashbacks sendo uma outra pessoa,que não vivenciou aquilo.Mas eu não conseguia fugir.Nem por minutos ou ao menos segundos.Porque eu sabia o que estava acontecendo, e simplismente não podia deixar de lembrar de minha dor.Preferiria lidar com a mentira de não ter que ser quem me criaram pra ser.

 

Minha história era triste aos olhos daqueles daqueles que tiveram o prazer,ou desprazer de conhecer meu pai. Mas nenhum deles realmente sabiam destinguir o amor de uma filha por um pai.

Seu pai queria alguém para comendar seu reino.

E ela era sua unica filha,

Sua unica decepição.

Ele desejava um menino.

Mas havia nascido mulher.Como iria liderar a mafia Russa?Era isso que ele não entendia.Nem eu...

Nunca foi uma questão de opção.Foi uma necessidade.Uma ordem.

Eu precisava honrar o nome de Charlie,ou morreria tentando.

E embora, eu reconhecesse que foram tiradas coisas de mim, eu admitia em voz auta e clara, que eu nunca quiz ser comum.E se este era o preço, que fosse pago.

Meu pai foi o unico homem que eu amei incondicionalente, aquele que sempre foi meu heroi,meu guia e exemplo.Toda garota adolecente ama seu pai.Ele era a unica coisa que eu realmente tinha,e embora muitos achem que ele não valesse nada, ele era a unica coisa pela qual eu lutei e sacrifiquei toda minha vida para ganhar o seu respeito.E agora, eu não derramaria lagrimas, porque Charlie queria uma pessoa competente para assumir o seu lugar,um pessoa impassiva. E era isso que eu era, fria. E assumiria minha postura como filha do maior General de tropas da Russia, sendo melhor do que ele poderia imaginar.Até o momento em que o honrasse em espirito.

Agora, eu sorria. Timidamente sorria.Embora ainda não percebesse as lagrimas molhadas dando ao meu rosto branco , e meus olhos castanhos esverdeados um tom de vermelho.

Não me debati contra os guardas que puxavam meu pulso,e esperei impacientemente a porta de chumbo ser aberta, revelando os quinze seguranças ao todo.Todos em posição ereta,com suas armas Arisaka modelo 99 apontadas para mim.Ainda surpreendo-me ao ver que um presidio de segurança maxima usavam a arma padrão da infantaria japonesa.Era algum tipo de brincadeira? Se houvessem meia dúzia, iria desarmá-los, mas como eram quinze teria que pensar em outra estratégia,e rápido.

Cerca de três homens vestidos a rigor entraram na cela.O que estava a minha direita usava o terno sem gravatas, Tom Ford ,admirei seu terno.Enquanto percebi que seus cabelos pretos exceto por alguns fios grisalhos,contrastavam claramente com seu tom de pele morena,e olhos pretos.

“Isabella Swan, recebo ordens explicitas de minha supervisora para acabar com seu lindo rosto, e logo após mandar sua carcaça para Washington D.C o que acha?”

Suspirei, rindo.

“Quanto mais rápido tentar me matar, mas rápido provarei o quanto é incompetente, detetive Russ.”

Ryan Russ, conhecido em Londres por sua sigla mundialmente famosa, R.R  revirou os olhos, enquanto um dos rapazes que estavam ao meu lado, empurraram-me para a cadeira de madeira velha no centro da sala,isto obviamente enquanto seu colega mirava sua arma para minha cabeça,arma devo dizer, do mesmo porte dos outros seguranças da sala.

O detetive continuou andando, até ver uma mesa de vidro,forrada com um pano preto, no qual tinha uma taça de cristal, uma garrafa de Whisky,e uma bela caixa exibindo aos olhares alheios, sua fortuna anterior.Charutos,milhares deles.

Pegou um da caixa,e deu-lhe uma boa tragada.Para logo após encher sua taça de Whisky e bebericar aos poucos.Fazendo logo após uma careta giganteforça para engolir.Cheguei a rir internamente.

Revirei meu olhar ao ouvir paços se aproximando.Um dos homens ao meu lado,havia pego meu pulso esquerdo e logo em seguida amarrou-os com uma corda ao braço da cadeira, isto enquanto, outro homem de uns 40 anos amarrava o pulso esquerdo.Ótimo. Cheguei a pensar :Esqueceram as pernas . Mas logo após ,os dois amarraram meus dois pés juntos.Amadores.

Logo depois, voltei a olhar o homem a minha frente.Russ.

