O Brilho das Estrelas escrita por Rafaella_Dutra, Lola Mazzieri


Capítulo 8
Eu faço novas amizades e conheço a Deusa feminista


Notas iniciais do capítulo

Esse capitulo parece menor, mas tem muito mais informacao.

Me desculpa se ficou muita coisa.

Quando ver os ### , saiba que comecou a parte que eu criei.



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No capitulo anterior:

Acordei, suando frio, em meu quarto temporário na casa grande. Era pequeno, mas incrivelmente aconchegante. Enfim percebi que o ar cheirava a queimado. Ouvi gritos do lado de fora. E eu tinha certeza: algo estava errado. Peguei End, e a segurei mais forte do que pensava ser capaz. Agora, o quarto e o corredor do lado de fora pareciam incrivelmente grandes, vazios e assustadores. Consegui tomar vergonha na cara, disse para mim mesmo que o medo era para o fracos. Prendi a respiração e sai da casa grande.

Capitulo 7

.:Proposta Tentadora:.

Assim que passei pela porta e pisei na varanda, percebi que o que eu pensava serem gritos, era na verdade, choro. Um choro MUITO alto. Parecia estar ecoando na minha cabeça, e vinha da parte de dentro da floresta. O mais incrivel, é que ninguém parecia ter notado. Quiron e o Sr. D ainda dormiam (apesar de eu ter quase certeza que os deuses não dormem), assim como o resto do acampamento.

Estava prestes a chamar um dos dois, quando o choro parou. Algumas pessoas consideram o silencio um som. Eu sempre discordei, para mim, o silencio era a ausencia do som. Até aquele momento. Era pior do que ouvir Restart. Parecia destruir minha alma, consumindo-me pouco a pouco. O vento cortante passou por minhas pernas, fazendo-me gemer de frio. Bela noite para se dormir de shorts, pois dona Lorena havia trazido nossas roupas, meu violao, os livros de Sophia e outras coisas banais. Então, começou uma musica, muito bonita. Parecia vir do mesmo lugar do choro, que havia parado.

Ακούστε τη μελωδία του δάσους, θα υπάρξει μια αύξηση.

Κάντε μια βόλτα με ένα φτερό.

Πρέπει να τους σώσει, πριν είναι πολύ αργά.

Βρείτε το σπίτι σας. 

Μείνετε κοντά σε ποιον να αγαπούν. 

Ακολουθήστε την καρδιά σας.

Επιλύσει το ζήτημα.

Πρέπει να τους σώσει, πριν είναι πολύ αργά.

Com certeza não era ingles. Mas eu entendi. Perfeitamente, o que foi um pouco bizarro.

Ouça a melodia da mata, havera uma caminhada.

Pegue uma carona alada.

Tens de salvá-los antes que seja tarde demais.

Encontre o seu lar.

Fique perto de quem amar.

Siga seu coração.

Resolva a questão.

Tens de salvá-los antes que seja tarde demais.

Encontre seu lar. Resolva a questão. Aquelas palavras ficaram em minha mente. Venha sozinha. Ouvi uma voz em minha cabeça dizer. Eu poderia resolver isso sozinha, afinal, era minha grande chance. De provar meu valor para quem quer que fosse, meu pai ou minha mãe, e ser reconhecida. De conseguir um lar. Afinal nunca me encaixei em lugar algum. Nem mesmo no acampamento.

Pegue uma carona alada. Entendi. Corri pelas sombras, fugindo das Harpias. Entrei no estábulo e celei um pégaso. Nunca havia montado. Nem mesmo em um cavalo. Mas, parecia ser fácil. Estava me preparando para subir, quando ouvi vozes.

Quem é ela?

O que faz aqui?

Para onde vai levar ShadowSun?

Nunca a vi antes.

Parei, aguardando a bronca que levaria por estar fora do chalé tão tarde, mas ninguém entrou. Eram as vozes dos pegasos.

-"Sou uma indeterminada. Preciso de ajuda, ShadowSun" - Deduzi que ShadowSun era o nome do pegaso. Muito ironico. Ele era negro, com uma mancha branca em forma de sol na testa.

Como ela sabe meu nome?- O cavalo falou, pensou, relinchou.

-"Os outros pégasos." - Respondi.

-"Pode me compreender?" - Ele perguntou.

-"Posso. Vai me ajudar ou não?"

-"Qualquer uma que fale a lingua dos pegasos, e que não nos chame de cavalo  merece ajuda." - Ele inclinou-se para um pegaso malhado - "Jandora, avise há ShineMoon que ela está no comando. Voltarei o mais breve possivel."

Montei-o e lhe pedi para ir em direção a floresta. Ele hesitou, mas depois assentiu e foi para lá. A musica não havia parado, continuava a repetir sempre os mesmos versos.

