Vivendo de Novo escrita por Stefannymarie


Capítulo 3
Reecontros e momentos


Notas iniciais do capítulo

Olha, eu particulamente gosto muito desse capitulo acho muito sei la...pai e filho Bom quero que leia curtam e comente kkkk
BJS E ENJOY



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Pvo Jake

Acabei de deixar John no carro com a mãe. Nossa! Como amo meu filho! Ele é tão lindo. Tem cabelos negros, curtos e é de estatura mediana.

Apesar de nós dois termos algumas semelhanças eu sei que ele não é meu filho de verdade. Descobri não faz muito tempo que Caroline só queria meu dinheiro quando me aplicou o golpe da barriga. Ela nunca me amou, assim como eu nunca amei ela. E como todos os atos geram conseqüências, descobri também que John não era meu filho biológico. Resolvi me separar, mas não contei o motivo, apenas lhe falei que não dava mais e que havia acabado o amor que nunca sequer havia existido. Afinal, ninguém precisava saber que John não era meu filho, pois ele não tinha meu sangue, mas tinha o coração e o meu amor.

Eu me lembro de quando Nessie me contou que estava grávida. Fiquei tão feliz! Nós planejamos tudo com tanto amor e até chegamos a comprar os sapatinhos pro bebê. Apesar de jovens nós nos amávamos muito na época, e o filho que estava por vir seria uma grande alegria para o nosso amor ser mais completo. Mas infelizmente ela perdeu o bebê com apenas algumas semanas.

Ah Nessie... Como sinto sua falta! Sei da grande besteira que fiz, mas eu não queria vê-la sofrendo por minha causa. Então preferi traí-la para ter uma desculpa, um motivo grande o suficiente, para poder colocar um ponto final na nossa história. Até hoje aquelas palavras que falei martelam na minha cabeça. Nunca me esqueci da expressão de dor e ódio que vi em teus olhos. E até hoje, toda vez que me lembro, meu coração sangra... mesmo dezesseis anos depois...

O pior de tudo foi descobrir que Caroline estava grávida. Quando ela me contou, por um lado fiquei feliz, mas por outro desejei que esse filho não fosse meu. Eu queria sim um filho, mas não com ela e sim com a Nessie. Sempre imagino como teria sido nosso filho se ele não tivesse morrido naquela época e como teria sido nossa vida se eu tivesse contado toda a verdade a ela.

Depois de algum tempo refletindo sobre tudo, o meu telefone toca.

-Alô! - Eu pergunto.

-Alô! Senhor Jacob Black?

- Sim! Sou eu mesmo! Pode falar.

- Estamos ligando para avisar que seu filho John e sua esposa Caroline, sofreram um acidente automobilístico. Seu filho está em estado grave e vai passar por uma cirurgia de emergência. Sua esposa... Ela... Bom, ela não sobreviveu ao acidente.

 

Meu filho...... Em um hospital? Eu me lembro que todas as vezes que ele teve que ir ao hospital foi por coisas insignificantes, como machucados, gripes ou coisas parecidas. Mesmo assim eu nunca tive coragem de ir junto. Eu era medroso e ficava super afobado. Caroline que o acompanhava e ria da minha covardia. Mas não era apenas isso. Não era uma simples covardia. Eu apenas não conseguia ver ninguém que eu amasse sofrendo. Mais ainda depois do que havia acontecido na formatura quando eu mesmo fiz Nessie sofrer, quando fiz a pessoa que eu mais amava no mundo chorar.

 

Meu filho era tudo para mim. Eu contava tudo para ele e ele igualmente para mim. Eu me sentia tão importante sabendo que tinha a confiança dele para tudo. Ele sabe da minha história com a Nessie e como eu fui capaz de usar a mãe dele. Ele apenas fala que fica triste pela mamãe, mas que também por mim, pois ele sabe que eu só fiquei com Caroline por ele. E ele sempre me aconselhava, dizia que eu deveria contar tudo para a Nessie, que eu deveria procurar-la. Mas acontece que eu já procurei! Mas agora que Caroline morreu eu tenho que pensar nele, somente nele.