“Se não era capaz de agüentar um Standard,deveria pensar em tomar água.”-Sorri para  o homem furioso em minha frente.

Largou o copo de bebida em cima da mesa de vidro fazendo um barulho irritante, enquanto andava na minha direção.

“Você não é mais problema meu.”

“Jura?E quem será o próximo a segurar o ‘fardo’?”

Sorri arqueando uma de minhas sobrancelhas. Aquilo era divertido, digo manter a posse do jogo.

“Seu dono já deve estar pra chegar”-Não pude deixar me irritar levemente com a provocação.

Antes da frase ser concluída as luzes se apagaram, e o alarme sôo chamando atenção de todos os que estavam presos na sala.

“Queda de energia” –A contra gosto Russ saiu da sala com seus dois colegas, enquanto chamava em alto som , para mais 4 homens para acompanhá-los até o setor de conduta.

Após alguns minutos encarando a porta, ouvi a porta ranger.

E atrás dela,a sombra de um homem alto,entrou em cena.

Os paços fortes e lentos preencheram a sala,marcando minha respiração. Assim como um longo relógio aguardando o momento para seu próximo Tic Toc

Sua respiração controlada se sobressaia ao ambiente, parece meio neurótico eu ouvir as respirações alheias, mas com muito tempo em combate, é exatamente estes barulhos que denunciariam se a adrenalina corria em suas veias, ou seja,ele estava pronto para entrar em combate.Pelo porte do homem iria machucar alguém, e esta seria eu.

Ninguém ousava sequer suspirar, então o espaço foi tomado por um súbito silêncio.Ninguém podia enxergar nada além do homem impotente que até agora, o único som ouvido era sua lenta respiração.Extremamente calma.Era isso que preocupava.Um homem não poderia estar calmo assim, não enquanto estivesse preso com a candidata a comandante da máfia Russa.E ainda mais, considerando meus deslizes e os assassinatos que tanto sujavam minha ficha criminal.

É claro que como todo o presídio os arquitetos não se preocuparam com as janelas,o mais próximo que tínhamos de uma iluminação decente, além da luz artificial era uma pequena saída de ar,que estava no final do corredor, próximo a ala masculina do prédio.O que explicava, o motivo pelo qual eu não conseguia enxergar nada naquele homem que entrava na sala.Só reconhecia que de fato era um homem pelos passos do chefe de estado militar ecoando ao longo da cela.Não, eu não podia confundi-los.Seus passos eram firmes e seguros, acompanhando o corpo totalmente esguio, bem formado,dando ainda mais impotência a sua presença.Mostrava somente pela sua postura irreversivelmente superior que era um homem de estrutura corporal digna de comandantes e generais.Intrigante.Naquele presente momento ele era o único que se mostrava vivo naquela sala, era o homem impotente que fazia cada ser daquela sala tremer da cabeça aos pés.E querendo ou não,isto me incluía.

“Isabella Swan”-Disse pausadamente, frio, porém cada palavra gesticulada marcavam sua presença. Sua voz. Sentia medo. Finalmente um bastardo Italiano- sim eu tinha conseguido identificar sua nacionalidade pelo leve sotaque -“Conte-me garota, a quanto tempo está presa?”-Fechei os olhos em pura raiva. Eu sentia ironia em sua fala.Como se caçoasse de minha palavra,ou mesmo do meu estado ao estar presa a tanto tempo.E querendo ou não, aquela pontada de raiva se apossou pelo cômodo.Só podia ser uma espécie de teste divino para saber a que nível alcançava minha doce paciência .

“O que importa é o tempo em que:Você, você e você”-Indiquei cada pessoa , mirando-a com o meu olhar,fitando por ultimo a figura de rosto misterioso,e corpo esguio a minha frente’- “Vão gastar pra tentar me recuperar assim que eu estiver em Lãs Vegas,pegando o salário que cada um ganha aqui,usando-os como troco,em miseras apostas.”

“Você é muito confiante garota.”-Pude jurar ouvir um leve riso, mas que foi capaz de percorrer cada centímetro de minha pele.

Logo em seguida ouvi disparos.

Vários.

Torno de sete ou oito.

Não me assustei. Aquele famoso sonzinho já era comum demais. Era quase como uma caixa de música,guardando vários segredos.E eu precisava de sua canção como uma dançarina precisava de seu tipo de musica.Porque eu e ela afinal , precisávamos dançar conforme as vibrações.

