Meu Anjo Vampiro escrita por Lice Lutz


Capítulo 23
Capítulo 21 - Consequências


Notas iniciais do capítulo

Atenção: como já aconteceu em outros capitulos, este é narrado em 3ª pessoa. Vcs vão entender o porque.
Tenham uma ótima leitura!



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O que entendes de beleza? Qual fora a coisa mais bela que já vistes?

Com certeza, nada tinha a ver com aquele sorriso que ofuscava a pureza e divindade dos anjos à volta da Deusa. Ela sorria, com tamanha graciosidade e perfeição, que qualquer criatura que a visse cairia aos seus pés, jurando escravidão eterna. O Paraíso parecia concentrar-se ali.

Seus olhos atentos e irrevogavelmente brilhantes, não se cansavam de olhar para sua ultima façanha. Ela admirava, cheia de orgulho de si, o casal mais improvável de todos junto. A felicidade que emanava deles era tão grande e forte, que chegava até ela quebrando os limites da Terra e superando toda a gloriosidade do Céu. 

Sem falar do amor deles. Ela o podia sentir. Era como se finalmente possuísse um coração – e ele estava demasiadamente acelerado agora e totalmente entregue ao amado; deuses poderiam enfartar? Bizarro, mas ela poderia jurar que sentia borboletas em seu estômago invisível, a fazendo ter ganas de sair pulando e cantando por aí. E não duvide que ela o fizesse.

No entanto, nada se comparava a sensação satisfatória que a preenchia. Absolutamente nada. Era tanto orgulho, uma sensação de dever cumprido tão grande, que parecia não caber dentro de si. Suas emoções eram tão fortes, que a Deusa tinha medo de ser dominada por elas. E de fato talvez já o estivesse sendo, já que seus lábios pareciam que iam rasgar-se, apenas para poder deixar as emoções saírem e gritarem para o mundo que estavam ali e não era um mero acaso. Vênus finalmente cumprira o seu objetivo: Bella e Edward estavam juntos e incontestavelmente felizes.

Porém isso ainda não parecia ser o suficiente. Uma curta e insignificante vida humana para os dois, era pouco, comparado ao tamanho do amor que os unia. Mais cedo ou mais tarde, Bella morreria e isso, era uma coisa com a qual ela não podia lutar. Por isso, Vênus precisava de uma garantia para a eternidade. Eles não poderiam se separar novamente. Nunca.

Só existia uma criatura que poderia de ajudá-la. E Ele estava, nesse momento, vociferando furioso bem atrás dela.

- Vênus. – o timbre rude de sua voz, seria o suficiente para fazer qualquer criatura partir-se ao meio de medo. Mas não Vênus. Ela se virara na direção de Deus, com o sorriso ainda brilhante no rosto.

- Não está uma linda noite, Senhor? – ela cantara as palavras, virando-se novamente em direção a Terra – Feche os olhos, e deixe o amor lhe impregnar... – dissera, fechando ela mesma os próprios olhos e sentindo, deliciada, o amor preencher cada partícula do seu ser.

A sensação era indescritível. Mesmo ela sendo a deusa do amor, Vênus nunca amara, nunca sentira o seu coração acelerar por alguém, suas pernas amolecerem ou sentiu o gosto de um beijo doce. Ela apenas preservava o amor no coração de dois apaixonados e usufruía do amor sentido e vivido por eles.

Era por isso, que o caso de Bella e Edward era tão fascinante e importante para ela: em milênios de existência, ela nunca vira e sentira um amor tão intenso como aquele que a fazia ter ganas de lutar apenas para preservá-lo. Era o amor deles que a impulsionava a tomar cada uma de suas desafiadoras atitudes.

Deus suspirara humanamente, deixando as moléculas de amor inspiradas saírem. Ele também podia sentir o amor do casal proibido, assim como sabia a extrema particularidade do caso e todas as motivações de Vênus para lutar tanto por ele. Afinal, as janelas de todos os pensamentos estavam sempre abertas para o Senhor, o que só dificultava a sua situação.

