Cálice de Fogo escrita por Sak


Capítulo 4
O Anúncio do Torneio Tribruxo


Notas iniciais do capítulo

Boa noite a todos!!!

Como estão? (Espero que bem)

Muito obrigada a todo mundo que está acompanhando, me deixando mensagens e favoritando, vocês não fazem ideia do quanto isso me incentiva



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Os alunos se empurraram para chegar à porta e descer na pequena plataforma escura. Sakura e Naruto estremeceram ao ar frio da noite. Uma lâmpada apareceu balançando sobre as cabeças dos estudantes e os dois ouviram uma voz conhecida:

— Alunos do primeiro ano! Aqui! – era Jiraya, o professor de Tratos de Criaturas Mágicas. Ele morava em uma cabana nas dependências da escola. – Vamos! Venham comigo!

Era tradição os alunos do primeiro ano chegarem ao castelo atravessando o lago em barcos. 

Sakura se lembrou de seu primeiro ano.

 

“A lua brilhava alta no céu junto às estrelas que refletia seu brilho prateado na água de uma forma que parecia mágica. O Castelo de Hogwarts surgiu junto ao penhasco em que estava situado cheio de torres e janelas iluminadas. 

Muitos exclamaram animados com a visão. Era de tirar o fôlego de qualquer um.

Além de Naruto, Sakura também dividiu um dos barquinhos com uma garota loira de coques e um garoto de cabelos pretos, Temari e Kankuro, ela tinha conhecido eles no trem, junto ao terceiro irmão, Gaara, eles eram trigêmeos, mas muito diferentes entre si. Sakura aprendeu com eles sobre os sapos de chocolates, os feijõezinhos de todos os sabores e as figurinhas. Mesmo tendo lido sobre tudo aquilo em alguns dos livros que havia comprado, era inacreditável vivenciar pessoalmente.

Os barquinhos atravessaram uma cortina de hera que ocultava uma larga abertura no penhasco. Foram impelidos por um túnel escuro, que parecia levá-los para debaixo do castelo, até uma espécie de cais subterrâneo, onde desembarcaram subindo e pisando em pedras e seixos. Eles subiram por uma passagem aberta na rocha, acompanhando a lanterna do Professor Jiraya, e pararam finalmente em um gramado fofo e úmido à sombra do castelo.

Em seguida, subiram uma escada de pedra e se aglomeraram em torno de uma enorme porta de carvalho que dava acesso ao castelo. O professor ergueu um punho e bateu três vezes. A porta abriu-se imediatamente e apareceu uma mulher em um vestido longo de veludo verde escuro, parecendo uma das bruxas que Sakura imaginava quando lia histórias, até se dar conta de que a mulher deveria ser realmente uma bruxa.

— Bem-vindos a Hogwarts, sou a Professora Tsunade Senju – a bruxa se apresentou. – O banquete de abertura do ano letivo vai começar daqui a pouco, mas antes de se sentarem às mesas, vocês serão selecionados para suas casas. A Seleção é uma cerimônia muito importante porque, enquanto estiverem aqui, sua casa será uma espécie de família em Hogwarts. Vocês assistirão a aulas com o restante dos alunos de sua casa, dormirão no dormitório da casa e passarão o tempo livre na sala comunal.

‘As quatro casas se chamam: Grifinória, Corvinal, Lufa-Lufa e Sonserina. Cada casa tem sua história honrosa e cada uma produziu bruxas e bruxos extraordinários. Enquanto estiverem em Hogwarts, os seus acertos renderão pontos para sua casa, enquanto os erros a farão perder. No fim do ano, a casa com o maior número de pontos receberá a taça da casa, essa é uma grande honra. Espero que cada um de vocês seja motivo de orgulho para a casa à qual vier a pertencer.”

 

Sakura e Naruto acompanharam os amigos na caminhada lenta pela plataforma. Carruagens sem cavalos aguardavam à saída da estação. Eles entraram em uma delas acompanhados de Kankurou, Temari, Shikamaru e Sai em direção ao castelo de Hogwarts.

As carruagens subiram pelo caminho e eles passaram pelos portões, ladeados por estátuas de javalis alados que pareciam ter sido recentemente polidos. Sakura se curvou avidamente para ver Hogwarts se aproximando, suas numerosas janelas iluminadas. 