ShadowSun explicou-me que não ouvia musica nenhuma, então eu ia lhe explicando o caminho. Paramos perto do centro da floresta. A musica foi diminuindo. Até parar. Era como se o mundo estivesse prendendo a respiração.

O cheiro de queimado voltou, assim como o choro de bebe. O pegaso continuou, galopando desta vez. Quando chegamos no que aparentava ser o centro da floresta. Desci das costas de

Ouvi o som de algo se quebrando. Virei para trás, e desejei com todas as minhas forças, não ter saido da cama naquela noite.

Ali, bem na minha frente, estava o maior escorpião que eu já havia visto em toda minha vida. Devia ter uns 2 metros. Sua 'pele' era vermelha, meio desbotada. Poderia dizer que aguém havia lavado-o na maior máquina de lavar do mundo, mas ele estava sujo de mais. Ele era assustador, vermelho, nojento e enorme. Tinha duas garras enormes. De sua cauda pontuda, pingava um tipo de veneno verde, que ele animadamente atirou em mim. Por pouco, consegui desviar. Mas a arvore que estava atrás de mim não teve tanta sorte. S.S. (N.A: S.S. é abreviação de ShadowSun.) tentou me ajudar, levantando-me pela gola da blusa, e tentando voar para longe dali. Mas eu não era tão leve quanto ele esperava. A gola da minha blusa rasgou, me derrubando no chão e formando um enorme decote. Esse era meu pijama preferido! Peguei End.

Atordoado com a reaparição repentina de S.S., o escorpião se destraiu, me dando tempo suficiente para pular em suas costas. Agora eu tinha apenas que enfiar a espada em suas costas, e ele viraria pó. Só tinha um detalhe: Esqueci da cauda e das garras. Ele tentou me esmagar com uma das garras, e eu desviei, mas ele me acertou com a outra. Rolei por cima das pedras. Machucando minhas pernas. O sangue agora escorria até meus pés. O escorpião bateu sua cauda em mim, me atirando em direção a ShadowSun. Ambos caimos. S.S. se leventou e começou a acertar o escorpião com seus cascos, enquanto o monstro espirrou veneno em sua direção. Percebi que ele precisava de tempo para arremeçar veneno. Aquela era minha chance. Escalei a arvore, mas acabei cortando as palmas das mãos.

Pulei novamente nas costas do escorpião, ele novamente tentou me acertar com uma garra, eu desviei. Tentou com a outra. Eu desviei novamente. Ele tentou me acertar com a cauda no exato momento em que eu pulei de suas costas. Eu se acertou e se auto-desintegrou. 

S.S. Se abaixou para que eu o montasse, (Já disse que sou muito baixinha?) e continuamos indo para o centro da floresta, como se nada tivesse acontecido.

Nesse momento voce pensa: Depois disso ela vai se tocar e voltar para pelo menos pedir ajuda. Mas não. Eu não preciso da ajuda de ninguém.

Pelo menos eu pensava assim. Calvaguei até o lago Zéfiro e resolvi lavar o sangue das pernas. Apesar de detestar a ideia de entrar na agua, eu me sentia imunda. O lago era raso, batia no meu tornozelo, a agua era gelada e quase transparente. Sob a agua eram visiveis pequeninas pedras brancas, entre as quais cresciam corais e algas. Era um lago de agua salgada. Assim que entrei, percebi que havia algo brilhando no fundo do lago. Emitia um leve brilho prata, e era pequeno. 

Me abaixei, peguei e vi o que era. Um colar, e, preso a ele, estavam dois brincos. Eram lindos, mas um pouco . . . Diferentes. O colar era uma lua, prata e azul, com uma unica asa. Os brincos era luas normais. Ambos eram ornamentados com desenhos estranhos e simbolos que eu desconhecia. 

Assim que o tirei da agua, ouvi um barulho vindo do alto de uma das arvores. Se eu jogasse na loteria, não teria tanta 'sorte'.

Acima de mim, estava a maior harpia que eu jamais havia visto. De longe, pareceria uma mulher estremamente feia, mas de perto, conseguiamos ver que era bem pior. Ao inves de braços, ela tinha asas, e uma cauda de passarinho. Seus pés eram como os de uma ave. Era uma estranha mistura de mulher e galinha. Infelizmente, seus pés, bico e asas de galinha não eram o que mais assustava. Os olhos, negros como o fundo do tartaro deveria ser, me encaravam, sem piscar. Sua lingua bifurcada como a de uma cobra, parecia ansiosa para sentir o gosto da minha carne.

Lentamente, dei dois pequenos passos para tras, evitando fazer movimentos bruscos. Com sorte poderia sair dali sem ser notada. Mas sorte é uma palavra que não consta no meu dicionario. Ela atacou, voando por cima de mim. Imediatamente, como um reflexo, acertei uma flecha, bem no coração, se é que ela tinha um. Ela virou pó.

