Na manhã seguinte acordei por volta das dez e meia. A Amber ainda estava a dormir. Ela hoje fazia anos. Íamos a casa da Esme. Estavam todos lá. Tomei banho num instante, vesti-me e fui acordar a Amber.

- Amber… - Sussurrei. Ela virou-se para o outro lado. – Amber, tens de acordar… - Ela continuou a dormir. Tive que ir abrir os estores para ela acordar com a claridade.

- Mamã, deixa dormir mais um pouco… - Disse ela ainda ensonada.

- Querida, tens de acordar. Temos de ir para casa da avó. Sabes que dia é hoje?

Ela ficou quieta por um momento como se estivesse a pensar. De repente saltou da cama e veio ter comigo.

- É hoje que eu faço anos! – Disse ela entusiasmada.

- Pois é! Parabéns, princesa! – Disse dando-lhe um beijo na bochecha e de seguida abraçando-a.

- A minha prenda mamã? A minha prenda? – Perguntou ela aos pulinhos.

- Espera a mãe vai buscar. – Sentei-a na cama e fui ao meu quarto buscar. Este ano consegui comprar-lhe duas prendas. Ela ia ficar toda contente. Abri o armário e tirei as prendas, de seguida dirigi-me ao quarto da Amber.

- Toma. – Disse dando-lhe as prendas.

- São as duas para mim? – Perguntou ela entusiasmada.

- Sim, são princesa.

Ela abriu as prendas, feliz. Quando as abriu e viu o que era abriu um enorme sorriso. Uma delas era um vestido verde e a outra era uma boneca que ela já me tinha pedido.

- Obrigada, mamã! Adorei as prendas! – Disse ela vindo abraçar-me.

- Ainda bem que gostaste, princesa! – Disse eu feliz por a ver feliz. – Vá, agora vai vestir o vestido para irmos para casa da avó, ok?

- Ok! – Disse ela entusiasmada. Ela despiu o pijama e vestiu o vestido, com a minha ajuda, Depois calcei-lhe umas sabrinas brancas e pus-lhe um gancho branco no cabelo.

Comemos qualquer coisa e fomos para casa da Esme. Quando lá chegámos, toquei à campainha e a Esme veio atender.

- Parabéns, amor! – Disse a Esme pegando na Amber.

- Obrigada avó! – Disse ela com um sorriso na cara. A Esme levou-a lá para dentro onde estavam todos. Fui atrás delas.

- Parabéns, Amber. – Ouvi-os a dizer.

- Obrigada. – Agradeceu ela. Quando entrei na sala, ela já estava ao colo do Jasper e o Jasper estava a dar-lhe uma prenda enorme. Ela abriu e depois foi abrir as outras todas. Ela estava felicíssima. Ela nunca tinha recebido tantas prendas. Depois de abrir as prendas todas foi brincar com o Ray, com o Emmet e com o Jasper. A Esme foi começar a fazer o almoço e eu fui um pouco para o jardim. Fiquei lá sozinha sentada a pensar.

- Então, o que fazes aqui? – Perguntou a Rose sentando-se ao meu lado.

- Nada de especial…

- Passa-se alguma coisa?

- Não, podes ficar descansada, não se passa nada.

- Ok. Vamos lá para dentro. Vamos almoçar.

- Vamos.

O resto do dia passou-se bem, eu estava um pouco cansada e murcha não sei bem porque mas tentei não demonstrar muito isso à frente da Amber. Durante o jantar comecei a tossir com frequência. Devia ter apanhado gripe. Ao jantar ajudei a Esme a levantar a mesa.

- Alice, passa-se alguma coisa? – Perguntou a Esme preocupada.

- Não, só estou um pouco cansada. – Respondi.

- Ok… - Disse ela desconfiada.

Depois de arrumarmos tudo, fomos as duas para a sala, continuava a tossir. Passado um bocado, a Amber veio ter comigo.

- Mamã?

- Sim, princesa? – Perguntei.

- Posso dormir, hoje à noite, em casa da avó? – Perguntou ela meio envergonhada.