Relâmpagos riscaram os céus no momento em que a carruagem parou diante de um lance de degraus de pedra que davam nas enormes portas de entrada de carvalho para entrarem no castelo. Saltaram da carruagem e correram escada acima devido às primeiras gotas de chuva, só erguendo a cabeça quando já estavam seguros no saguão de entrada iluminado por tochas, com sua magnífica escadaria de mármore.

— Impressão minha – começou Kankurou – ou está tudo muito limpo?

— E claro – comentou Sai observando ao redor. – Era assim tão claro?

Sakura já vinha reparando nas limpeza desde a entrada, tudo estava muito bem polido como se quisessem mostrar o que havia de melhor em Hogwarts. 

— Alguma coisa grande vai acontecer esse ano – ela disse.

— Isso é uma premonição? – Naruto questionou virando para a amiga.

— Não, apenas óbvio, os adultos ficaram de cochicho o verão todo e não foi só por causa da Copa Mundial – ela respondeu dando de ombros.

A professora Tsunade chamou a todos em um tom eficiente:

— Para o Salão Principal, vamos! E por favor, não nos envergonhem!

Eles seguiram pelo saguão de entrada e pela porta de folhas duplas à direita. O Salão Principal tinha o aspecto esplêndido de sempre, decorado para a festa de abertura do ano letivo, mas mais sofisticado. Pratos e taças de ouro reluziam à luz de centenas de velas que flutuavam no ar sobre as mesas. Grandes bandeiras de seda pendiam das paredes, cada uma representando uma casa de Hogwarts: a vermelha com um leão dourado da Grifinória; a azul com uma águia de bronze da Corvinal; a amarela com um texugo negro da Lufa-Lufa; e a verde com uma serpente de prata da Sonserina.

As quatro mesas longas das Casas estavam cheias de alunos que falavam sem parar; no fundo do salão, os professores e outros funcionários sentavam-se a uma quinta mesa, de frente para os estudantes. Por trás da mesa do corpo docente, a maior bandeira de todas tinha o brasão de Hogwarts: leão, águia, texugo e serpente em cada ponta, unidos em torno de uma grande letra “H”.

— Ah, eu tô faminto – Naruto comentou ao se sentar na mesa da Grifinória. – Tomara que não demorem com a seleção.

A seleção dos novos alunos por Casas era realizada no início de cada ano letivo.

Sakura se sentou ao lado dele, acompanhada por Temari, mas estava mais concentrada na mesa do corpo docente. Havia professores faltando, o que era incomum, nos anos anteriores estavam todos presentes. Também havia mais cadeiras.

— Olha que interessante: os professores Kakashi, Asuma e Rin não estão presentes, não é estranho? – ela comentou com os amigos. – Eu tenho que ficar lá na frente para recepcionar os novos alunos – os informou e puxou Kiba com ela. Konan e Yahiko, os monitores chefe, já estavam lá.

Sakura olhou para o teto que era encantado para parecer o céu lá fora e nunca estivera tão mágico, nuvens roxas e negras giravam por ele e quando se ouvia uma nova trovoada do lado de fora, corria um relâmpago pelo teto em meios as estrelas brilhantes.

— Tô que nem o Naruto – gemeu Kiba ao lado dela. – Sou capaz de comer um hipogrifo.

As palavras mal saíram de sua boca e as portas do Salão Principal se abriram, fazendo com que todo o barulho dos alunos cessasse. A Professora Tsunade liderava uma fila de alunos do primeiro ano até o centro do salão, diante de um banquinho de três pernas que apareceu magicamente, conjurado por um feitiço, e que em cima havia um chapéu de bruxo, extremamente velho, sujo e remendado.

As crianças arregalaram os olhos quando um rasgo junto à aba se escancarou e como uma boca, o chapéu narrou:

 

Há mil anos ou pouco mais,

Eu era recém-feito,

Viviam quatro bruxos de fama,

Cujos nomes todos se lembram em perfeito:

 

O valente Gryffindor das charnecas,

O bonito Ravenclaw das ravinas,

O meigo Hufflepuff das planícies,

O astuto Slytherin dos brejais.

 

Compartilhavam um desejo, um sonho,

Uma esperança, um plano ousado

De, juntos, educar jovens bruxos,

E assim começou a Escola de Hogwarts.

