Code Geass Sekai no Tenbatsu Fase I escrita por Sakito


Capítulo 2
Chapter II ~ Encounter


Notas iniciais do capítulo

Sem muita confiança novamente, ai está mais um. Tentei colocar o comportamento dos personagens já existentes o mais igual possível, desculpem os erros.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/8519/chapter/2

~ Code Geass Hangyaku no Lelouch: Sekai no Tenbatsu ~
Code Geass: O Divino Julgamento do Mundo 

Chapter 2 ~ Encounter

A batalha do dia anterior fora extremamente fácil para a Ordem dos Cavaleiros Negros. As forças de Britannia foram completamente expulsas do local, aonde foram tratados pela primeira vez como mereciam, pelo antigo povo japonês, os “Elevens”. Zero sentia-se exausto pela situação que enfrentava. Agora ele não tinha mais opções, sua vida fora complete descartada quando entrou nessa que seria uma grande série de batalhas. Não iria mais para a escola, não veria sua irmã por
um tempo, agora Lelouch havia sido posto de lado, enquanto Zero reinaria absoluto no corpo.Os demais estavam simplesmente espalhados pelo grande veiculo fazendo suas funções. Concertando Knightmares, criando estratégias para o próximo combate, serviço de estratégia e organização e até mesmo recrutando a todos que queriam fazer parte da organização. Sim, este era um dos principais objetivos daquele veiculo. Ele ia imponente rumo a capital, passando por várias cidades e conseguindo assim cada vez mais soldados, cada vez mais seguidos.Zero, ainda sem dormir desde a ultima batalha, conversava com seus homens de confiança, como da ultima vez, antes de decidir o seu próximo rumo. Não era algo simples, pois poderia ser uma batalha grande, maior do que eles poderia suportar sem as demais forças que estavam em outras regiões do Japão. Pois está era uma das ultimas barreiras mais fortes no país.

- Zero, você pretende mesmo atacar Fukuchiyama? Aumentamos e muito as nossas forças, mas antes de atacar uma grande base como esta seria melhor que estivessemos com toda a nossa força. – Falara Toudou analisando o mapa que já tinham e fazendo simulações com base em suas experiências e nos dados lhe apresentados.

- Também acho. Eles estão tensos, não duvidaria que tentassem nos aniquilar por completo na próxima investida. Disse o sempre cuidadoso, Ougi.

De fato, aquelas vozes eram apenas uma ou duas das que estavam na mente do grande estrategista Zero, naquele momento. Haviam muito mais desvantagens do que o “numero” de soldados. Havia também o terreno e a facilidade deles combaterem dentro de uma área que conhecem. A defesa, em casos como esse, levam sempre a vantagem. Mas parece que o que Toudou disse despertou nele, não uma desanimação por descobrir a impossibilidade de atacar o lugar, mas uma animação incrível. Ele riu alto.

- Exatamente, Toudou. As nossas forças não estão reunidas, estão divididas por todo este nosso Japão. Simplesmente perfeito...Sim, eles estão tensos Ougi, tensos demais. Estão tão divididos entre serem mais cuidadosos ou serem mais impetuosos, que na hora em que atacarmos, estarão rodando em círculos. Ougi! Transmita uma mensagem para o nosso maior grupo, e que de preferência esteja em uma direção oposta a nossa. E em seguida chame a todos os pequenos que estão próximos ao nosso, encerremos as convocações temporariamente. Teremos um ataque. – Disse animado o bizarro líder que ria consigo mesmo. 

Ninguém entendera exatamente o ponto que ele queria chegar, mas não questionaram. Quando ele toma decisões, sua palavra é a lei. Toudou saira e Ougi ficara aguardando qual seria a mensagem.

- Transmita Ougi...Para atacarem Miyagi, a base de Sendai! – Disse decidido, como se estivesse colocando a pedra que decidiria o futuro do jogo de “Go”.

- Mas Zero! É uma das grandes barreiras! Como está que estamos prestes a atacar! E mesmo que eles reúnam todos os homens próximos a eles não conseguiram o mesmo numero que temos atualmente, aqui. É suicídio. – Karen finalmente havia aparecido na conversa. Estava até a pouco trocando olhares atravessados com a “C.C.”, mas o que fora dito por zero lhe pareceu um “sacrifício para ganhar território”.

- Após está perda, uma das melhores estrategistas da Britannia está completamente abalada, eles apenas podem contar com aqueles...Lixos. Se o planejamento deles não for o correto e se deixarem tomar por sentimentos, vão correr em círculos. Atacaremos de maneira combinada, começando ao mesmo tempo. Os reforços devem ser muito bem pensados. Se eles forem todos enviados para nós, basta uma retirada estratégica, mas o nosso outro grupo tem grandes chances de vitória. Se eles enviarem esforços para Sandai, nosso grupo pode facilmente esmagar esta base. E se eles dividirem os esforços...A batalha será dura, mas o numero insuficiente. Isso somente se eles conseguirem pensar a tempo... – Explicou seu raciocínio, Zero.

