Confusões de Uma Adolescente em Crise! escrita por renatatwifan


Capítulo 5
Capítulo 5




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-Que?- eu perguntei

-Eu sou Rachel Livelly!- ela disse

-Como? Não, a descrição! Bob, freira!?- O.o Sam falava palavras sem sentido.

 

-Ly você é Rachel Livelly?- perguntei, boquiaberto. Não faz sentido, Ly é uma adolescente rebelde, não tem nada de 'santa' como Bob, havia dito.

-Sim- ela disse.

 

-Tem certeza?- perguntou Sam

-Olha eu não tenho porque mentir, e a não ser que eu seja louca, esse é o meu nome!- ela disse irritada.

 

-Se acalme Ly- eu disse - Nós estavamos procurando por uma garota, bem diferente de você- expliquei

 

-Como poderiam saber, o meu jeito se nem me conheciam?- ela perguntou

 

-Bem a pessoa que mandou que viessemos nós disse como você seria, ou pelo menos deveria ser- disse Sam

 

-Eu não estou entendo nada!- ela disse se levantando.

 

-É complicado de se entender de cara, mas com o tempo você se acostuma- eu disse sorrindo.

 

Ela sorriu de volta. E me lembrou alguem que eu, droga não consigo lembrar.

 

-Vocês disseram que precisam me proteger, exatamente do que?- ela perguntou, se encostando no meu carro, e acendendo um cigarro.

 

-Voce fuma?- Perguntei incrédulo

-É bom, acalma- ela disse.

-Isso faz mal pra saúde, mocinha!- eu disse.

-O que você é algum agente de saúde- ela riu.

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-Apague isso, vamos- eu disse pegando o cigarro dela.

-Não!- ela disse irritada- O cigarro é meu, a vida é minha, dá um tempo!

-Dean, deixe ela- ele me olhou, com um olhar de aviso.

 

-Tudo bem, se você quer se matar lentamente problema é seu!- eu disse revirando os olhos.

 

-Então Ly- Sam começou a falar- Vem cá porque te chamam de Ly?- o.O

 

-Ah e por causa, do meu sobrenome Livelly!- ela parou, suspirou - Minha mãe me chamava assim.

 

-Falando nisso- eu comecei- Nós achamos, que sua mãe foi morta por um demônio

 

-Quê?- ela me olhou espantada- Como vocês sabem ? Porque?

-Nossa mãe foi morta da mesma forma, que a sua e foi por um demônio- explicou Sam.

 

-Sério? E como vocês sabem da minha mãe?- ela perguntou

-Aquela mulher, do Bar a Danna nós disse algumas coisas e nós sacamos na hora- eu disse

 

-Vocês acham que, minha mãe pode ter morrido por minha culpa?- ela perguntou, nervosa.

 

Tenho que admitir que ela tem um raciocinio rápido.

 

-Não podemos, dizer que sim, mas também não podemos dizer que não- Sam disse.

 

-Não posso acreditar, que a culpa da minha mãe ter morrido seja minha- ela disse chorando.

 

-Não, não!- eu disse- Não é que a culpa seja sua, entenda é tudo muito dificil, esse mundo.

 

-Rachel nós vamos proteger você, não sabemos ao certo o que vai acontecer, mas estaremos aqui!- disse Sam

 

-Isso, vamos começar agora levando você para casa!- eu disse

 

-Ha não, minha tia. Vai ficar me enxendo- ela disse cruzando os braços.

-Ela é uma má pessoa- perguntou Sam.

 

Ela parou pensou.

 

-Não. Não é não, pra falar a verdade é uma boa pessoa- ela disse melancólica

-Então porque os problemas, com ela- perguntei

-É que... pra falar a verdade acho que o problema é comigo, sabe. Minha tia só quer ser minha mãe, e eu não quero isso!- ela se explicou

 

-É compreensivel. Que ela se sinta assim, queira proteger você, e cuidar como sua mãe faria- disse Sam

 

-Tudo bem, então que tal nós. Irmos comer,alguma coisa depois levamos a Ly para casa- eu disse.

 

-Otima idéia!- ela disse

 

-Então vamos- concordou Sam

 

-Ih gostei do carro, é irado!- ela disse

 

-Obrigado é meu nenem!- eu disse alisando a lataria.

 

-Belo neném!- ela disse sorrindo.

 

-Nossa agora sim, você achou alguém pra conversar sobre esse carro- disse Sam revirando os olhos.

 

Fomos, para uma lanchonte. Comemos, conversamos. E depois levamos Rachel para casa.

 

-Olha nós vamos ficar, por aqui- eu disse- Amanhã, quando sua tia sair, vamos fazer umas coisas, na casa para que nenhum demônio entre ai!

 

-Tudo bem- ela disse

-Fica bem, e qualquer coisa. Grita!- disse Sam.

 

-Nossa que animador!- ela riu ironica.

-Pra isso que estamos aqui!- eu retribui a irônia

 

-Ok, vou entrar.- ela disse saindo do carro.

 

Ficamos observando ela ir, para a casa do outro lado da rua.

Antes de entrar, ela se virou e acenou para agente.

Devolvi o aceno. E me senti, aliviado. Não me perguntem porque!. Esses dias eu tenho estado, muito meloso.

 

 


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