- Já perguntaste à avó se ela deixa? – Ela afirmou com a cabeça. – Então, a mãe deixa. – Ela abriu um enorme sorriso e abraçou-me.

- Obrigada mamã! – Disse ela feliz.

- De nada, meu amor.

Quando eram onze da noite, despedi-me de todos e fui para casa. Estava extremamente cansada e estava a sentir-me fraca. Mal cheguei a casa, vesti o pijama e deitei-me na cama. Acordei, no dia a seguir, com alguém a tocar à campainha. Levantei-me da cama a custo, continuava exausta, e fui atender. Era a Rose.

- Ainda estás em pijama? – Perguntou ela. Mas era assim tão tarde?

- Que horas são? – Perguntei.

- São nove e um quarto da manhã. – Disse ela.

- Desculpa, adormeci. – Disse indo sentar-me no sofá, vencida pelo cansaço. Nem sei como é que iria trabalhar.

- Alice, estás bem? – Perguntou a Rose preocupada.

- Estou, extremamente, cansada. Não sei porquê, dormi bem a noite toda. – Disse tossindo.

- Deves estar a adoecer. Fica em casa, eu seguro o trabalho na loja.

- Não, Rose. Eu vou trabalhar. – Disse com a voz fraca.

- Alice, não. Estás cansadíssima, não ias fazer nada na loja. Volta para a cama e descansa. Se piorares, avisa que eu levo-te ao hospital.

- Ok, obrigada Rose.

- De nada. Volta lá para a cama.

Ela ajudou-me a voltar para a cama e depois despediu-se e foi-se embora. Passei o resto do dia enfiada dentro da cama. Estava cada vez pior. De vez em quando sentia dificuldade em respirar e tinha expectoração. Não comi nada durante o dia, não tinha grande apetite. Por volta das três da tarde, alguém tocou à campainha. Levantei-me da cama lentamente e fui atender a porta. Era o Jasper.

- Boa tarde, Jasper. – Disse fraca.

- Boa tarde Alice. Estás bem?

- Mais ou menos. Porque apareceste cá? Passasse alguma coisa com a Amber? – Perguntei alarmada.

- Não. Fica descansada. Ela está bem. Só, que passei na loja da Rose há bocado e como não estavas a trabalhar perguntei à Rose onde estavas e ela disse-me que estavas em casa porque de manhã parecias doente. Passei por cá para saber se estava tudo bem. – Explicou ele.

- Ok, entra que eu estou a gelar. – Ele entrou e fomos para o meu quarto para me poder deitar.

- O que tens?

- Não sei. Deve ser apenas uma constipação. – Disse. Ele levou a sua mão à minha testa.

- Estás quente, Alice. Tens algum termómetro?

- Sim, um na casa de banho.

Ele levantou-se da cama e foi buscar o termómetro à casa de banho. Depois voltou e mediu-me a febre. Quando o termómetro apitou, ele tirou-me e viu se tinha febre ou não.

- Alice, estás com 38,5º.

- Tanto? – Disse ficando de seguida com falta de ar. O Jasper assustou-se. – Não é preciso hospital… - Disse com esforço. Eu odiava hospitais.

- Alice, agora a sério. Vou levar-te ao hospital.

- Ok. – Disse vencida.

Ele ajudou-me a vestir uma roupa, visto que eu ainda estava de pijama e depois fomos para o carro dele e ele levou-me. Ainda demorou um pouco a chegar. Durante um caminho, ainda dormi um pouco.

- Alice, vamos? – Perguntou o Jasper, ajudando-me a sair do carro.

- Sim…

Fomos os dois para as urgências. Ficámos à espera que fossemos atendidos. De certeza que ia demorar porque estava montes de gente para serem atendidos.

Eram cinco da tarde e ainda não tínhamos sido atendidos. Eu estava cada vez mais exausta. O Jasper percebeu que eu estava cansada.

- Alice, dorme um pouco, ainda deve demorar.

- Ok, podes ligar para a Esme a avisar que vou buscar a Amber mais tarde? – Perguntei.

