Hogwarts...onde Tudo Começou escrita por larah16


Capítulo 20
Alguém ajuda aí?


Notas iniciais do capítulo

Bom...passou-se as festividades...curti bastante...agora é hora de ralar...kkkkkkkkk...brincadeira...eu amoo escrever...e adoro compartilhar minha história com vocês...Obrigada!!



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Edward PDV

Harry continuava encarando o Malfoy, nervoso. Ele bufava como um louco.

Êita.

Agora o bicho ficou possuído!

Me escondi mais no canto do buraco de onde eu ainda nem tinha saído. Enquanto ninguém me visse e o Harry não abrisse a boca eu seria uma arma secreta. Continuei olhando a cena e temendo pelo que pudesse acontecer a seguir.

“Potter, Potter. Que bom te ver aqui.” – Malfoy falou irônico.

“Pena que eu não possa dizer o mesmo.” – Harry murmurou, frio.

Nossa...o garoto está se revelando!

“Olha os modos, Harry. Seus pais não te deram educação? – Malfoy falou e depois colocou a mão na boca, fingindo surpresa. – Ahh é, me desculpe. Você não tem pais, não é?” – ele falou e depois gargalhou abertamente.

“Seu cretino!” – Harry gritou – Aonde está a menina? Anda, vamos. Deixe ela ir e acabe logo com essa palhaçada.”

Ufa, ainda bem que ele não tentou bater no Malfoy.

Os três encaravam o Harry como se ele fosse louco. Até mesmo a Victória agora estava sorrindo, divertindo-se com a situação. Harry encarava Malfoy, alheio ás duas garotas ao lado dele. Ele estava com a mão no bolso segurando alguma coisa.

“Que palhaçada?? Tá vendo algum palhaço, algum circo aqui? O único que está fazendo papel de otário aqui é você” – Malfoy falou.

“Seu idiota. Você é surdo é. Eu já falei, liberta logo a Luna e acaba com essa brincadeira!”

“Mas acabar? Logo agora, que só está começando...”

“Não começou e nem vai.”

“É mesmo? E é você quem vai me impedir?” – Malfoy falou, divertido.

Ichi. Agora a coisa vai ficar feia.

Harry avançou para cima do Malfoy e tentou lhe dar um soco. Mas ele se esquivou e deu um soco no estômago do Harry. Ele cambaleou para trás e se curvou com as mãos na barriga. Malfoy deu um soco no rosto dele, fazendo-o cair para trás.

Tateei meu bolso procurando a única coisa que poderia nos ajudar. Encontrei a moeda, que não era usada já há algum tempo. Peguei minha varinha e dei um toque nela.

Estamos com o Malfoy. No banheiro interditado da escola. Por favor, precisamos de ajuda! – murmurei e dei um outro toque com a varinha na moeda.

“Espero que alguém venha. Ou teremos que rezar por um milagre...” – sussurrei para mim mesmo, enquanto corria em direção ao Harry.

“Harry, você está bem?” – perguntei me aproximando.

O ajudei a levantar. Só então eu percebi que ele estava com o nariz sangrando. Ele colocou a ponta dos dedos no nariz e gemeu.

“Nossa, seu nariz está horrível. Espera aí, deixa eu te ajudar. Episkey.” – murmurei e lancei o feitiço que endireitou o nariz dele.

Ele se endireitou e pegou sua varinha empunhando-a na direção do Malfoy. Eu fiquei de olho nas duas meninas. Victória estava com uma cara assustada, Jane já estava com a mão no bolso.

“Nem pense nisso.” – falei, apontando minha varinha na direção dela. Ela parou no mesmo instante.

“Agora faço o que eu estou pedindo, Malfoy.” – Harry falou, automático.

Affe.

Coloca moral, droga!

“Mas é claro que não. – Malfoy bufou – Até parece que só porque você trouxe seu amiguinho vai conseguir estragar meu plano.” – Ele falou, debochado.

“Vai Victória! Traz a menina até aqui.” – Malfoy falou pra garota atrás.

“Mas eu não consigo sozi...”

“Não perguntei! Vai logo!” – gritou ele.

Mas quem esse garoto pensa que é?

Que imbecil!

Ficamos em silêncio até a Victória aparecer com a menina, dez minutos depois. A garota estava com a boca amordaçada e as mãos amarradas para trás.

“Ela estava acordada, tentando se soltar.” – falou Victória, sem emoção.

“Humm. Querendo fugir dona Luna? Que coisa feia hein.” – Malfoy falou indo em direção á ela.

Ele ficou encarando-a por um segundo e passando a mão em seu rosto. A garota se encolheu ao seu toque e seus olhos se encheram de lágrimas. Malfoy deu um suspiro alto e deu um forte tapa no rosto da menina.