 

Cada um desses quatro fundadores

Formou sua própria casa, pois cada um valorizava 

Uma virtude diferente

Nos jovens que pretendiam seguir em frente.

 

Para Gryffindor os valentes eram

Prezados acima de todo o resto;

Para Ravenclaw os mais inteligentes

Seriam sempre os superiores;

 

Para Hufflepuff, os aplicados eram

Os merecedores de admissão;

E Slytherin, mais sedento de poder,

Amava aqueles de grande ambição.

 

Enquanto vivos eles separaram

Do conjunto os seus favoritos

Mas como selecionar os melhores,

Quando um dia tivessem partido?

 

Foi Gryffindor que encontrou a solução

Tirando-me da própria cabeça

Depois me dotaram de cérebro

Para que eu, por eles, pudesse escolher!

 

Coloque-me entre suas orelhas,

Até hoje ainda não me enganei não.

Darei uma olhada em sua cabeça

E direi qual a casa do seu coração!

 

Os aplausos ecoaram pelo Salão Principal quando o Chapéu Seletor terminou – a cada ano era uma canção diferente e em um ritmo diferente – e a professora Tsunade desenrolou um grande pergaminho.

— Quando eu chamar seu nome, ponha o chapéu e sente-se no banquinho – ela explicou aos alunos do primeiro ano. – Quando o chapéu anunciar a sua casa, vá até a mesa correspondente e se sente.

A seleção prosseguiu, um por um, garotos e garotas expressavam no rosto variadas expressões, animação e medo eram as mais fáceis de captar, a fila foi diminuindo à medida que a professora Tsunade chamava os nomes.

Quando terminou, Kiba foi o primeiro a tomar a frente em direção aos amigos: 

— Já não era sem tempo.

Sakura seguiu atrás dele, depois de parabenizar os mais novos e recém chegados à casa da Grifinória. Se sentou novamente entre Naruto e Temari.

— Pelo menos ninguém bateu seu recorde – a amiga comentou assim que se sentou ao lado dela.

— Ainda bem – ao que Naruto agradeceu.

Verdade fosse dita, o Chapéu Seletor demorou quase cinco minutos inteiros antes de colocá-la na Grifinória.

Sakura ainda se lembrava, tinha sido seu primeiro contato com algo mágico que respondia de volta para ela.

 

“... O salão inteiro rompeu em aplausos quando o Chapéu Seletor terminou de cantar. Ele fez uma reverência para cada uma das quatro mesas e em seguida ficou muito quieto outra vez em cima do banquinho de três pernas.

— Então só precisamos experimentar o chapéu! – cochichou Naruto a Sakura. – Vou matar a minha irmã, ela não parou de falar numa luta contra um trasgo.

Sakura riu baixinho.

— Puxa, olha o teto – Naruto admirou.

— É enfeitiçado para parecer o céu lá fora – comentou Sakura olhando também –, li em Hogwarts, uma história.

E mesmo tendo lido, era difícil de acreditar que havia um teto ali e que o Salão Principal simplesmente não se abria para o infinito.

A professora Tsunade desenrolou um pergaminho e chamou os alunos, um a um.

Quando chegou a vez de Sakura, a garotinha de cabelos rosa respirou fundo e foi se sentar no banquinho, colocando o Chapéu na cabeça sendo surpreendida pela escuridão.

Imediatamente ele começou a falar:

— Curioso.

— O que é curioso? – ela perguntou de volta. Nunca havia falado com um chapéu na vida e aquilo para ela era o que era curioso.

— A senhorita tem cabelos de uma cor há muito perdida no mundo bruxo – ele ecoou as palavras da senhora Chyo da loja de varinhas.

— Isso é um problema? – ela perguntou tentando entender.

A garotinha não percebeu, mas muito espicharam em direção a ela, normalmente não demorava-se tanto para o Chapéu escolher a casa dos alunos.

— Depende do que a senhorita vê como problema – ele respondeu, digno. – Difícil. Muito difícil – murmurou. – Vejo bastante coragem. Uma mente pura, nada má. Há talento, muito talento – ele reforçou. – Ah, minha nossa, uma sede razoável de se provar, ora isso é interessante... Então, onde devo colocá-la?

— Irei para a casa que melhor decidir para mim – ela almejou.

— Não tens medo? – ele a desafiou.

