_Meu nome é Annabeth.

                _Que bom, guarde para si.

                _Não precisa ser rude.

                _Não precisa ser chata. – e ela se calou. Ah , meus bons foras. Adoro eles, treinei muito enquanto estive no castelo de meu pai. Mas não é hora para contar isto agora. Passamos pelos tubos. Transformei meus braços em pedra. A tal Anna-não-sei-das-quantas desembainhou um punhalzinho da bota. Precário.

                Transformei meus braços em longas lâminas de espadas, cortei alguns tubos e crianças – eu detesto pirralhos – começaram a nos seguir. O primeiro transformou suas unhas em garras, eu não duvidei nada que eram de pedra, outros criaram asas de pedra, como górgonas. É isso que é meu poder? Isso que está dentro de mim? Gostei não.

                Alguns outros se transformaram em estátuas e se quebraram ao sair dos tubos, lamentei muito – apesar de eu não gostar de pirralhos, mas eram só crianças. Crianças inocentes que mal sabiam o que estava acontecendo, mas continuavam a nos seguir, bom,ao menos os que sobreviviam.

                Demos de cara com o safado.

                _Ei ? O que que há velhilho? – eu disse, estava iniciada a perseguição.