- Não precisa me pedir para sentir esse amor, Vênus. Ele está explícito em todas as partículas desse ar e escancarado em cada um de seus pensamentos. - Vênus cogitou interrompê-lo, mas não o fez. Era melhor deixá-lo falar. - Eu sei o quanto você quer esse caso e que fará o que for preciso, ultrapassará qualquer limite. - É claro que Ele estava certo. Vênus assentira, sorrindo - Eu poderia discursar por horas e puni-la severamente. Mas do que adiantará? Eu não posso mudar nada.

Ah, pode sim!

Esse era o ponto que Vênus queria finalmente chegar. Deus se arrependera de imediato e se sentira um tolo por não ter desconfiado das intenções da deusa. Era tão óbvio! Seu plano ainda não estava completo e Ele era a peça que faltava.

- Pare de pensar nisso. - esbravejara o Senhor - Está totalmente fora de cogitação. Estou começando a achar que o seu objetivo final é me contradizer em absolutamente tudo.

- Não diga tamanho disparate! - Vênus se sentira insultada. - Eu só quero os dois juntos. Para sempre. E foi só por isso que eu dei a vida para Edward novamente. Eles precisam eternamente um do outro. - Ela afirmara, agora em voz alta, o que antes era apenas o seu pensamento; o seu único pensamento. Um sorriso surgia, à medida que a idéia de dizer o seu plano magnífico em voz alta lhe parecia cada vez mais agradável - Não quero lhe contradizer e juro que minha intenção não era provocar qualquer tipo de confusão. Mas vale lembrar que para toda regra, há uma exceção. E esse caso com certeza pede uma.

Uma exceção. Deus sabia ao quê ela se referia, mas ainda tinha esperança de estar errado. Como se isso fosse possível! Ele conhecia Vênus o suficiente para saber que ela não desistiria, não agora que a primeira parte mais difícil de seu plano se concretizara.

- O Senhor sabe o que eu quero. Sabe que é preciso. - Vênus persuadira.

- Você o fez ser preciso.

Um brilho a mais, no entanto já conhecido, iluminara os Céus. Vênus sorrira.

- Sim, o fiz.

Deus nada dissera, apenas maneara a cabeça ainda incrédulo com tamanha audácia da deusa. Em seguida, virara-se para a Terra, buscando seus dois maiores problemas. Bella e Edward haviam acabado de chegar ao aeroporto de Seatle e o destino, era uma casa de campo quase secreta dos Cullen, numa cidadezinha qualquer dos EUA. A felicidade e o amor deles eram explícitos, ao ponto de chegar a contagiar outros humanos também. Não todos de forma positiva; havia inveja entre alguns. Mas não importava. Naquele momento, nada parecia ter poder o suficiente para abalá-los.

Deus maneara a cabeça, tentando afastar pensamentos que cogitavam considerar a proposta de Vênus. Era difícil não considera-la, olhando o casal. Vênus se aproximara do Senhor, mas ao contrario das outras vezes, não sorriu. É que seu olhar estava voltado para La Push. Ela estremeceu. E para piorar, Deus também observava o mesmo ponto que ela. Aquilo não era nada, nada bom.

As conseqüências de o anjo-vampiro ter voltado a vida começavam a vir a tona.

***



Um uivo longo cortara o silencio da noite na praia de La Push. Havia algo muito errado acontecendo por ali. Os outros lobos assustadoramente enormes correram em direção ao som. Não precisaram checar os pensamentos uns dos outros para saber o que era, quando rapidamente chegaram até o lobo marrom, Jared.

Um vampiro estivera ali. E definitivamente não era a Ruiva sádica. O rastro era de outro.

Jacob aspirou o ar de novo. Aquele fedor não lhe era estranho. E estava associado à imagem de Bella, por algum motivo, além do fato dela também ter estado lá.

“Um Cullen quebrou o tratado” Paul rosnou, terminando o raciocínio de Jacob. Era assim que os lobos trabalhavam; as mentes sempre interligadas.