- Sim, eu aviso, podes ficar descansada. – Sorri debilmente para ele, encostei a cabeça ao ombro dele e fechei os olhos. Sentiu-o a remexer no banco e depois a marcar os números no telemóvel.

- Estou, mãe? – Ouviu-o a dizer.

- Sim, Jasper. Tudo bem? – Ouvi a Esme a perguntar.

- Sim… mais ou menos… Eu só queria avisar que estou no hospital com a Alice e que a Amber tem que ficar aí mais um pouco. Ok?

- Ok. Mas a Alice está bem? – Perguntou a Esme preocupada.

- Não muito mas já vamos saber o que ela tem.

- Ok, até logo. – Disse a Esme com um tom preocupado.

- Até logo.

Mal o Jasper desligou o telemóvel, chamaram-me para entrar. Ele foi comigo para dentro. Expliquei todos os sintomas ao médico e depois ele esteve a examinar-me. Quando acabou pediu-me para ir fazer uma radiografia. Fiquei um pouco à espera para fazer a radiografia e depois fomos outra vez ter com o médico.

- Então, o que é que a Alice tem, doutor? – Perguntou o Jasper preocupado.

- A Alice tem bronquite. Tem que repousar durante uma semana, se passar uma semana e não houver melhoras venha ao hospital.

- Ok.

- Vou receitar alguns medicamentos. – Disse o médico a escrever numa folha. O médico deu a folha ao Jasper e fomos embora. Primeiro fomos à farmácia. Depois de nos despacharmos na farmácia fomos para casa.

Ele ajudou-me a sair do carro e fomos para dentro de casa. Já eram quase sete da tarde.

- Mãe, chegámos! – Gritou o Jasper.

- Estou cá em cima a dar banho à Amber.

- Ok.

Ele levou-me para cima e deitou-me na cama dele.

- Jasper… eu podia ter ficado no sofá. – Resmunguei.

- Não, aqui estás muito mais confortável e não ouves tanto barulho quando todos chegarem, ok?

- Ok. – Disse fechando os olhos.  

Neste momento ouviu-se bater à porta.

- Entre. – Disse o Jasper. Entrou a Esme com a Amber.

- Mamã! – Chamou a Amber vindo ter comigo. – Estás bem? A avó disse-me que tu estavas doente… - Disse ela.

- Eu estou bem querida, sim estou doente mas estou bem.

- Mesmo? – Perguntou ela.

- Sim, mesmo princesinha.

- Ok. – Disse ela sorrindo.

- Alice, eu vou dar de jantar à Amber e depois o Jasper leva-te a casa, ok? – Perguntou a Esme docemente.

Depois de comermos todos, o Jasper levou-me a casa. Quando cheguei a casa, fui deitar-me estava cansada. A Amber veio comigo e ficou ao meu lado.

- Querida, é melhor ires para o teu quarto para não ficares doente também. – Adverti-a.

- Mas mamã, eu quero ficar contigo! – Resmungou ela.

- Eu sei mas não pode ser. Vai pedir ao pai para te deitar ok?

- Ok. – Disse ela fazendo biquinho. Dei-lhe um beijo na bochecha e depois ela saiu e foi ter com o Jasper. Passado uns minutos, ouvi o Jasper a contar uma história à Amber para ela adormecer. Quando o Jasper acabou de contar a história veio ter comigo ao quarto.

- Onde é que tens uns lençóis a mais? – Perguntou.

- Ali no armário, porque perguntas?

- Para dormir ali no sofá.

- Jasper, podes ir para casa. Eu fico bem. – Disse.

- Não. Alice, não estás bem. Estás doente e eu quero cuidar de ti e da Amber, por isso, vou ficar. – Disse ele convicto.

- Ok. – Disse eu vencida.

- Já tomaste os medicamentos? – Perguntou ele.

- Já.

- Então, boa noite. – Disse ele vindo-me dar um beijo na testa. Como eu o amava. Neste momento, só me apetecia puxa-lo e beija-lo na boca. Queria muito que ele viesse dormir comigo, aqui na cama mas era um pouco estranho eu perguntar-lhe se ele queria dormir aqui. Conti-me.