— Eu não tenho medo – ela afirmou. E não tinha mesmo.

— GRIFINÓRIA!

Sakura ouviu o chapéu anunciar a última palavra para todo o salão. Tirou o chapéu e se encaminhou feliz para a mesa de Grifinória.

Não havia notado os olhares de curiosidade de alguns dos professores, especialmente da professora Tsunade.”

 

O diretor Hiruzen Sarutobi se levantou de seu lugar à mesa do corpo docente.

— Sejam bem-vindos! Sejam muito bem-vindos a mais um ano em Hogwarts! – ele os cumprimentou. – Antes de iniciarmos nossa refeição, gostaria de pedir a atenção de vocês para alguns avisos: o Senhor Iruka, o zelador, me pediu para avisá-los que a lista de objetos proibidos no interior do castelo foi atualizada para este ano, a lista completa está disponível na sala dele se alguém quiser lê-la – alguns alunos se animaram com ideia. O zelador ajudava nas aulas de Estudos dos Trouxas junto ao professor Killer Bee. – Como sempre, eu gostaria de lembrar a todos que a floresta que faz parte da nossa propriedade é proibida a todos os alunos e o povoado de Hogsmeade, proibido àqueles que ainda não chegaram a terceira série – continuou. – Tenho ainda o doloroso dever de informar que este ano não realizaremos a tradicional Copa de Quadribol entre as Casas.

Um burburinho de indignação se formou, alguns ousados xingando o diretor que não se abalou e continuou:

— Isso se deve a um evento que começará em outubro e irá prosseguir ao longo do ano letivo, mobilizando muita energia e muito tempo dos professores, mas eu tenho certeza de que vocês irão apreciá-lo imensamente. Tenho o grande prazer de anunciar que este ano em Hogwarts teremos a honra de sediar um evento de grande importância – ele fez uma pausa, como se deliciasse com a tensão dos alunos. – Realizaremos o Torneio Tribruxo em Hogwarts.

Burburinhos de excitação explodiram rapidamente pelo salão.

— Caso alguns de vocês não saibam o que é, o Torneio Tribruxo foi criado como uma competição amistosa entre as maiores escolas de bruxaria do mundo. Este ano, além de Hogwarts, a Escola de Magia e Bruxaria dos Estados Unidos, Ilvermorny, e as duas maiores escolas da Europa, a Academia de Magia de Beauxbatons, da França, e o Instituto Durmstrang, da Bulgária, serão as participantes deste ano. Um campeão será eleito para representar cada escola e os quatro competidores terão de cumprir desafios e tarefas envolvendo suas habilidades em magia aprendidas ao longo de seu currículo escolar.

As portas de entrada do Salão Principal se abriram e por ela passou o professor Asuma acompanhado de um homem usando um tapa olho e uma faixa na cabeça.

— Por favor – pediu o diretor. – Recebam, com muito respeito, o diretor Danzou Shimura e os alunos da Escola de Magia e Bruxaria de Ilvermorny.

Todos os alunos vestiam o uniforme nas cores azul e cranberry, que eram presas por um nó górdio de ouro, por baixo usavam coletes pretos e calças marrons.

Foram acompanhados por palmas educadas por parte dos alunos de Hogwarts.

Ilvermorny sentou à mesa junto aos lufanos.

— Agora, com igual respeito, receba a diretora Mei Terumi e os alunos da Academia de Magia de Beauxbatons – pediu o diretor.

A professora Rin passou pela porta principal acompanhada da diretora, uma mulher de cabelos castanhos avermelhados muito bonita. Os alunos de Beauxbatons usavam vestes de seda azul clara que pareciam muito finas, nenhum deles usava capa, mas alguns tinham echarpes e xales enrolados em volta de si. Pareciam estar com frio. Os alunos resolveram se sentar à mesa da Corvinal.

— E por último, mas não menos importante – continuou o diretor –, recebam o diretor Daniel Kato e os alunos do Instituto de Durmstrang.

O homem tinha longos cabelos cinza azulados e um sorriso satisfeito no rosto. Os alunos seguiram atrás dele, pareciam ter o físico semelhante entre si, encorpados, como quem treina todos os dias, todos vestiam capas de peles de fios longos e despenteados em diferentes tonalidades de marrom, nas mãos cada um carregava um cajado.