“Hei! O que você pensa que está fazendo? Está louco é?” – Harry gritou.

“Isso é pra você aprender... – falou ignorando o Harry completamente. Depois se virou pra ele. – E você fica quieto aí, você não tem nada a ver com isso!”

“É claro que eu tenho. E eu estou falando...é melhor você soltar a garota agora! Ou eu vou ser obrigado á fazer isso a força..” – Harry disse, irritado.

“Hahaha...e você é quem vai me impedir?...Eu não acho que você seja capaz. – ele disse, mesquinho – Cuidado Harry...ou você pode acabar sendo titulado como doido...igualzinho ao seu pai..” – ele disse.

Esse Malfoy não está para brincadeiras. Ele está mexendo com feridas do Harry, que ao meu ver não deveriam ser trazidas á tona! Harry congelou no lugar. Sua face ficou branca e logo depois se tingiu de vermelho. A varinha em sua mão tremia, convulsivamente.

“MEU. PAI. NÃO. ERA. LOUCO.” – ele falou entre dentes.

“Hihihi, é mesmo? Então porque nem mesmo Dumbledore acreditou nele?”

“Você não tem direito de falar assim do meu pai! Você não sabe de nada! E se o Dumbledore não acreditou, é porque ele teve seus motivos!” – Harry falou.

“Ah tá! O motivo dele foi achar também que seu pai não batia bem da cabeça. Ninguém acreditou nele, e pelo jeito o mesmo vai acontecer com você...”

“Não vai não! Já chega Malfoy. Estou cansado de ficar jogando conversa fora com você – Harry disse, por fim – solta logo a garota!”

“Eu não vou soltar – ele disse, divertido – não será você quem vai estragar meu plano...”

“Mas isso é insano! Quer dizer, porque você quer fazer isso?” – falei, pela primeira vez, minha voz saindo rouca.

Ele olhou pra mim como se tivesse se lembrado de mim naquele instante. Eu fiquei encarando-o. Pela minha visão periférica vi a Jane se mexer.

“Fica quietinha aí. – falei pra ela. – E então Malfoy...porque você quer tanto fazer isso?” – voltei-me para ele.

Ele estreitou os olhos e respondeu.

“Porque? Você pergunta porque? – ele bufou – Essa escola não vale nada! Nunca foi boa quanto os jornais diziam. Dumbledore sempre escondia as coisas. Meu pai já tentou acabar com ela uma vez, e foi impedido – ele olhou pra o Harry, penetrante – mas agora é a minha vez. Vai haver tantas mortes que a escola vai ser obrigada a fechar para sempre!” – ele disse.

Fiquei horrorizado, mas contive minha voz para não demonstrar medo.

“Hummm. Não me diga. E você é quem vai cometer todas essa mortes? Ah, me poupe né.”

“PAREM COM ESSA DISCUSSÃO JÁ!” – ouvimos uma voz falar de algum lugar.

“O que você pensa que está fazendo Malfoy? Eu mando você acabar logo com isso e você fica aí batendo papo com esse idiotas?” – falou Snape aparecendo detrás das pedras.

A imagem a seguir me chocou. Fiquei completamente estatizado. Harry se virou e ficou surpreso também. Num golpe de sorte Malfoy arrancou-lhe a varinha e passou o braço pelo seu pescoço, imobilizando-o.

“Me solta!” – Harry falou.

Mas eu não estava preocupado com mais nada. Não conseguia me concentrar em mais nada a não ser na menina que agora Snape segurava pelo cabelo, puxando seu pescoço para trás e apontando a varinha em sua garganta.

A minha vida.

A minha Bella.

Mas o que ela estava fazendo ali? Eu pensei ter a deixado em segurança, quando a encontrei no corredor, pouco tempo atrás. As forças pareciam ter-se esvaído de mim. Pisquei algumas vezes, sem acreditar realmente no que via.

Bella estava com o cabelo todo desgrenhado. As bochechas do rosto estavam todas vermelhas, parecendo que tinha apanhado. E seus olhos estavam inchados, de tanto chorar. Ela estava horrível.

“Solta ela! O QUE VOCÊ FEZ?!?” – soltei num urro que rasgou a minha garganta.

Mas eu não estava importando. A dor de vê-la naquele estado, toda machucada, já me consumia. Eu devia ter protegido-a. Eu devia ter avisado. Eu devia...eu...

“O que eu fiz? – Snape perguntou desdenhoso – A pergunta correta seria o que ela estava fazendo!”

“Bella....você está bem? – perguntei num fio de voz.

Ela me olhava cautelosa. Seus olhos em lágrimas estavam vermelhos. Finalmente ela murmurou.

