A Vida de Alice escrita por Lari_pink, Na_Cat


Capítulo 13
Para sempre


Notas iniciais do capítulo

FINALMENTE o capítulo MAIS esperado de todos!
Estamos morrendo de ansiedade!
Preparem o lencinho e se acabem!
Mandem reviews!
Nos falamos lá embaixo!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/81107/chapter/13

Alice sentiu-se satisfeita ao perceber que passavas pelas mesmas ruas que dias antes Jasper  -era esse o nome do encantador vampiro por quem ela estava irrevogavelmente apaixonada – estivera.

Ela andava pelas pessoas, naturalmente.Algumas vezes entre os humanos,desde a mudança em sua dieta, deixaram-na mais natural entre eles.

Enquanto olhava uma butique e admirava um belo vestido, sua visão nublou-se.

Uma chuva tórrida deixava invisível meio metro de sua vista.Tudo era confuso, e havia muita água. Um letreiro brilhou ‘Lanchonete 24 horas’. Ele hesitou, mas por fim, entrou temeroso. A capa pingava água e as galochas guinchavam no capacho da porta.”

         Alice soltou o ar que prendia sem perceber,em uma forte lufada.Forçou mais uma espiada no futuro de seu cavalheiro, e conseguiu ver com exatidão.Dali dois dias, ele entraria naquela lanchonete, na Three Street , não sabia exatamente em qual horário seria, mas ela estaria lá.Vestindo exatamente aquele vestido que estava na vitrine a sua frente.A manequim usava-o com um chapéu e luvas.Ela o pegaria mais tarde, quando a loja estivesse fechada.

         E assim Alice o fez.Quando a escuridão cobria as ruas, e não era possível enxergar quase nada,aquela rua movimentada do comércio estava deserta. Com destreza ela entrou por um alçapão no telhado. As portas de correr de ferro,não permitiam que a vissem do lado de dentro. Aproveitou para olhar outros vestidos em suas araras, mas tinha certeza de qual queria – aquele da vitrine. Cor clara, e com as luvas. O chapéu ela dispensava, não teria cabimento. Pegou também um grande casaco para proteger-se da chuva.Colocou tudo em uma grande caixa de embalagem, e saiu da mesma forma como entrou.

         Andou para o subúrbio da cidade, e escondeu-se em um velho galpão desativado.Apesar de antigo, era bem conservado, fez com que se sentisse bem. Alice acomodou-se em uma velha cadeira, e tentou observar o futuro. Queria poder ter uma visão da reação de Jasper, mas não poderia, não se ele ainda não tinha uma decisão formada em relação á ela. E ele não a conhecia, logo, seria impossível. Mas ela acreditava, que ele a aceitaria.Pertenciam-se.Almas gêmeas, feitas para estarem juntas, por toda a eternidade.E a eternidade estendia-se a frente deles.

Sentada em seu canto, seus pensamentos correndo ansiosamente.Algumas pequenas visões vagas demais para serem distinguidas.Mas de repente,tudo sumiu e um rosto preencheu sua mente.

Era ele,simplesmente ele.

“Um rosto pálido por sua natureza.Cicatrizes pelo pescoço e queixo, mas que não afetavam sua cândida beleza.Os lábios vermelhos,finos,não sorriam.Os olhos estavam escuros, apenas com bordas vermelhas,ele estava com sede.A testa vincada de preocupação.O olhar sugeria desconfiança.”

Alice arfou quando a visão acabou.Piscou freneticamente.Seu peito encheu-se de uma emoção, e seus olhos não puderam soltar as lágrimas que ela sentia.A garganta ardia com os soluços que lhe irrompiam.Ele era magnífico.Um rosto do qual ela NUNCA se cansaria de olhar.

“Só mais um dia!” – disse para si mesma, tentando inutilmente se acalmar.O quer era mais um dia para quem tem a eternidade?

         O dia seguinte, amanheceu nublado e Alice colocou-se para fora do galpão.Poucas pessoas estavam pelas ruas, ainda era cedo demais, mas ela não suportava mais esperar.Andou despreocupadamente, admirando galerias e mais vitrines, enquanto imaginava como a vida deles seria.Teriam uma casa?Um local para ficarem juntos?Qual seria o cheiro dele?E seu corpo,como era seu toque?Sem perceber por onde ia, trombou em uma mulher que passava apressadamente por ela.