 

Apesar de tudo... Das mentiras, falsidades... Caroline sempre foi uma ótima mãe para John. E sempre me tratou com carinho. Apesar de nunca ter havido amor de verdade entre nós eu sentia o enorme carinho que ela tinha por mim. Eu não suporto mentiras, seja de quem for, doa a quem doer. Eu prometi a mim mesmo que nunca mais contaria uma única mentira. Seja ela boa ou ruim. Nunca mais menti em toda minha vida tanto para ela quanto para o meu filho. Nunca falei que a amava, e sim que eu sentia certo afeto por ela, afinal ela era a mãe do meu filho. Ou o que eu pensava ser...  E mais nada além da amizade. E ela sabia muito bem disso. Nunca reclamou e nem me exigiu nada. Quando nós nos casamos ele sempre dizia “Um dia você irá me amar, eu sei disso”!  Mas esse dia nunca chegou! Ele só foi ficando cada vez mais distante e hoje chegou à certeza de ele jamais irá chegar. Eu teria que cuidar do meu filho que tanto amo. Eu estou com uma dor tão grande no coração, apesar de tudo estou triste pela morte de Caroline, e estou com medo da minha nova vida agora. Sim! Eu tenho muito medo de tudo. De não conseguir ser o melhor pai, porque agora eu estou sozinho. Será apenas eu e John. Mais serei forte por mim e por meu filho. 

Perguntei onde ficava o hospital e fui correndo para lá. Quando cheguei me disseram que ele estava na cirurgia. Com isso já fiquei desesperado! Me sentei num sofá que tinha próximo a sala, queria ser o primeiro a saber noticias. Liguei para o meu pai, para Quil e para Seth. Dei a noticia e eles ficaram de vir o mais rápido possível para o hospital.

......

Já se passaram 3 horas e a cirurgia ainda não acabou me disseram que ela é bem delicada e por isso o motivo da demora. Ahh... Eu já não agüento mais ficar aqui esperando. Meu pai e meus amigos já vieram ver se ele esta bem, mas como a cirurgia ainda não tinha acabado eles foram embora e ficaram de voltar amanhã pela manhã. Eles como sempre preocupados disseram que era para mim ir para casa, tomar banho e descansar.  Mas como? Eu não poderia deixar meu filho aqui sozinho nem que eu quisesse.

.....

Esperei mais 5 horas e finalmente me avisaram que a cirurgia havia acabado e que a médica já estaria vindo dar noticias sobre John. Eu já não me agüentava mais de tanto chorar. Deslizei sobre a parede, me sentando no chão do hospital, coloquei a cabeça entre as pernas e assim fiquei... De repente senti alguém se aproximar e...... Não! Não poderia ser... Era a Nessie...?? minha Nessie??

Como ela está linda mais madura, vejo que cortou os cabelos, que na época eram tão compridos, a boca como sempre atraente e chamativa, como sempre será para mim, o nariz perfeito, os olhos lindos, um olhar chamativo que jamais fora apagado da minha mente e que até hoje eu não havia conseguido esquecer. Eles eram negros e suplicantes por amor e carinho... Um olhar que agora estava cansado, provavelmente da cirurgia...

 

- Nessie? É você a médica que cuida do meu filho? Como você está? Como esta meu filho? Por favor, me fale algo. - Quando perguntei isso ela ficou apenas me fitando como se pensasse em algo, eu conhecia aquele olhar... Ela escondia algo.

- Dra. Cullen, por favor, Nessie apenas para íntimos, coisa que você não é! _ ela falou baixinho mais tenho certeza que era uma indireta. Ela me complementou tão friamente nem parecia mais a Nessie cheia de amor que eu conheci... Ahh Jake, como você sonha, como você queria que ela se jogasse em seus braços e que ficasse tudo bem... Você sonha muito mesmo. - Sim sou a médica do seu filho, ele já esta bem, a cirurgia foi complicada, mas... Está tudo bem. -quando ela falou isso senti um alivio tão grande. Meu filho estava bem e nada mais me importava além dele e seu bem estar. De repente o celular dela tocou, ela pede licença e atende.