“Edward...” – sua voz saindo não mais que um sussurro. Mas logo Snape tapou a boca dela com uma das mãos.

Dei um passo brusco na direção dela e Snape fez um gesto de pare com a mão que ele estava segurando seu cabelo e afundou a varinha em sua garganta. Ela se reprimiu, tentando diminuir o peso da varinha no seu pescoço.

“Se você se aproximar mais um pouco, eu mato a garota” – Snape falou, com a voz mais impiedosa.

Afastei-me para trás, vencido.

Mas que droga! O que eu vou fazer agora?

Olhei para o Harry, ainda sendo preso pelo pescoço. Victória se mantinha afastada. Depois, vi a Jane. Ela já estava com a varinha nas mãos, mas não a tinha levantado ainda.

É, a situação estava feia pra mim.

Jane mantinha a varinha abaixada. Talvez ela tenha percebido que eu já não oferecia riscos, já que estava em pé de desigualdade. Ela possuía um sorriso maléfico nos lábios. Olhei para o Malfoy que fitava Snape, impassivo.

MAS QUE POR** É ESSA??

Aiii, será que tem alguém aí pra me ajudar?! – exclamei mentalmente.

Ouvi uma risada, e me virei para encarar o Malfoy.

“Parece que vai sair melhor do que eu esperava – ele respirou – Harry...Luna...o Cullen idiota...e essa sem sal aí..Isabella. Todos vão sentir falta de vocês...e quanto á escola...que pena que vai ter que ser fechada.” – ele falou.

“Porque? – falei – porque querem fazer isso? Snape? Eu nunca pensaria isso de você. O que vocês vão ganhar fazendo isso?” – perguntei, tentando ganhar tempo.

Talvez alguém aparecesse para nos socorrer. Talvez a Alice viesse. Não é possível que ela não viria ajudar o seu próprio irmão! A não ser que...e se ela não visse a mensagem? E se ninguém visse?

Ah! Não quero nem pensar nisso.

“Você não acha que eu vou cais nessa, não é? – Snape perguntou, desdenhoso – Vamos Malfoy, acaba logo com isso.”

“Anda, Harry. Pega sua varinha. Vamos duelar.”

Malfoy soltou o Harry e ele não hesitou um segundo a mais. Pegou a varinha e se preparou. E pela segunda vez essa cena acontecia. Um duelo entre o Harry e o Malfoy.

“Prometo que dessa vez não vai ser igual.” – Malfoy falou.

“Harry..você não sabe due..” – falei.

“Não se meta nisso, Edward – ele falou, e depois olhou pra mim – O que acha que eu estive fazendo nesses últimos dias?”

Ele falou e depois disso se virou para o Malfoy, encarando-o com determinação.

Mas o que ele quis dizer com isso?

Não demorou nem um minuto para que a batalha se iniciasse.

“Everte Statum” – Malfoy gritou.

“Protego! – Harry defendeu-se e contra atacou – Rictusempra!”

Caraaacaaa!

Onde ele andou aprendendo isso?!

Eu quero aprender também!!

Malfoy foi esbofeteado e caiu três metros para trás. Ele se levantou rapidamente e atacou.

“Seu maldito! Petrificus Totalus”

O feitiço bateu numa pedra ao longe devido á má pontaria do Malfoy. Isso fez com que novamente minha atenção fosse roubada para a Bella, ainda presa pelo Snape.

“Malfoy, você não vai conseguir matá-lo com esses feitiços de pouca MERDA! – Snape gritou – Acaba logo com ele!”

Ichi. Agora ferrou.

Onde quer que o Harry tivesse aprendido a duelar, acho que ele não vai conseguir lhe dar com as maldições impiedosas. Era demais de se esperar dele.

Voltei a olhar para os dois que se encaravam parados no meio da caverna. Olhei em volta e vi as meninas em cantos mais afastados. A Jane estava com a mão na varinha, e a Victória se escondia com medo de ser atacada, com a Luna ao seu lado.

É agora. Eu preciso fazer alguma coisa! Ou nós todos vamos morrer!

Bella PDV

A situação não estava nada boa para o nosso lado. Quer dizer, pra mim, o Harry, Edward e a causa de todo esse problema: a Luna. O Harry esperava pela morte enfrentando o Malfoy. E Edward estava com uma cara de tacho sem saber o que fazer, olhando para os lados. A Luna continuava presa pelas cordas. E eu...eu continuava presa pelo cretino do Snape.

Nunca passaria pela minha cabeça que ele seria capaz de tal coisa. Logo depois que eu acordei, depois de ter desmaiado...