         - Oh, me desculpe senhora! – Alice recolheu sua caixa que caíra na calçada.

Quando a mulher abaixou perto dela, seu pescoço tão próximo, fez ela perceber o quão sedenta estava.

Rapidamente juntou tudo,e decidiu ir caçar. Além de saciar sua sede, ajudaria a distrair.

Alice dedicou o resto do seu dia a ficar na floresta, e mesmo quando a chuva começou ela não se importou, afinal isso não a incomodava.

         Anoiteceu e Alice retornou ao galpão da noite anterior, pelo menos sentia como familiar.

Retirou alguns livros da bolsa de viagem que carregava consigo, e colocou-se a ler.Mas era inútil, não conseguia se prender a nenhuma das linhas.Repassava a todo momento o rosto de seu amado em sua mente.Formulava frases que lhe pareciam apropriadas para apresentar-se a ele.Riu sozinha pensando em quanto aquilo era infantil.Infância, essa era uma parte da vida de Alice que era completamente vazia.Assim como tudo antes de acordar na cabana com Claude. Tornaria qualquer pessoa infeliz, mas não Alice, ela tinha uma felicidade natural e própria.

         “ – Ernesto, como posso viver com isso?Como posso tentar me animar,sabendo que a culpa foi minha? – uma mulher demasiadamente envelhecida pelo sofrimento,falava.

Estava deitada em uma cama de casal,em uma casa simples.Um homem de meia idade conversava com ela,enquanto tentava acalmá-la.Ela tossiu fortemente, a ponto de se engasgar.”

Alice teve um sobressalto.Quem era aquela mulher?Por que estava triste?E o mais estranho, por que Alice se sentia ligada a ela?

Alice mergulhou em suas indagações, forçando sua memória.Será que aquela mulher enfim,teria a ver com seu passado indefinido? Como poderia saber? A medida que pensava, tomou uma decisão. Amanhã encontraria Jasper, daria o seu melhor para que ele a amasse na mesma proporção que ela o amava.Após o encontro, partiria atrás das respostas para seu passado e para suas visões desconhecidas.Esperava que Jasper a apoiasse, e então, poderiam encontrar os Cullen. Sim! Era isso que ela faria!

         O dia amanheceu e Alice não podia esperar mais nenhum segundo.Organizou suas coisas em sua mala.Abriu a caixa de seu vestido, o tirou de lá e admirou-o.Vestiu-o e aprumou-se com esmero. Um belo par de sapatos marrons combinavam com ele.Por cima o sofisticado casaco que era da exata altura do vestido. Queria ver-se no espelho mas não havia nenhum ali.Pegou um guarda-chuva, para não estraga sua detalhada produção.Ajeitou tudo e saiu para a rua.

         A chuva caia torridamente ao ponto de não se enxergar sequer um palmo a frente.Mas a visão extraordinária de Alice não falhava mesmo nesses casos.Ela havia escolhido um local de abrigo, perto da lanchonete que ele estaria.Caminhou até lá, e mesmo sendo cedo demais, ela preferiu esperar por ele lá.

Amenizaria sua ansiedade.Ao passar por uma vitrine, observou seu reflexo.Estava muito bonita, queria estar a altura daquele por quem esperava.

         Ali estava.A mesma lanchonete de suas visões.Alice entrou, e um sino na porta anunciava aos presentes um novo freguês. Enquanto adentrava observou cada detalhe do lugar.Era encardido, cheio de gordura,um local bem feio.Mas de certa forma apropriado quando se queria passar desapercebido.Talvez por isso ele escolheria esse local.

         Alice colocou o guarda-chuva no local destinado para ele, dirigiu-se a parede com cabides, e lá pendurou seu casaco.

Dirigiu-se para o balcão,no canto mais afastado que pôde.Acomodou-se, tirou as luvas e depositou-as suavemente sobre a mesa.Uma garçonete encostou nesse mesmo momento:

         - O que deseja senhorita? – ela perguntou sem interesse.Ela aparentava cansaço, provavelmente viera do turno da noite.

         - Por enquanto só um cappuccino,estou esperando alguém! – Alice sorriu abertamente e percebeu o corpo da garçonete se arrepiar, esqueceu-se por um momento como parecia aos olhos humanos,mas estava tão feliz que não conseguia pensar em mais nada.