Logo depois, sorri como uma criança ao ganhar um brinquedo de natal.

Meu pai mandou alguém me resgatar, já era previsível.

As luzes de todo o prédio foram voltando aos poucos, e foi assim que eu vi o bastardo maldito que a pouco me insultara.

Sua aparência era rara.

Parecia com o próprio bad boy.

Retirado de filmes americanos da década de 70 onde o bad boys levava as mocinhas para os motéis em sua moto rali Davison.

Ri interiormente.Se naquela época se eu fosse adolescentes,e não houvesse acabado de nascer , quem os levaria era eu em minha própria moto.

Voltei a concentrar-me no homem a minha frente, que fitava seu relógio de pulso preto.

Sua pele era clara e opaca contrastava com seus cabelos loiros com tons mais escuro como mechas acobreadas,seus cabelos grandes e de corte incorreto, seu cabelo era rebelde e realmente bagunçado.Ele era delirante.Olhos verdes expressivos e a pouca barba,estilo mal feita,mas o pouco que deixava seu rosto ainda mais másculo e sexy faziam minhas mãos formigarem na corda que as prendia pelos punhos, podia sentir cada batimento falhar uma batida ao imaginar cada ponta de meus dedos arranhar-se sutilmente sobre a face rala, e perigosa do nosso fardado bad boy.Mordia seu lábio inferior constantemente, jurando até que podia rasgá-lo,e pude imaginar o vermelho sangue, se misturando com todo o vigor as linhas bem construídas de seus lábios.

Homens bonitos,em cara angelical,ansiosos por justiça nunca fizeram realmente meu tipo.Não mesmo.Vivi toda a minha cercada de mafiosos inteiramente ‘linha dura’ que exalavam perigo.Esses sim, eram aqueles que eu desejava.

 

Mas o meu trabalho, este sim,era aquele que me fazia delirar.

A adrelina correndo em minhas veias, sem o impulso para me fazer parar.

E nunca nenhum homem poderia ser melhor no meu requisito.Porque eu sempre fui a melhor no que eu fazia.E ninguém seria capaz de chegar ao meu ranking,então, nenhum deles prestava.De fato se satisfazer sexualmente nunca foi problema.Mas relacionamentos sim, desses eu prefiro manter distância.Porque concordar com eles significa dependência e idiotice e de fato,eu nunca fui e nem serei nenhuma das duas coisas.

Voltei minha atenção para o homem que guardava sua Pistola calibre .380 ACP.Sorri. Pelo menos ele tinha bom gosto.

Retirei as cordas com a mesma facilidade que amarraram.

Era de conhecimento alheio de que quase nada me prendia.Em lugar algum, e isso incluía as celas nas quais me manteram presa. É claro, que eu estava sendo um fiasco.E isso era uma vergonha, quer dizer: Eu estava feliz? Feliz por um homem ter me salvo?

Eu sempre fui capaz de salvar a mim mesma, e agora necessitava de um arrogante prepotente?Isso era ridículo.

Simplismente ridículo.

Mas eu não estava em posição de renegociação. Meu pai precisava de mim.

Eu precisava coordenar um grupo de busca.

Meu pai havia sido pego.

Neste jogo, ele brigava com os poderosos da entrega de morfina.O único fornecedor nos EUA.Na realidade o único que não era pego, funcionava como fumaça.O simples esquema funcionava sem chefia.Meu pai o havia inventado, por isso era tão cauteloso.

Não havia tempo para repensar em minhas atitudes.

Uma ajuda veio e isso era necessário agora. Mas assim que me livrasse, mandaria esse intrometido para o tumulo.

O bad boy lançou-me um sorriso torto, que contornava um lado de seus lábios, na mais perfeita mistua de sedução para qualquer mulher

“Garota Swan. 20 minutos para fugir.Será que consegue não me atrapalhar?”- Sorriu sarcastico.

“Acho que você ficara para trás.”-Sorri cumplice, sem preocupar-me em saber seu nome.Eram poucos minutos para furgirmos do méxico. Deixariamos o contato para depois.

Pôs seus oculos escuros pretos.E vestiu novamente seu terno verde musgo , que estava sobre a maçaneta do aposento.

“Que os jogos começem”

Revistou seu bolso e antes que pudesse pensar em algo, o homem de olhos verdes  já apontava uma arma em minha direção,ouvi um desparo. O calibre apontado em minha direção.Senti o baque e a zoada de um corpo contra o chão.E deduzi que havia sido o meu.


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