Ecos do rosnado de Paul se intensificaram. Jacob também rosnou, mais por instinto do que por certeza do que havia acabado de constatar. Ainda não parecia certo. Ele já havia sentido exatamente aquele cheiro. O de Bella – o qual ele reconheceria até mesmo resfriado – com o do vampiro. Não era o da vidente insuportável, era outro. Ele não conhecia o cheiro dos outros Cullen, mas já havia sentido aquele misturado com o de Bella numa proporção menor. Há algum tempo atrás. Antes mesmo de se tornar um lobo, lembrara-se. Era o perfume fedido que Bella insistia em usar.

“Impossível”

A constatação de que o seu pensamento fazia total sentido e era verdadeiro, viera na forma de um uivo.

Todos os lobos viraram a cabeça na direção de Jacob, com os olhos igualmente arregalados e os mesmos pensamentos agitados de incredulidade.

“Impossível” Sam repetiu o pensamento.

Jacob deixou um suspiro escapar. “Eu tenho certeza” E mostrou a lembrança do cheiro para os demais. Ele estava certo.

“Mas ele está morto!” Embry dissera o óbvio “Tudo bem que eles fedem pra caramba, mas eu duvido que chegue ao ponto de ficar no espírito deles também. E como esse cheiro viria parar exatamente aqui?”

“E misturado com o da Bella?” Quil emendara.

Jacob estava exausto e de longe o mais assustado com toda aquela história maluca. Por que Bella estivera ali? Ele precisava resolver tudo aquilo logo ou iria enlouquecer. “E o que nós fazemos Sam?”

O lobo-alfa hesitara. “Nada. Vamos embora.”

Ninguém discutiu com Sam. Aquela história era assustadora demais para se querer continuar mexendo nela, mesmo que eles não fossem as criaturas mais pacificas e normais do mundo. Mas pelo menos nenhum deles morrera e depois fora assombrar a aldeia, com o cheiro de um humano vivo junto. Não ainda.

Parado e assustado de mais com tudo aquilo, Jacob aspirou o ar mais uma vez. Vendo que tinha ficado para trás, ele dirigiu-se até os outros – em menos de quatro segundos, já os havia alcançado. A sua cabeça rodava. Eram muitos os seus próprios pensamentos, sem contar com os dos outros. Com um suspiro e correndo mais rápido do que os demais, decidiu que ligaria para Charlie. Precisava ouvir a voz de Bella.


***



Alice arfou. Seus olhos depararam-se com os de Jasper, igualmente aflitos. Era estranho voltar ao presente.

Jasper apertou a mão da esposa. Ela estava muito estranha. – O que foi?

- O futuro sumiu.- respondeu. Ele olhou-a ainda mais confuso e antes mesmo de perguntar, Alice continuou. – Charlie. Ele atende ao telefone e tudo some.

- Lobisomens? – Jasper arriscou.

Os olhos de Alice cresceram. Em nenhuma hipótese Jacob poderia ligar para Charlie e Bella não estar em casa. Ela não podia simplesmente sumir. Tinha que dar um jeito naquilo. Jasper sentiu uma súbita preocupação vindo dela. – Qual o problema, Alice?

Mas ela não estava mais lá para lhe responder. O telefone já estava nas pequenas mãos da vampira e um instante depois, Jasper ouviu barulho do telefone chamando.

- Charlie.

- Oi, Alice.

- Preciso que permita que Bella passe a noite aqui em casa. Eu sei que é repentino e que ela veio para cá sem lhe avisar e...

Charlie a interrompeu.

- Ah, ela foi para ai? Isso é bom... Eu acho. – ele suspirou, ainda confuso – Acha que isso é uma boa idéia?

Alice forçou uma risada e preparou o seu tom mais persuasivo - Foi ela quem pediu. Ela quer ver algumas coisas do Edward. Sente que assim está mais perto dele.

- Não sei...

- Ela sorriu quando entrou no quarto dele.