Um burburinho mais próximo à entrada rapidamente se espalhou enquanto o diretor comunicava:

— As escolas se revezam para sediar o torneio de tempos em tempos e todos concordam que é uma excelente maneira de estabelecer laços entre os jovens bruxos e bruxas de diferentes nacionalidades. Nossos Departamentos de Cooperação Internacional em Magia e de Jogos e Esportes Mágicos trabalharam muito durante o verão para garantir que tudo ocorra bem e sem que nenhum campeão seja exposto a um perigo mortal.

‘A seleção dos quatro campeões será realizada no Dia das Bruxas. Um julgamento imparcial decidirá que alunos terão mérito para disputar a Taça Tribruxo, a glória de sua escola e o prêmio individual de dez mil galeões.

Muitos alunos se empertigaram à menção de glória e riqueza.

— Posso ver como estão ansiosos para ganhar a Taça – o diretor continuou com a explicação –, mas os diretores das escolas participantes, bem como o Ministério da Magia, concordaram em impor uma restrição à idade dos concorrentes. Somente alunos do sexto e do sétimo anos terão permissão de apresentar seus nomes à seleção.

Muitos se indignaram, todos alunos de Hogwarts.

— Isto – Hiruzen elevou a voz – é uma medida necessária. As tarefas do Torneio são difíceis e perigosas, e, por mais precauções que tenhamos, é muito pouco provável que alunos abaixo da sexta e da sétima séries sejam capazes de dar conta delas. Cuidarei pessoalmente para que nenhum aluno menor de idade engane o nosso juiz imparcial e seja escolhido campeão de Hogwarts. Portanto peço que não percam tempo apresentando suas candidaturas se ainda não tiverem completado, pelo menos, quinze anos.

‘À Hogwarts: sei que estenderão as suas boas maneiras aos nossos visitantes estrangeiros enquanto estiverem conosco e que darão o seu generoso apoio ao campeão de Hogwarts quando ele for escolhido. Aos visitantes convidados: Espero que todos aproveitem a estadia, que ela seja confortável, prazerosa e que se sintam muito bem-vindos à Hogwarts e antes de iniciarmos a refeição, só tenho mais duas palavras para dizer a todos: Bom apetite! 

O burburinho que antes havia se espalhado com a chegada de Durmstrang, rapidamente chegou até eles.

— É ele! – Naruto exclamou agarrando o braço de Sakura. – É o Sasuke Uchiha! Eu não fazia ideia de que ele ainda estava na escola!

Mas Sakura não ouviu o amigo, assim que todos os alunos de Durmstrang resolveram se sentar à mesa da Sonserina, a garota de cabelos rosa teve um presságio, como quem sela um destino.

Cada campeão sairia de uma das mesas, e com Beauxbatons sentados com a Corvinal, Ilvermorny com a Lufa-Lufa e Durmstrang com a Sonserina, aquilo significava que o campeão de Hogwarts seria alguém da Grifinória.

 

Continua…

 


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Espero mesmo que sim!!!

Dúvidas? Comentários? Sugestões? Vou adorar saber o estão achando!!!

PS1: A canção do Chapéu eu basicamente copiei, trocando uma palavra ou outra (criar canções ou rimas não é comigo)

PS2: Vou começar a indicar livros com a mesma temática de magia e bruxaria, o primeiro é "A Arma Escarlate", a autora, Renata Ventura, é brasileira e se inspirou em Harry Potter, ela escreveu sua versão de uma escola de magia e bruxaria aqui no Brasil, no Rio de Janeiro, eu amei, mas se preparem porque a primeira parte foi só risos e diversão, mas a segunda foi só dor e sofrimento. Tem muita referência sobre a nossa cultura, tipo a nossa versão do salgueiro lutador é o pé de cachimbo, a entrada para o mundo mágico fica nos Arcos da Lapa, os feitiços em HP são feitos em Latim, mas nessa história são nas nossas línguas indígenas como tupi e o iorubá. Eu li recentemente o primeiro livro dessa trilogia e acho obrigatório para qualquer fã.

PS3: sou eu quem escreve e quem edita, então se tiver algum erro, já sabem, por mais que eu revise várias vezes, pode ser que eu acabe deixando alguma coisa passar batido.

Por enquanto é isso, beijinhos e até o próximo ❤️❤️❤️



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