- Alô, fala amor!- Não... Só poderia ser brincadeira... “amor”...???

- Quando ele chegar vou vê-lo, mas agora estou ocupada, acabei de fazer uma cirurgia e estou conversando com o pai do menino sobre seu estado.- Quem vai chegar? A onde? Meu Deus eu to com ciúmes de uma mulher que nem é nada minha... “ainda”, pois um dia será.

- Está sim meu amor. Beijos. Tenho que ir. Te amo muito viu?! - Ahhh, que legal ela ama muito ele... ou  não sei quem... Coitado desse cara se ele estivesse aqui na frente... era bem possível que eu voasse na cara dele de tanto ciúme que eu estava sentindo... Ela desligou o celular e se virou para me olhar.

- Era seu namorado? _ Perguntei cheio de ódio e ciúmes na minha voz, não deu para disfarçar.

- Mais ou menos, me ligaram para avisar que meu irmão está vindo para o hospital, pois passou mal na escola, você deve se lembrar dele. - Então o irmão dela passou mal.

- Ah sim, claro que me lembro, ele deve estar com o que, uns 17 anos? Ele esta bem? Emily me contou sobre os seus pais, sinto muito. Você esta casada, namorando? Vejo que não mudou muito. _ Falei tão rápido que despejei tudo de uma vez só. Eram muitas emoções no meu coração, ciúmes, surpresa por reencontrá-la, amor... Um amor que floresceu com todas as forças dentro de mim. Na verdade ele nunca acabou apenas adormeceu, mas sempre esteve vivo. - Você esta mais bonita. - Vi ela corar, como ela fica linda coradinha!!! Realmente ela estava mais bonita... Continua com a mesma cara de anjo de sempre... Vejo que seus seios cresceram, e as pernas também estão muito mais grossas e gostosas

- Obrigada! Sim ele esta com 17 anos. Estamos superando a perda, foi algo muito triste e o pior foi à pessoa que estava com eles fiquei com medo de perdê-la também. No momento não estou namorando. Mas você também continua muito bonito. _ Pelo menos ela me acha bonito! Sei que estou velho, mas também sei não perdi o charme... kkkkk... quase nem me acho. Mas quem será que estava no carro com eles

- Mas quem mais estava no carro com eles? _ Não segurei minha curiosidade e perguntei.

- Era só uma conhecida nossa. _ Ela respondeu meio indiferente.

- Jacob, se você quiser já pode ir ver seu filho, John certo? – Ela me avisou e eu assenti sobre o nome. - Sinto muito pela sua mulher.

- Não, ela era a minha ex-mulher, mas obrigada. Nos encontramos na festa da escola?- Não tive como não perguntar, queria muito vê-la novamente nem que fosse de longe.

- Com certeza. _ Ela respondeu e eu fiz uma grande festa dentro de mim... Aaahh, eu vou ver ela de novo, eu vou ver ela de novo....

- Então até mais. _ Eu disse me virando para ir até o quarto do meu filho. Eu estava tão absorto em meus pensamentos quando...

- Jake!

- Sim?- Perguntei surpreso.

- O quarto do seu filho.... é para o outro lado. _ Ah... Que legal... Além de secá-la ainda paguei mico indo pro lado errado.

 - Obrigada! _ Respondi sem jeito. Ela me acompanhou. Andamos lado a lado sem uma palavra saindo de ninguém. Acho que estávamos constrangidos pela situação que estávamos passando. Poxa! Eu encontrei o amor da minha vida e que por ironia do destino acabou de salvar o meu filho! Eu só queria admirá-la... Nem que fosse apenas de longe. Nossa! Como eu queria sentir ela nos meus braços, sentir seu calor em mim, queria que fossemos apenas um, como eu queria amar-la de novo, beijar aquela boca tão linda....  O que é isso Jake... Você acha mesmo que depois de tudo o que fez no passado ela ainda vai querer algo com você?