- Mesmo assim, um dos grupos tem grandes chances de perder muitos homens, é como entrar em uma batalha com 50% de chances de derrota! – Se intrometeu Ougi, que parecia concordar com Karen.

- Ougi...Karen...Quais eram as chances de vocês conseguirem, por definitivo, retirarem de seu país esta doença chamada Britannia?! Qual era a chance que os terroristas tinham de fazer isso? – Ele fazia uma pergunta que já sabia a resposta, somente para começar com seu habitual carismático discurso. – Essas chances agora subiram de nenhuma Ougi, para 50%. Isso é uma guerra contra a nação que dominou mais de 1/3 do mundo. Essas chances são as maiores que vamos encontrar. 

Era a mais pura verdade. Apesar das chances terem aumentado não responder ao fato de que ainda são pequenas, todos ali pareciam estar alienados. Assim como todas as palavras ditas pelo homem até agora, todos respeitaram. Ele nunca os colocou em uma situação ruim e não os tirou da mesma. Ougi correra da sala junto com os demais que tinham afazeres, enquanto Karen ainda observava a figura majestosa de Zero, apesar de escondido. Ela no fundo o admirava, ou muito mais que isso. Quando ele virou seu rosto para ela, envergonhada, saira pelo mesmo caminho que os demais foram e então ele ficou a sós com ela, a bruxa de cabelos longos e verdes, com um olhar sério, mas ao mesmo tempo conquistador.


- Então você resolveu largar sua vida para conquistar seus objetivos, finalmente? – Perguntou C.C. com a comum ironia em sua voz.

- Certos sacrifícios devem ser feitos para conseguirmos o que queremos. E agora, Lelouch Lamperouge nada conseguiria fazer. Mas Zero é capaz. E agora que não consigo retornar ao normal...Meu Geass ficou permanente, Lelouch provavelmente terá de ser...Esquecido. – Disse Zero, ainda com sua voz séria, mas dentro da mascara tinha um rosto triste.

- E você sabe o que significa viver com o Geass ativado? – Perguntou C.C. Dessa vez sem a dose de ironia, era um assunto sério.

- Viver em prol de nosso contrato. Pois será a única pessoa com quem eu poderei me comunicar diretamente. A única pessoa que não será afetada por esse olho. – Menciono com entusiasmo. – O que acha de ter toda essa preferência? – Disse aproveitador, Zero, com um tom irônico como ela.

- Idiota. – Pronunciou em voz baixa e com cara séria, saindo da sala.

Agora, sozinho em sua sala, ele poderia finalmente libertar aquele seu lado que jamais poderia ficar a mostra para os outros. Aquele lado que ele esconde defendendo a sua personalidade sábia e fria de tomar decisões, inclusive para C.C. Que somente saiu da sala, pois sentia que ele queria ficar só, ela tinha uma ligação muito forte com ele devido ao contrato. Ela sentia a tristeza profunda do jovem líder. E ele finalmente expressou o seu arrependimento por ter causado a morte de Euphemia, a morte daquele que foi o seu “primeiro amor”. E essa expressão fora uma única e solitária lagrima que caíra quando retirou seu capacete. A única coisa que fez após isso foi trancar sua porta e então deitar-se. Em poucas horas uma batalha ainda mais difícil estaria para começar e ele precisava descansar. 


Horas se passaram e o veiculo agora já estava muito próximo de seu objetivo. Britannia já havia tomado conhecimento da rota que eles tomavam e a base já estava pronta para o combate. Era monstruosa se comparada a antiga que era apenas um grande prédio. Está são três prédios do mesmo tamanho e um quarto maior ainda. O pátio estava repleto com o orgulho de Britannia, os diversos Sutherlands enfileirados como se fossem soldados reais. No alto estavam diversas aeronaves. Desde caças à helicópteros de combate. A base era certamente bem protegida. Os cavaleiros negros no entanto apresentavam menos Knightmares, mas uma infinidade de combatentes com armas de terra e veículos armados, além de ter a força dos Burai Kai controlado por pilotos experientes, o Guren nas mãos de Karen e então Gawain, sob o comando do próprio líder, Zero, tendo junto dele C.C. O tempo para que tinham até a Ordem dos Cavaleiros Negros chegarem era de uma hora – demorariam exatamente devido ao ataque coordenado. Quando desse meia-noite o ataque começaria.