- Uow. Isso é um avanço... Um sorriso... – ele se animou – Bem, ela pode ficar ai então.

Ela deu um gritinho falso de animação. Tinha que ser ela mesma. – Muito obrigada Charlie. Vou cuidar dela.

- Confio em você, Alie. Tenham uma boa noite. Tenho que desligar agora. – exatamente como Alice previra. Ele não iria querer falar com Bella.

- Tudo bem. Boa noite, Charlie.

Alice desligou o telefone e deixou-se escorregar pela parede até alcançar o chão. Fechou os olhos. Estava exausta e louca. Completamente maluca. Como era possível Edward estar em suas visões? Ele tinha morrido! Viu as cinzas dele, chorou em seu enterro. E o pior de tudo, era que ela ainda acreditava naquelas visões impossíveis.

Mas como não acreditar, se por tantas vezes ela implorara para finalmente tê-las? Imagina, seu irmão vivo. Com Bella. Eles sorrindo um para o outro. Se amando em uma pequena cabana. Tão felizes... Como não ajuda-los, se era a felicidade dos seus irmãos que estava em jogo?

Ela precisava fazer algo por eles. Era a única que podia. O problema, é que Alice não sabia o que fazer por ela mesma. Abriu os olhos e sua ultima visão estava se concretizando.

Jasper estava a sua frente. Alguns passos atrás, Emmett, que a encarava desconfiado. – Como Bella vai dormir aqui, se ela não está aqui?

Jasper rolou os olhos. – Não é óbvio? Ela não vai dormir aqui. Alice está mentindo.

- Por quê?

- É o que eu gostaria de saber.

O vampiro louro se aproximou mais ainda de Alice e cruzou os braços. Num borrão, ela se levantou – Nem pense em tentar me controlar pra eu contar a verdade. Não vai funcionar.

- É irmão, você nunca vai conseguir pega-la desprevenida.

Jasper ignorou o comentário de Emmett e continuou encarando Alice, que suspirou, cansada. – Preciso de todos vocês na sala. – pediu.

Mais rápido do que um piscar de olhos, estavam todos os seis vampiros na sala de estar. Ninguém se sentara. Havia tensão demais no ar e por reflexo, todos pararam imóveis.

- Ah, finalmente vai explicar o que está acontecendo? – Rosalie perguntou.

- Não. Vou pedir para que confiem em mim.

- Como confiar se você está mentindo? – Jasper inquiriu.

- Não estou mentindo! Não para vocês.

- Como vamos ter certeza? – insistiu.

- Não precisa ter. Só confie em mim. – Alice voltou-se para os outros. - Acreditem, eu estou mais confusa do que todos vocês juntos. Não sei ao certo o que está acontecendo. Não sei se é possível acontecer.

Carlisle se aproximou, sua expressão demonstrava calma, mas ele estava igualmente confuso e curioso como os demais. Ele colocou as mãos nos ombros de Alice. – Filha, talvez seja melhor você compartilhar com a gente...

- Não quero dar falsas esperanças. Eu [i]sei[/i] que vocês vão achar que estou maluca. Bem, nem todos, Esme acredita em mim – a mãe assentira – Mas eu prefiro não arriscar. Preciso que confiem em mim. Posso contar com isso?

Houve um momento de silêncio absoluto. Não havia nem corações acelerados e respirações entrecortadas. Silêncio total, como quando a morte chega. Alice esperou. Claro que ela já sabia a resposta, mas seria bom ouvi-la em voz alta.

- Sim, confiamos em você. – Jasper finalmente se pronunciou.

Emmett riu. É claro que ele não perderia a oportunidade de fazer piada daquilo também – É, acho sensato confiar numa coisa impossivelmente maluca, vindo de uma vampira vidente.

Todos riram. Como se por um momento, a confiança os unisse novamente e concertasse todos os buracos nos corações de pedra. Eles eram uma família. E, se o futuro não estivesse vindo erroneamente para Alice, logo eles estariam completos novamente.

Alice sorriu ao pensar nisso. O alivio foi imediato para todos.