Despedimos-nos e cada um seguiu seu caminho. Parei de ouvir seus passos, mas senti que havia algo errado... Senti que ela estava chorando... Fui atrás e vi que ela estava sentada no chão. Me aproximei devagar, só que como ela não levantou a cabeça percebi que ela não havia notado minha presença, então decidi por deixá-la ali sozinha em meio a seus pensamentos. Eu não sabia o porque do seu sofrimento, mas como eu queria poder abraçar-la e reconfortá-la... Tudo o que eu mais queria era tirar a dor que ela estava sentindo e pegar para mim...

Cheguei ao quarto do meu filho e decidi não contar a ele sobre a Nessie agora, talvez mais tarde, quando ele estivesse melhor. Entrei e me deparei com a pior cena de toda a minha vida. Meu filho estava cheio de tubos, todo machucado, cheio de faixas e esparadrapos. Ele estava dormindo. Meu coração apertou de um modo que chegava a ser insuportável. Eu precisava ser muito forte, precisava passar confiança para Jonh. Fazer ele acreditar que tudo ficaria bem.

Eu dependia dele para tudo e sei que ele também dependia de mim... Ele se tornou meu porto seguro, desde que perdi a Nessie.

Parei ao seu lado e segurei sua mão. Apertei, mas ele não respondeu ao aperto. Me senti tão inseguro... Eu sabia que ele estava dormindo e por isso não poderia esperar uma resposta ao aperto que dei em sua mão, mas mesmo assim fiquei com medo de perdê-lo. Eu queria muito que ele acordasse e fizesse o que sempre fazia quando me via... Ele sempre vinha correndo em minha direção e me dava um abraço, falava que me amava e que eu era o melhor pai do mundo. Eu ficava tão feliz e ao mesmo tempo realizado pelo filho que tinha.  Mas agora eu estava um tanto quanto arrependido, estava muito mal por tudo, por ele ter vivido em meio a uma mentira todos esses anos... Mas eu fiz isso apenas para protege-lo.

Começei a chorar baixinho. Olhava para ele e me sentia a pessoa mais orgulhosa do mundo por ter ele como meu filho, apesar de não ser sangue do meu sangue, ele era todo o meu coração. Ele era a única pessoa que me deixava feliz.

Fique a noite toda esperando ele acordar. Apenas por volta da 3 horas da manhã ele me viu e me chamou baixinho:

- Pai.... - Quando ouvi sua voz meu coração disparou, me levantei e parei ao seu lado

- Oi filho! Pode falar, estou aqui ao seu lado... Pode falar! – Eu já não aguentava segurar as lágrimas.

- O que aconteceu? Não me lembro de muita coisa... Lembro apenas da mamãe dirigindo e eu jogando vídeo game. De repente ela começou a gritar e quando olhei vi uma luz branca voando em nossa direção e depois mais nada. – Ele começou a chorar baixinho, acho que ainda não sabe sobre o caminhão. Não sei se conto agora sobre sua mãe. Mas acho que ele tem o direito de saber! Ainda não sei se ele poderá ir ao enterro, pois acho que não poderá sair do hospital por enquanto.

- Filho! Um caminhão colidiu com o carro de vocês e... - E agora??? Como vou falar isso?? Filho, sua mãe não sobreviveu, ou não agüentou... como? – Sua mãe... Ela...

- O que pai? A mamãe morreu? Foi isso, não foi? A mamãe morreu? E agora pai? O que será da gente? - Ele me abraçou e começou a chorar mais e mais, parecia que as lágrimas nunca iriam acabar.

- Filho! Eu vou cuidar de você! Prometo que nós iremos passar por tudo isso juntos! Fortes, como sempre fomos. Você sabe que sua mãe não iria querer você assim. Ela gostaria que você ficasse bem. - Isso era verdade, Caroline nunca iria querer ver John chorando, não importava o motivo, ela falava que ele tinha quer ser sempre forte.