 

 

Horas a fio se passaram, já passava da hora do almoço.Mudou o turno da garçonete, e Alice recusou pedidos o resto do dia.Ela percebia que as pessoas a observavam estranhamente.O cappuccino e os biscoitos que pedira antes, intocados na sua frente.

         - Não vai comer nada senhorita? Não tocou na comida! – uma garçonete gorducha, perguntou ao passar por ela.

         - Ah não, estou muito ansiosa e sem fome,me desculpe! Obrigada! – Alice agradeceu gentilmente.

 A garçonete se retirou e Alice olhou para o relógio pela enésima vez no dia, e lamentou-se por não saber a hora exata que ele viria.”Acalme-se”, ela pensou.

 

xxXxx

 

         Chovia muito, e com certeza a chuva não o incomodava, mas pareceria extremamente estranho às pessoas a sua volta.Um humano não ficava parado no meio de uma tempestade.

Há dias estava naquela cidade, mas não arrumara abrigo, permaneceu perambulando na noite.Há dias também não se alimentava, estava sedento, mas esgotado emocionalmente. Enquanto andava na chuva, abrigando-se embaixo de um toldo, uma lanchonete de letreiro luminoso chamou sua atenção.

Algo dentro de si o compeliu a ir naquela direção,como se uma pouco de normalidade o pudesse aguardar naquele local.

         Andou alguns metros, e finalmente parou na entrada.Seus olhos estavam escuros o suficiente para que passasse desapercebido. Empurrou a porta, que soou com um sino de aviso sua chegada. Parou por um instante quando reparou que diversos pares de olhos o fitavam atentamente,afinal seu casaco pingava muita água,e suas botas guinchavam em um barulho constrangedor.Puxou o ar desnecessariamente, e arrependeu-se assim que o fez: o cheiro dos humanos lhe causou uma tontura,despertando o caçador dentro de si. Soltou uma lufada de ar, tentando controlar-se.Hesitou, talvez fosse melhor ir embora,aquilo era uma má idéia,ficar em um local fechado, com o cheiro de sangue saturando o ar - poderia matar a todos facilmente. Mas uma voz em sua mente, vinda de seu interior, o incentivou a continuar, a tentar.

         Jasper andou até o balcão, na intenção de sentar-se em um banco, mas nesse exato momento um cheiro estranho e ao mesmo tempo familiar, o atingiu em cheio.Seu corpo estremeceu em antecipação, alguém de sua espécie também estava naquele local.Ele levantou seus olhos e uma mulher franzina, muito miúda,pulou de seu banco alto, no canto oposto e andou em sua direção.Jasper ficou chocado,ela provavelmente o atacaria...

 

[ CLIQUEM AQUI E ESCUTEM A MÚSICA ]

 

         Alice o viu entrar,sua inquietude foi ao nível máximo, e quando finalmente pôde ver seu rosto, ali, tão próximo á ela,a sensação dentro de si foi tão arrasadora que ela tinha certeza: se o seu coração ainda batesse,teria se descompassado. Desceu de seu banco e sentiu suas pernas bambearem,algo que era praticamente impossível para um vampiro dotado de tanta destreza.

         Caminhou até ele, com uma lentidão que era contraditória a sua ansiedade.Cada mínima parte de seu corpo amava aquele homem a sua frente.De uma forma que ninguém jamais compreenderia,ela era dele.E só isso era tudo de que bastava.

 

E se eu te dissesse que tudo estava predestinado?

Você acreditaria em mim?

Você concordaria comigo?

É quase como aquele

Que nós já nos conhecemos antes

Então me diga que você não acha que eu sou louca

Quando eu te disser que o amor veio aqui agora


         Jasper tentou se acalmar, uma vampira daquele tamanho não poderia lhe causar ameaça.E ela se aproximou, caminhando lentamente.Jasper se concentrou, tentando captar as emoções que emanavam dela afim de descobrir o que pretendia. Então, as suas emoções o tocaram e nada do que vivera em quase um século, se comparava àquilo. Era arrebatador.Tanto carinho, tanto amor.Jasper estremeceu novamente, mas dessa vez não de ameaça, e sim porque o sentimento daquela mulher o desnorteou.Era estranho, mas se equiparava a estar caindo em queda-livre e de repente,ser salvo por alguém.Ela abriu um sorriso para ele e disse:

         - Você me deixou esperando tempo demais. – a voz dela era musical, como um farfalhar de sinos ao vento, a mais bela melodia existente.