- Boa noite. – Disse.

Ele saiu e encostou a porta. Mal ele fechou a porta, adormeci.

No dia a seguir, acordei com os risos do Jasper e da Amber. Olhei para o relógio e já era meio-dia. Levantei-me rapidamente, vesti um casaco e fui ter com o Jasper, devia ter tomado o medicamento às oito.

- Jasper, não tomei o medicamento! – Disse alarmada entrando na sala.

- Alice, calma! Tomaste o medicamento, eu acordei-te às oito da manhã para o tomares mas estavas com tanto sono que não te deves lembrar – Disse ele com um sorriso, vindo ter comigo.

- Ok. – Disse mais descansada.

- Anda sentar, precisas de repousar para ficares bem rápido.

- Está bem! – Respondi. Ele preocupava-se tanto. Será que ele ainda gostava de mim? Quem me dera que sim. Jasper foi para a cozinha e a Amber veio para o pé de mim.

- Mamã, estás melhor? – Perguntou ela pondo-se ao meu colo.

- Sim, princesinha, estou melhor. – Disse tossindo.

- Não gosto que fiques doente. – Disse ela triste.

- Eu sei, querida mas eu vou ficar boa.

- Ok. Queres ver o desenho que eu fiz? – Perguntou a Amber mais feliz.

- Quero! – Respondi. Ela saiu do meu colo. Foi buscar uma folha que estava na mesa e depois voltou para o pé de mim, mostrando-me o desenho. Estava desenhado três bonecos e os três a sorrir. Depois havia um jardim e um sol. – Quem são, amor?

- Sou eu, tu e o papá! – Disse ela feliz. – O papá vai ficar cá em casa para sempre? – Perguntou ela inocentemente.

- Não, querida, só enquanto a mãe estiver doente. Ele depois tem de voltar para casa dele.

- Mas porque é que ele não pode ficar aqui connosco?

- Porque não, princesinha.

Jasper entrou na sala com um tabuleiro na mão. Depositou-o na mesa.

- Hora de comer. A comida não é nada de especial mas está bom que eu já provei!

- Ok, senhor convencido! – Disse rindo um pouco.

- Realista, não convencido!

Rimos os dois e depois fomos para a mesa. Comi muito pouco, pois não tinha grande apetite.

- Alice, não comeste nada! – Declarou o Jasper.

- Não tenho fome. – Desculpei-me.

- Mamã, quando eu estou doente, tu dizes para eu comer tudo para poder ter energia para ficar boa depressa, por isso, tens de comer tudo. Eu ajudo. – Disse ela pegando no garfo. Depois de pegar no garfo, apanhou a comida com ele e levou-mo à boca como eu lhe costumava fazer. Fez este processo até não haver mais comida no prato. O Jasper só se ria.

- Não tem piada, Jasper! – Disse-lhe.

- Tem, tem! Um menina de cinco anos a dar de comida à boca da mãe, sim definitivamente tem piada. – Disse ele rindo-se mais. A Amber também se ria. Depois de rirem tudo, arrumámos a cozinha e pusemos a loiça na máquina. Quando acabámos fui-me deitar no sofá. Estava a sentir-me fraca e estava com bastante frio. Tapei-me com a manta que estava no sofá. O Jasper e a Amber foi lá dentro escolher um jogo para brincarem.

- Alice, estás bem? – Perguntou o Jasper ao pé do meu ouvido para a Amber não ouvir.

- Sinto-me fraca e com frio mas estou bem.

- Vou buscar o termómetro, estás um pouco quente.

- Ok…

Ele foi buscar o termómetro e mediu-me a febre.

- Estás com 39, Alice. É melhor descansares, dorme um bocado.

- Ok… - Disse fechando os olhos. Adormeci, voltei a acordar com o Jasper a chamar por mim para me dar os medicamentos. Ele tratava-me como se eu fosse uma criança mas eu gostava da atenção que ele me dava. Ele deu-me o medicamente e disse-me para voltar a dormir. Eu fechei os olhos e adormeci outra vez. Voltei a acordar com vozes. Estavam a falar baixo mas mesmo assim acordei. Abri os olhos e vi a Rose sentada ao meu lado.