FLASHBACK

Acordei meio zonza. No início não reconheci o lugar onde estava, mas depois de dar uma boa olhada percebi que era a sala do Snape nas masmorras. É claro. Assim ninguém poderia me ver nem ouvir.

“Aii minha cabeça..” – resmunguei.

“Humm. Finalmente – ouvi Snape falar e logo depois deu um longo suspiro – acho que você me deve umas respostas... Porque estava me seguindo?”

“Eu...err..eu não estava te seguindo.” – falei gaguejando um pouco – Aonde estão os alunos? Não era pra você estar dando aula?”

“Eu é que faço as perguntas aqui! E não, esta aula minha é vaga. O que me caiu muito bem. Você não acha?”

“Não acho, não.”

“É mesmo? – ele dava voltas ao redor da cadeira onde ele tinha me amarrado – Porque. Você. Estava. Me. Seguindo, Srta. Swan? – ele perguntou, demoníaco.

“Eu já disse que não estava...” – falei firme, mas ele me interrompeu com um tapa na cara.

Aii..essa doeu.

“Sua insolente! Acha que eu sou burro? Você estava me seguindo SIM! – ele pausou – Acha que eu também não sei de suas organizações secretas?”

“E-eu não sei do que está falando..” – falei e ele me deu outro tapa no rosto.

“Eu quero que você me diga! O que vocês querem hein? Acabar com a escola? Qual o propósito desse motim?

“Isso não é da sua conta! Eu não vou falar nada!” – falei alto e claro, para que a mensagem fosse entendida por esse ser demoníaco de outro mundo.

E também é claro que não deu outra. Levei outro tapa.

“AAAIIII, seu imundo! Mundiça, mal-caráter! Sua mãe não te ensinou a não bater em mulheres, não é? Ahh é, desculpa aí. Esqueci que você é de outro mundo. Talvez lá isso fosse comum, né. Seu ser abominável - gritei que nem uma louca, mas ao ver a cara de lerdão que ele fez tive que continuar – Olha...bater em mulheres é crime, sabia? Eu vou te denunciar pra polícia estadual de Los Angeles. Aí você vai ver o que é ser preso junto com os trouxas..não que eu saiba como é, mas é que eu já ouvi muita gente falar, sabe, e eles falam que é horrível, que eles te maltratam...” – tagarelei como nunca.

“CHEGA!!!”  - ele gritou, irritado.

“Uuiiii, tá irritadinho também, é? Fica calminho aí, morcegão.. – ri alto, me lembrando do apelido que a Alice inventou pra ele – Mas aí...me conta..de que mundo você é? Agora eu estou curiosa...” – falei e mordi o lábio, mas o que veio a seguir me surpreendeu.

“Você perdeu o juízo, foi? Perdeu a noção de perigo? – ele falou se aproximando de mim, e deixando sua cara de cavalo bem perto da minha. Tão perto que tive que ser obrigada a sentir o bafo de onça dele.

Ieca.

“Ahhh, credooo. Sai de perto!! Você também não aprendeu a escovar os dentes não? Que carniça! Parece que nunca escovou...tá louco meu...” – falei, empurrando ele pra longe.

Ele me olhou com ódio nos olhos e me deu um tapa tão forte que eu pude sentir o sangue quente escorrer em minha boca.

“Aiiiiii, filho da put***!!!!!!!”

“Como é?? Mas...meu Deus....o mundo caiu. Os filhos de hoje não respeitam mais. Mas você vai aprender moçinha...não sabe com quem está se metendo.” – ele falou, melancólico e frio.

Ai que cara mais odioso.

Perdi a conta de quantos tapas eu levei. Tinha até me esquecido qual o motivo para eu estar ali, até ele decidir usar o Vitasserum para eu confessar a verdade.

FIM FLASHBACK

E agora aqui estava eu, pedindo a Deus para que nos ajudasse. E justo nessa hora, eu vejo o Malfoy levantar a varinha. É o fim! Primeiro o Harry, depois quem mais?

Pelo amor de Deus!!

Alguém nos ajudee!!

“AVADA KEDA...” – Malfoy começou a conjurar o feitiço que iria matar o Harry quando alguém gritou ao longe.

“Estupefaça!”

Só o que vi foi uma luz branca passar rapidamente e atingir o Malfoy em cheio. Ele caiu no chão, mas dessa vez ele não levantou.

Olhei para os lados procurando o nosso bendito salvador.

Aii Paizinhoo...obrigado!

Mas quem foi? E como sabia que estávamos aqui?


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Notas finais do capítulo

E aí o que acharam?

Mandem reviews!!

ps: Não liguem para o título...eu escrevi o capítulo todo e faltou criatividade pra escrever o título..mas tudo bem..hahaha


BeijãOoo!!



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