Jasper inclinou a cabeça, muito cortês e redimiu-se:

         - Desculpe,senhora!

         Alice estendeu a mão para ele, e ele a pegou, sem hesitações, sem pensar, apenas movido pela certeza de que era a coisa certa a se fazer.

         - Me chamo Alice. – ela disse ainda sorrindo.

         - Withlock,Jasper Withlock, senhora.

         O sorriso de Alice só fez aumentar.Estar perto de Jasper finalmente,sua pele em contato com a dele,na textura exata,na temperatura certa,em tamanhos diferentes, mas mesmo assim perfeitamente compatíveis. O sentimento de tocá-lo, encheu-a mais ainda, era a confirmação de suas visões.Era a certeza de seu futuro. E aquela satisfação mandou outra onde de amor  para Jasper.

- Me chame apenas de Alice. – disse ela. – E se puder me acompanhar, gostaria de conversar com você. – Jasper a encarou, e assentiu com a cabeça. - Vou pegar meu casaco, e sei de um lugar onde poderemos conversar.

Jasper a acompanhou até o cabide, sem soltar da mão dela. Alice vestiu o casaco, lamentando-se por quebrar o contato, apanhou seu guarda chuva, e eles saíram daquele local.

         Andaram a uma velocidade um pouco mais rápida que a dos humanos, mas não haviam testemunhas na rua, e eles estavam entretidos demais em si próprios para preocuparem-se.

Chegaram ao galpão onde Alice havia passado os últimos dias.Ao entrarem,Jasper segurou Alice pelo braço, com suavidade, e ela sentiu uma corrente elétrica perpassar seu corpo ao toque.

 

Algumas pessoas esperam uma vida toda

Por um momento como este

Algumas pessoas procuram para sempre

Por aquele beijo especial

Oh, eu não posso acreditar que está acontecendo comigo

Algumas pessoas esperam uma vida toda

Por um momento como este

 


         - Alice, será que você pode me explicar o que está havendo?Eu estou bastante confuso. – ele disse com suavidade, temendo magoá-la de alguma forma.O hálito de Jasper soprou leve no rosto dela. Um impulso completamente desconhecido a moveu, e ela passou os braços ao redor do pescoço dele,com brandura,e encostou seu lábios aos dele.Esperou por sua reação ,ela ainda estava insegura.

Mas Jasper não hesitou nem por uma fração mínima de segundo.Era simplesmente impossível resistir ao que Alice o transmitia.A beijou com uma suavidade e com um carinho que nunca antes havia empregado. 

 

Algo tão carinhoso

Que eu não posso explicar

Bem, talvez eu esteja sonhando,

Mas eu ainda estou acordada

Nós podemos fazer esse sonho durar para sempre?

E eu vou valorizar todo o amor que nós compartilharmos

 

          O beijo, o primeiro beijo da existência de Alice, o sabor suave que vinha dele.A doçura com a qual ele a tocou, a transportou à um nível de êxtase inimaginável.Os braços de Jasper ao seu redor: aquele era seu lugar no mundo.

Jasper não era um homem inexperiente, havia tido um relacionamento amoroso com Maria, mas nenhuma vez que a tocara se comparava com aquele momento.Alice – aquela pequena e estranha  vampira,uma desconhecida que mexera profundamente com ele.O quão meiga aquela ela era.Aquilo era algo que ele nunca vira, e muito menos sentira em sua existência.O amor emanava dela,de uma forma que o embriagava. O beijo foi intenso,demorado,seus pensamentos em sintonia, seus movimentos em sincronia.

         Jasper rompeu o beijo, relutante.Alice recostou sua cabeça no peito dele,e eles permaneceram abraçados.muitas explicações eram necessárias,mas não naquele instante,poderia esperar.O mundo, esperaria agora,porque nada mais importava além da sensação de estarem juntos,conectados.

Depois de um tempo que não puderam precisar,Jasper iniciou:

         - Alice... – ele afagou os cabelos dela.Ele nunca antes fora dado a carinhos, mas ele simplesmente não conseguia ser indiferente á ela.