- Olá. - Disse baixinho, ainda ensonada.

- Olá. Estás bem? – Perguntou a Rose carinhosamente.

- Sim, estou bem. – Disse sinceramente. Estava a sentir-me melhor que há bocado.

- Ainda bem!

- A Amber? – Perguntei visto que não a via na sala.

- Está no quarto a brincar com o Ray.

- Ok.

- Queres comer algo? – Perguntou o Jasper.

- Não, não tenho fome. – Disse.

- Mas Alice, tens de comer.

- Eu sei mas eu como mais daqui bocado.

- Ok.

O Jasper e o Emmet foram brincar com a Amber e o Ray e eu e a Rose ficámos sozinhas na sala.

- O Jasper tem sido muito querido contigo, Alice. – Começou a Rose.

- Pois tem, ele tem tratado tão bem de mim! – Disse. Eu estava tão feliz por ele estar a cuidar de mim. Estava mais próximo e eu adorava isso!

- E a menina Alice toda feliz. Deves pensar que eu não percebi que ainda és completamente apaixonada por ele.

- Como sempre, tens razão! Eu ainda sou apaixonada por ele. Nunca deixei de o amar, ele é que me deixou.

- Lá no fundo, eu acho que ele nunca te deixou de amar. – Disse a Rose pensativa.

- Não, podes ter a certeza que deixou. Se ele continuasse a amar-me não me tinha deixado.

- Aquilo foi só uma estúpida atracção. Ele nunca gostou verdadeiramente dela. Eu não via amor no meio daquela relação. E vejo que ele ainda te ama. A sério. Ele anda mais feliz, mais sorridente desde que tu voltaste. Há anos que ele não sorria! – Disse ela feliz pelo irmão.

- E se isso tudo for só por causa da Amber? – Perguntei.

- Não é só por causa da Amber. Acredita. – Disse ela.

- Ok…- Disse sentindo falta de ar.

- Alice! Estás bem? – Perguntou a Rose alarmada. Neguei com a cabeça e fiz sinal para ela esperar um pouco. Aquilo iria passar. Odiava ficar com falta de ar. Fiquei aflita alguns minutos, a Rose estava assustada. Apertava a mão dela com força. Passados longos minutos fiquei melhor. Tinha lágrimas no canto dos olhos. – Alice, estás bem?

- Já estou melhor. – Respondi num sussurro.

- Mesmo? – Perguntou a Rose realmente preocupada. Nunca a tinha visto assim.

- Sim, Rose. Estou mesmo bem. Se me sentir mal eu aviso.

- Ok. Vou fazer alguma coisa para comeres.

- Não é preciso. Não tenho fome.

- Alice, vais comer e pára de resmungar! – Disse ela autoritária.

- Ok.

Ela foi para a cozinha e passado um bocado veio com um tabuleiro com comida. Eu sentei-me melhor e ela depositou-o no meu colo.

- Vais comer tudo, ouviste? – Continuou ela.

- Ouvi. – Disse vencida.

Comi tudo enquanto falava com a Rose. Quando acabei de comer tudo, a Rose foi pôr o tabuleiro à cozinha e de seguida voltou para a sala. Enquanto falávamos, tocaram à campainha.

- Deixa-te estar que eu vou lá! – Disse a Rose levantando-se do sofá. Ela foi à porta e atendeu. Era o Edward e a Bella.

- Boa tarde! – Cumprimentaram os dois.

- Boa tarde! – Disse eu e a Rose.

- Então, Alice, estás melhor? – Perguntou o Edward abraçando-me.

- Sim, um pouco.

- Onde estão os outros? – Perguntou a Bella.

- Estão lá dentro a brincar com o Ray e a Amber.

- Ok.

Ficamos a falar até os outros virem ter connosco à sala. Passamos o resto da noite todos juntos a conversar. Por volta das dez foram-se todos embora e eu fui dormir para o quarto.