Apenas então percebi: Em minhas mãos, onde antes estavam o colar e os brincos, havia o mais belo arco e flecha que eu já havia visto. Prata como a lua, quase da minha altura, leve e flexivel, com detalhes em azul, e em ambas as pontas, asas enormes, iguais a do colar. Era perfeito. Em minhas costas, uma aljava ,azul, com tres luas desenhadas, continha quatro flechas. Uma negra, uma cor de bronze, outra prata e a ultima era dourada. No lugar das penas da haste de tras, haviam asas, como as do arco.

Enquanto apreciava-o, outro barulho veio da mesma arvore. 'Que ótimo' pensei. 'A harpia tinha uma amiga'. Mas, depois de tudo isso, eu fiquei surpresa quando de cima da árvore, pulou uma garota.

Ela devia ter uns doze anos. Contrastando com a pele clara como a lua, uma franja de lado mais negra do que a noite, como meus cabelos estavam naquela noite. Carregava um arco simples e prata, com uma aljava tambem prata, com dezenas de flechas, sobre a roupa de camuflagem prata.

Imediatamente me perguntei o por que da roupa ser de camuflagem, se era prata, e obviamente se destacaria na floresta. Além disso, como ela tinha coragem de prender em um rabo de cavalo um cabelo tão hidratado? Assim que olhei em seus olhos, me esqueci completamente das perguntas. Ou quase. A unica que restara era: Onde consigo lentes de contato assim?

Seus olhos eram pratas, de verdade, como as estrelas. E brilhavam como tais. 

Assim que viu o arco em minhas mãos, ela sorriu. Seu sorriso me acalmou, e imediatamente, abaixei a guarda, saindo da posição de ataque. O arco, a aljava e as flechas voltaram a ser um colar e um par de brincos.

Ela se aproximou e disse:

-"Voce tem o coração de uma verdadeira caçadora. Ninguém até hoje, com exeção de uma filha de Poseidon, conseguiu desarmar esse arco. Olá, criança. Meu nome é Artemis."

Ok. Vamos entender a cachoeira de informaçoes:

1 - Aquela menina era Artemis, a deusa da lua, da caça, das donzelas e dos lobos. Ela jurou ser eternamente virgem, assim como suas caçadoras. 

- Ela disse que eu tenho o coração de uma caçadora.

3 - Apenas uma filha de Poseidon, havia conseguido desarmar o arco.

Eu ainda estava pensando quando ela se sentou em uma pedra, e, acariciando a crina de ShadowSun, continuou a falar:

-"O nome dela era Marina. Um nome muito adequado para uma filha de Poseidon. Mas, como tal, ela jamais acertou uma unica flecha. Depois de ter tido seu coração partido por um filho de Demeter arrogante, ela se juntou as caçadoras. Foi então que pedi que meu meio irmão Hefesto criasse um arco que até ela conseguisse manejar. Ela era, na epoca, a semideusa favorita do olimpo. Filha de Poseidon, e de uma meio sangue filha de um filho Zeus."

Ela fez uma pausa, enquanto S.S. deitava na grama, e eu me sentava ao seu lado.

-"Hefesto criou esse arco, ao qual chamou de Reflexo do Luar. Pois ninguém reflete a lua tão bem quanto o mar. Hades, Poseidon e Zeus criaram as tres primeiras flechas. A de Hades é de ferro Stygian, a de poseidon de bronze celestial, e a de Zeus, ouro imperial. Eu a concedi a quarta flecha. Feita de prata divino. Todas as vezes que se lança uma das flechas, outra igual aparece no lugar. Juntas, são as armas mais poderosas do mundo mitológico."

-"Não eram proibidos os filhos dos tres grandes?" - Perguntei.

-"As caçadoras são imortais. A menos que quebrem seu juramento, ou caiam em batalha. Marina nasceu muito antes do juramento dos tres grandes. Já ouviu falar na història de Andromeda?"

Neguei com a cabeça.

-"Bem, ela era filha de Cefeu, rei da Etiópia, e de Cassiopéia. Certa vez, sua mãe disse que ela era mais bonita que as ninfas do mar, filhas de Poseidon. O deus do mar, furioso, enviou a Etiópia o monstro marinho Cetus. O rei desesperado consultou Ammon, o oráculo de Zeus, que anunciou que não haveria paz enquanto o Rei não sacrificasse a sua filha virgem, Andrômeda, para o monstro. O rei não teve outra escolha a não ser sacrificar a filha, e Andrômeda foi acorrentada em um rochedo para que ela fosse devorada."