         - Eu sei, Jasper!Temos muito que conversar! – ele assentiu com um ele movimento – O que você quer saber primeiro? – ela ainda temia, que por algum infortúnio, ele a deixasse.

         - Tudo! Como sabia meu nome?Como estava esperando por mim? Quem é você? De onde veio? – ele estava extremamente curioso.Mas no fundo sabia que não importavam quais fossem as respostas dela, nada o afastaria.

         Alice contou tudo para ele.Desde o dia que abriu os olhos,cercada por Claude.Depois como foram atacados e ela acabou sozinha, e então lhe contou sobre as visões dos Cullen.

Jasper ouviu a tudo com extrema atenção e por fim perguntou:

         - Mas e quanto a mim? Como me conhecia?

Foi a vez dela contar-lhe sobre a visão que tivera dele,encostado em uma árvore,com um casal.Quando narrou, Jasper logo reconheceu ali o dia da partida de Peter e Charlotte.Ela finalizou dizendo:

         - No momento que a visão acabou, eu já te amava ! – ele sorriu levemente com as palavras dela –Não sei te dizer como, nem porque,eu simplesmente senti. Se eu e dissesse que estávamos predestinados,você acreditaria?   

         - Sem dúvida nenhuma! – ele se inclinou e a beijou novamente.

 

Em seguida foi a vez de Jasper contar tudo sobre sua vida,para ela.Não escondeu nada, nem mesmo sua infelicidade,a qual Alice mesmo já tinha visto em suas visões.

 

         Já era noite alta, eles estavam sentados,abraçados,no chão do galpão,quando Alice falou:

         - A verdade, é que eu tinha medo de que você não me aceitasse,não me quisesse. – as palavras saíram em um sussurro.

         - Eu nunca vou deixar você! Seja como for, o que senti hoje, com você,é grandioso demais para ser ignorado. Ficaremos juntos para sempre,se você assim quiser.

Alice abriu o maior sorriso de sua vida e respondeu:

- Para sempre.

 

Poderia esse ser o melhor amor de todos?

Eu quero saber se você vai me segurar quando eu cair

Então me deixe lhe dizer isso Algumas pessoas passam duas vidas

Por um momento como este

Algumas pessoas procuram para sempre

Por aquele beijo especial

Oh, eu não consigo acreditar que está acontecendo comigo

Algumas pessoas esperam a vida inteira

Por um momento assim

 

 

 

 

 

 

 

 

Nota das Autoras:

Lari_pink:  Olá lindas!

Bom, preciso dizer que tô surtando com esse capítulo?

Foi o mais lindo, mais detalhado, e mais envolvente que eu já escrevi até hoje..Mesmo contando minhas outras fics!

Eu espero de todo meu coração que vocês tenham gostado!

Chorei escrevendo, foi tão fofo, tão mágico!O encontro dos sonhos de qualquer um *-*

Nosso casal preferido,finalmente juntos! S2

Espero mesmo não decepcionar vocês!

Já to sofrendo com o fim tão próximo...Mas faz parte!

Beijos! 

 

Na_Cat:  Meninas dos nossos corações..

Eu espero de todo o coração que vocês tenham gostado muito desse capitulo.

Eu chorei horrores quando eu li.

Eu sou chorona mesmo, mais esse me pegou lá no fundo. É tão bom ver nosso casal mais fofo junto finalmente.

Espero que tenha pego vocês com a mesma intensidade que nos pegou.

E fico triste em dizer que infelizmente já esta quase acabando, foi uma fic maravilhosa, e eu tenho certeza que todo mundo se apegou da mesma forma que a gente.

Espero que todo mundo ame!! hahaha

Beijos Meninas, e obrigada pelo apoio de sempre! =D

 

 

Meninas!!

Temos 29 pessoas acompanhando a fic, e uma média de 13/14 reviews por capítulo!

Amamos CADA UM DELES e CADA UMA DE VOCÊS!

Mas quem nunca deixou um review, será que esse capítulo não merece?

Foi o capítulo com maior dedicação desde sempre,poxa,merece não merece?

Vamos lá!Bombar de reviews,que tal?? *-*

E quem não indicou..indica vaaaaaaaiii???

Beijos,até sexta que vem! ;)


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!