Maria não tinha muito conhecimento sobre seu pai, pois sua mãe fez o máximo para evitar contato entre pai e filha, mas os primeiros meses de convivência ela sentiu-se acolhida e amada, sensação que jamais tivera com a matriarca.

 Rulio, esse era o nome dele.

 O homem estava tão disposto a cuidar da filha que aceitou sem objeções a presença do elefante e dessarte o mamífero ficava no quintal enorme aos fundos do casarão de Rulio.

 Pouco importava a Maria a pulhice de Rulio com sua mãe e o elefante estava ali disposto a proteger Maria sempre que fosse necessário.