-~ Em alguma região bem próxima, no cruzador militar Avalon~-


Desde a morte de Euphemia, seu cavaleiro Kururugi Suzaku, e os demais encarregados do Knightmare Lancelot estavam a bordo do Cruzador Militar pessoal do Segundo Príncipe de Britannia, Schneizel El Brittania. Estava sendo feita pesquisas sobre Lancelot, que desde o inicio ainda era ainda uma experiência, assim como Gawain. Estava sendo estudado a implementação de diversas armas ou sistemas, mas era necessária uma pesquisa demorada, e por isso estiveram sempre ali, trabalhando, durante dias. Kururugi Suzaku sofria dia após dia, mas não chorava mais, pois tinha em mente que vingaria ela, vingaria Euphemia com toda a informação que fora lhe dada por V.V. Aquele homem mascarado que controla a todos deveria pagar pelo que ele fez. Nasceu naquele homem, pela primeira vez, a vontade de retirar a vida de alguém.


No presente momento ele não estava jogado pelos cantos como foi seus últimos dias. Ele estava em uma reunião com seus superiores sobre a possibilidade do Lancelot ser colocado em ação antes de todas as alterações previstas. Britannia já tinha em mente todas as rotas de Zero, e como o mesmo previa eles estavam confusos sobre o que fazer. Mas Suzaku não deixaria essa oportunidade passar, ele apelou a Schneizel para que pudesse ir.


- Soldado Kururgi, eu estou deveras triste com o que ocorreu com a minha irmã...Toda Britannia está...Mas não podemos simplesmente agir impetuosamente, pois isso faria com que eles pudessem nos prever. Explicou Schneizel, doce até mesmo com os de nível “menor” que o seu, como sempre.

- Majestade. Toda a Área 11 pensa que Eup...Sua Majestade Euphemia ordenou realmente aquilo...E por isso se voltaram contra a Britannia...Mas ela nunca faria aquilo, nunca, tem de haver um jeito de mostrarmos... – Começou Kururugi, antes de ser interrompido.

-Insolente! Contestando as decisões do príncipe! Eleven maldito. – Se pronunciou um dos homens principais de Schneizel, como se fosse um “terceiro” no comando da majestosa Avalon.

- Não se exalte por isso, Kyrios. Não há problema algum. Este foi o homem em que minha irmã confiou sua vida. – Defendeu-o Schneizel. – Kururugi, sei que seu desejo atual não é simplesmente provar aos outros que ela não o fez...É o mesmo que o meu, pegar a cabeça de Zero. – Ele ainda olhava o garoto com um “mas” no olhar.

Schneizel era o segundo Príncipe, ou seja, o segundo a pegar o trono, se algo ocorrer ao Imperador. Ele é o mais inteligente de toda a linhagem de filhos, e é frio, calculista; Trata todos muito bem, mas é um verdadeiro tirere. Ele pensou então em alguma utilidade para ele “aparecer”, nessa guerra de resistência da área 11. Uma idéia mirabolante e sinistra. E por isso sorriu falsamente para Suzaku.


- Entendi...Kururugi...Estarei deixando este peso que carrego...Esta vontade de vingar Yuffi, em suas mãos. Mas não vou até a área dos ataques. Será algo sincronizado e são dois alvos. Um não está tão longe...O outro demoraria dias para chegar a pé. Torça para que seja o mais próximo. Enviarei alguém junte de vocês para o transporte e manutenção do Lancelot. Desejo uma boa sorte. – Disse feliz, Schneizel, como se estivesse realizando o sonho de uma criança.

- Yes, your highness! – Respondeu firme, Suzaku. Prestou continência a todos e em seguida saiu do lugar. Estava com uma chama ardente em seu peito e ele sabia. Ia enfrentar Zero naquela madrugada!Lancelot juntamente com todos os equipamentos foram colocados em terra junto com um meio de transporte e seus funcionários, sendo o chefe o excêntrico conde Loyd. E com isso foram rumo a base que estava mais próxima, tinha de rezar para ser aquela, pois se fosse a outra jamais chegaria a tempo. Jamais.


-~ Centro de Fukuchiyama – Pré-campo de batalha~-


00:00

Meia-noite, o pandemônio começaria nesse exato segundo. Sob ordens de Zero todas as unidades foram colocadas para um avanço impetuoso sobre a base e destruição das massas terrestres, enquanto ele mesmo, com o Gawain, destruía tudo que ficava no ar. Como fora dito, a batalha não seria como a anterior, a força massiva do inimigo atrapalhava, e mesmo conseguindo destruir cinco ou seis inimigos, o numero de oponentes ainda era desigual. 