- Filho! Você não poderá ir ao enterro! Porque será amanhã e você ainda não tem previsão de alta. Sinto muito! – Ele me olhou nos olhos e eu pude ver a dor que eles transmitiam. Pude ver seu medo e desespero. Juro que se pudesse pegaria toda a dor dele para mim. Mas infelizmente não era possível

- Tudo bem pai! O senhor sabe que não me conformo. Mas acho que nada posso fazer não é mesmo? – Ele falou em meio as lágrimas que não paravam de cair.

- Filho, eu prometo ficar do seu lado todo o tempo ok ? Não vou te abandonar um segundo se quer.

- Ok pai! Juntos certo?

-Certo! - Respondi e lhe dei um abraço forte e prolongado.

- Eu te amo pai!

- Eu também te amo filho! Te amo muito e para sempre! – Eram esses momentos que sempre ficavam marcados na minha memória. Um abraço apertado, uma declaração de amor.

........

Eu não fui ao enterro porque não queria deixar John sozinho naquele hospital. Sabia que ele estava sofrendo muito com a perda da mãe, afinal eu também já passei por isso e garanto que é algo muito difícil, que você nunca supera. O tempo pode até passar, mas a dor fica lá no fundo do coração pra sempre. Ela é grande e profunda, um dia agente acaba se acostumando, ela começa a fazer parte do seu dia a dia, mas a cicatriz jamais se apaga.

Passaram-se alguns dias, e outros médicos vieram ver John. Mas eu sempre esperava que fosse Nessie. Infelizmente nunca era. Teve um dia em que perguntei a um enfermeiro, que estava aplicando remédio em John, se a cirurgiã não acompanhava o quadro após a cirurgia, e ele me respondeu que ela somente vinha depois de uma semana. Calculei em minha cabeça e pelas minhas contas amanhã fecharia exatamente uma semana desde o dia mais triste, pelo meu filho, mas também o mais feliz de toda minha vida, por reencontrar o amor da minha vida. Eu estava tão ansioso. John percebeu e me perguntou o que estava acontecendo, mas eu preferi contar para ele só amanhã quando ela viesse. Eu queria tanto vê-la novamente e queria poder levá-la a reunião de formatura que iria ter. Eu estou parecendo um adolescente nervoso na primeira transa! Mas era assim que eu me sentia. Jovem e inseguro! Afinal eu não tenho a mínima idéia do que passa na cabeça e no coração da Nessie... E se ela tiver mesmo um namorado? E se ela já não sentir absolutamente nada por mim? Fiquei perdido em meus pensamentos por um tempo. Passei a noite treinando como eu iria convidá-la e desejando que ela aceitasse ir comigo a reunião. Eu estava voltando a sentir a esperança invadir meu coração. Então acabei pegando no sono de tanto pensar e imaginar como seria se ela voltasse a ser minha.

 


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Notas finais do capítulo

NOTA STEFANNY:E ai gente gostaram? Olha eu admito eu não gostei muito não mas...(EU NUNCA GOSTO MESMO KKK ) melhor não comentar né (sou muito pessimistakkk )gente eu não quero pedir muita coisa so uma,COMENTE kkk BJS



NOTA TATÁ: Minhas amadaaaaaaaaaaaaaas....
Oh eu aqui tambééééééémmmmmm.....
Aiii... to muito, muuuito feliz por pode ta aqui ajudando nessa história que promete ser incrível e muito emocionante....
Mas huuummm... Tem muita coisa mau contada aiiiii.... Porque será que o Jake fez tudo aquiloo???? Pelo jeito foi de propósitoo... mas porque??? O que levaria ele a ter essa atitudeee??? O que levaria a fazer a pior coisa que existe, trair???? Algo me diz que ele tem fortes motivos pra isso, então por favoooor... Não odeiem o meu Jake gostosão Deus Gregoooo....
Ahahahahahhahhahaha

Bjããooo a todas vocês...
E sabem né... Não deixem de acompanhaaaar e deixar aqueles lindos reviews que eu tanto amoooooooo..... (axo que vocês já imaginam a cara de gatinho do sherek que eu to fazendo nééé???? Ahahahahhaha)