Inacreditavelmente, dessa vez eu não era a caça.

                Annabeth correu para o velhinho-maluco-cientista, e tirou a sua ‘espadinha’, ela saltou sobre a parede, deu aquela corridinha básica dos filmes de ação na parede e girou no ar para acertar o cleptomaníaco, maaas, como tudo que é bom e bonito dura pouco, isso não deu certo e ela foi com tudo pro chão.

                Minha vez. Sai correndo, passei por cima da filha de Atena e peguei no pescoço do babaca no fim do corredor.

                Ele sorriu diabolicamente. Enquanto eu segurava o pescoço dele por trás, ele pegou algo no bolso e levou ao meu braço. Ardeu e depois ficou vermelho, não soltei, então apertei mais e tirei o ar restante de seus pulmões. Morreu.

                As crianças “mutantes” vieram em minha direção, rindo e brincando, rodando ao meu redor e agradecendo. Mas eu não os podia deixar daquele jeito.

                E resolvendo este jeito, só havia um jeito. Acho que podem adivinhar.