    ***     



Sam tirou calmamente o telefone das mãos trêmulas de Jacob.

- Charlie disse que Bella está na casa de Alice. Ela vai passar a noite lá.

- Então Alice quebrou o tratado...

Jacob deu um murro na parede, forte o suficiente para fazê-la esfarelar e alto o bastante para fazer os roncos de Billy cessarem um pouco. – Não foi ela.

- Jacob, ela está com Bella.

- O cheiro não é dela. Você mesmo sentiu. É do Edward.

Ambos suspiraram ao mesmo tempo. Estava sendo uma longa noite. Para Sam, porque ele não podia deixar que um vampiro andasse pela reserva. Para Jacob, porque tudo o que ele conseguia pensar era em Bella e onde ela realmente estava. Porque não, ele não acreditava que ela estava com a sanguessuga. Não fazia sentido. O cheiro dela estava misturado com o de Edward, que estava morto – o que fazia menos sentido ainda.

- Jacob... – Sam começou. Jacob o interrompeu.

- Eu sei, ele está morto. Mas isso é o que todos pensam...

Sam ergueu uma sobrancelha, intrigado. – Acha que ele pode estar vivo? Que os Cullen mentiram?

Jacob hesitou. Fazia menos sentido ainda. Por que eles fariam isso? Supostamente, eles gostavam de Bella – menos a loira, é claro. Por que a fariam sofrer daquele jeito? Jacob não acreditava que eles pudessem sentir qualquer coisa. Eles eram frios, não possuíam coração e ele levava isso para o sentido literal. Mas pensava que eles agiam pelo menos com a lógica e a razão. Então não via motivo para inventar a morte de um dos seus.

Quanto mais pensava, mais Jacob ficava confuso. Sentiu raiva disso, de toda aquela situação. Seu corpo começou a tremer mais ainda. Então o monstro explodiu.

Jacob correu para longe, até se misturar a escuridão da noite, deixando Sam para trás e qualquer outro pensamento. 


***



- Está vendo por que tem que voltar o tempo? Eles precisam de uma segunda chance.

Dessa vez, Vênus não sorrira. Não era preciso fazê-lo para dizer a Deus e a si mesma que sua teoria estava certa. Era óbvio, depois de observar por alguns minutos a realidade de todos os que cercavam Bella e Edward. Confusão e indícios de loucura por toda parte.

Parecia egoísmo de a Deusa provocar tudo aquilo? Sim, muito. Mas ela sabia que tudo daria certo no final. Sabia o que fazer para acontecer.

- Quer que Eu volte no tempo, Vênus? – ela não sabia se encarava aquilo como um comentário irônico. Optou pelo não. Deus não deveria fazer jogos desse tipo.

- E que apague a memória de todos. Problemas resolvidos. – sorrira, triunfante.

- E se não adiantar? Se Edward morrer novamente?

Vênus voltou a observar o seu casal feliz. E novamente, sentiu o amor deles a preencher. Aquilo era tão bom... Valia muito a pena. Em qualquer tipo de acordo, é preciso ceder. – Não interferirei em nada. Dou a minha palavra.

Mas a promessa, só valia para depois que o tempo voltasse. Enquanto isso, ela faria o que fosse preciso.

O amor deles era épico. A história deles, inesquecível. E Vênus, bem, ela era... Vênus.


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Notas finais do capítulo

Heeey!
Geente, preciso confessar que eu amo a Vênus *--* e, lendo esse capitulo, eu tive uma ideia para compensar vcs (lembram? eu prometi alguns capitulos atrás) Seguinte: a Vênus é a Deusa do amor e da beleza, certo? E deuses são eternos. Então imagina quantas histórias elas já não viu? E e aí que entra a minha fic. Vou escrever mtas e mtas histórias de amor eterno. O que acham? Leriam algo assim? Me digam, me digam o que acham, por favor!
E é isso ai. Continuem sempre aqui e deixando reviews 'HAHAHA
Beijos e mordidas,
Lice!