S.S. Levantou-se, como se a história lhe causasse enjoo. Ela continuou:

-"Perseu, filho de Zeus, retornando após ter assassinado Medusa, passou por uma ilha onde viu uma linda mulher acorrentada no meio do mar, não fossem as lágrimas que vertiam de seu rosto, teria confundido-a com uma estátua. Perseu pergunta a jovem o que fez para merecer tal punição, a moça então diz a ele: "Eu sou Andrõmeda, minha mãe Cassiópeia ousou comparar sua beleza com as filhas de Poseidon, as ninfas do mar, e fomos castigados por isso. Posêidon mandou o monstro Cetus destruir nossa cidade pelo erro de minha mãe e eu fui oferecida como sacrifício".

Perseu diz que salvará a bela moça, se esta prometer casar com ele, mas antes de receber a resposta, uma grande onda se abriu no meio e o monstro marinho apareceu, sem pensar duas vezes Perseu vai de encontro ao monstro e, aproveitando sua vantagem de voar, ganha a sangrenta batalha. Os pais de Andrômeda lhe concedem sua mão e Perseu volta para casa com ela. Anos mais tarde, tiveram seis filhos: Perseides, Perses, Alceu de Mitilene, Heleus, Mestor, Estênelo, e Electrião, e uma filha, Gorgophone."

Ela pareceu recordar algo, que a deixou um pouco triste.

### -"Pelo menos, é isso que as histórias contam. Afinal, qual a importância da única irmã de Gorgophone, que aparentemente morreu antes de completar quinze anos? Sim, ela tinha uma irmã mais nova, Galena, nome este, que o próprio oráculo ordenou que fosse dado. Aos quinze anos, o naviu no qual se encontrava naufragou, e foi dada como morta."

Ela olhou para cima, como se desafiasse alguém a contradize-la.

-"A verdade, é que Poseidon apiedou-se da pobre moça, e levou-a para seu palácio, escondido de Anfitrite, e deu-a o dom de respirar sob a agua. Algum tempo deipos, no dia do aniversario de 16 anos da moça, ele a engravidou. Anfitrite ficou furiosa, mas Poseidon defendeu Galena e a futura filha. Ou pelo menos tentou. A criança nasceu, e por segurança, foi enviada a uma familia mortal. No mesmo dia em que Tritão, filho de Anfitrite e Poseidon, matou Galena.

O nome da filha de Galena era Marina. Aos doze anos, tornou-se minha sub-tenente.

Era uma de minhas melhores caçadoras, mas me traiu, Engravidou de um semideus, anos depois da grande batalha. Eu a espulsei das caçadoras, e ela amaldiçoou o arco. Somente uma garota, nascida para ser uma caçadora em todos os aspectos, poderia encontra-lo. Mas ela não poderia se juntar a caçada. E, se o fizesse, seria eternamente infeliz. Eu procurei o arco durante todas as noites desde então, tentando poupar qualquer uma da maldição, mas nunca o encontrei. Até hoje."

Eu fiquei parada, sem expreção. Absorvendo as informações. Andomedra casou-se com Perseu, filho de Zeus. Tiveram uma filha chamada Galena, que engravidou de Poseidon, colocando no mundo uma menina chamada Marina. Que era uma caçadora. Que amaldiçoou o arco que eu encontrei.

-"Se eu fosse uma caçadora, seria eternamente infeliz. Por que?"

-"Segundo Marina, voce viveria sem a unica pessoa com quem se importava."

-"Sophia!" - Eu praticamente gritei. - "Eu não veria mais minha irmã de criação."

-"Se for apenas esse o problema, podemos resolver, querida. Leve uma de minhas caçadoras com voce. Uma que ninguém no acampamento, com exeção de Quiron, conhece. Permita que ela me chame, quando necessário. Pense sobre o assunto. Voce tem todo o tempo do mundo, com tanto que não namore."

-"E quem seria essa caçadora?"

-"A única meio-sangue indeterminada, com exeção de voce. Ela se tornou uma caçadora aos doze anos e tres meses, se não me engano. Nunca completou treze. E nunca foi reconhecida, pois jamais retornou ao acampamento meio sangue. Leve com voce, Stevie Rae, minha sub-tenente atual."

Do lado dela apareceu uma garota de cachos loiros curtos, roupas iguais as de Artemis, mas com botas 'Okies' e olhos brilhantes verdes.

-"Ninguém saberá que sou uma caçadora. Quíron manterá o segredo, e serei assumida quando chegar ao acampamento." - Ela disse.

Artemis se virou para mim, e disse:

-"Gostaria de ser uma caçadora, semideusa?"


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Notas finais do capítulo

Ok. Mais votacoes:

1 - Ela vai ser uma cacadora. Eu ja havia decidido o sim ou o nao, mas quero mais opinioes.

2 - As opcoes de nomes para a Avril sao: *Alex; *Carina; *Doris; *Melanie.

3 - Estou procurando uma beta, pra poder postar mais rapido. Entao, se estiver interessado (a) em corrigir muitos acentos, favor entrar em contato por M.P.

Kisses, Rafa.