A base da guerra já os levava a um período jurássico, aonde a força sempre obliterava os fracos, independente das regras e do encanto da “guerra romântica”. Zero, sem se importar com os “prisioneiros” começara a atacar diretamente os prédios com seu canhão de partículas, a melhor arma de Gawain que com certeza fez a diferença. Isso fez com que os comandantes temessem e começassem a “Fazer táticas mal feitas, devido a falta de atenção”. Mesmo sendo todos conceituados membros da Britannia, nenhum deles era rápido o bastante para criar uma tática de defesa iminente, naquela situação. E essa desordem deu a vantagem para eles, A Ordem dos Cavaleiros Negros.


Os Burai Kai eram grandiosos no campo de batalha, Guren era avassalador, e Gawain não mostrava piedade sobre as pessoas. Enquanto eles tinham vários Knightmares únicos e com pilotos incríveis, a força de Britannia naquele lugar não tinha nenhuma arma secreta no momento, e isso era uma grande vantagem também. Eles confiaram apenas em numero. E isso era o maior erro que um homem poderia ocorrer. Achar que vantagem numérica venceria um estrategista nato como Zero. Se tudo desse certo os homens em torno do pátio terminariam de colocar “aquele aparelho” que daria a vitória por certa pelos Cavaleiros Negros. Bastava apenas alguns minutos até que tudo estivesse completo em torno do pátio

---

- Aquela pessoa está novamente matando e destruindo tudo. – Era uma voz feminina e ela estava dentro de algum veiculo ou algo semelhante, dirigindo-se ao campo de batalha.

- Sim. Como um animal tentando assegurar a sua área. É triste...É lastimável. Como alguém como nós pode ter dado a esta criatura animalesca; A esta besta sem controle, um presente divino? – Fora escutava a voz de Michael, então a voz feminina era aquela que estava com ele.

---

A batalha continuava. E Zero contava em seu relógio o tempo que havia demarcado para que todos fizessem a sua parte. E no final bastaria que apertassem um único botão para que a batalha naquele campo fosse decidida ao seu favor. A tática de confundir os lideres fora um sucesso. Não havia ninguém ali para ganha-lo em seu jogo de Xadres. 


A não ser que o impossível acontecesse...


Explosão.


Algo explodiu a parede do pátio e passou destruindo tudo o que havia em sua frente, e os que eram Knightmares explodiam como se fossem balões de festa. Uma incrível nuvem de fumaça dominou todo o pátio da base, e ninguém conseguia ver o que estava acontecendo. Zero encontrava surpreso. O que fora aquilo? E principalmente, o seu plano estava arruinado, todas as pessoas daquele lado da parede foram mortas e os cabos armados foram cortados. O que foi aquilo que destruiu seu plano?


A nuvem de fumaça fora se dispersando e todos no campo de batalha pareciam ter parado para observar como se encontrava o pátio naquele momento. E então viram...Todos surpresos olhavam para um pátio completamente destruido. Repleto de Knightmares de ambas as facções caídos no chão, destruídos por completo e no centro do mesmo um único e imponente Knightmare.


Seu tamanho era o mesmo de Gawain. Sua coloração era puramente roxa, em um tom escuríssimo. Em sua armadura notavam-se detalhes como “asas fechadas”, uma foice em suas costas, armadura leve – ao contrario da de Gawain, que é pesada, impossibilitando movimentos versáteis. Os olhos daquela armadura emitiam uma luz vermelha aterrorizante. E todos, tementes, se perguntavam: O que era aquilo?

---

- Chegamos, minha querida. – Disse Michael que estava com sua companheira no colo, beijando-a. Tinha uma de suas mãos nas costas dela e uma em um “Manche” – basicamente, o controle de alguma maquina. 

A doce garota, no entanto, não ficara em seu colo, se direcionou a um assento que ficava um pouco acima deste. 

--- 

No visor de um Knightmare era possível ver o lado de fora da guerra. Então era ele, o piloto; Ou melhor, eles, os pilotos que em poucos segundos destruíram a todos naquele pátio. Mas afinal de contas, quem eram eles? Como fizeram aquilo? E a qual facção pertenciam? Eram as perguntas que todos se faziam. Mas responder perguntas, ele não faria. Os olhos da maligna maquina brilharam um vermelho

intenso e ele passou a observar apenas um inimigo, Gawain, e Zero entendeu que não poderia considerá-lo um aliado.


 - A todos os membros da Ordem dos Cavaleiros Negros! Aniquilem aquela maquina! – Gritou o líder pelo canal de comunicação da facção. 


E então, mesmo pegos pela surpresa, ouviram a voz de seu messias e atenderam ao seu pedido. Todos passaram a envergar somente aquela maquina roxa, aquele seu novo inimigo; A prioridade de Zero.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Code Geass Sekai no Tenbatsu Fase I" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.