The Sandman — Olhando Para Dentro escrita por Darleca


Capítulo 8
CaPíTuLo 5+3 — a ReaLiDaDe




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               MATTHEW OLHA PARA TODOS os lados para se localizar, batendo suas asas de maneira frenética e ruidosa, mas avista apenas o infinito ao seu redor; o vasto espaço noturno, cheio de pontos luminosos que brilham como velhos piscas-piscas enfeitando uma árvore de natal, bem tradicional.

E a vastidão o assusta.

━━ WROAARK! — Matthew grasna alto somente pelo direito de fazê-lo, ou mais para se fazer ouvir, pois o silêncio que se segue naquele lugar é perturbador. Então, tão logo, uma torrente de impropérios inimagináveis sai de seu bico quando o desespero o toma.

Como sairei daqui, cacete?!

A pequena ave negra pensa consigo mesma quando resolve planar o negrume céu, até que a voz monótona do seu Senhor ecoa pelo vazio, chamando sua atenção.

━━ Não tema, Matthew, sou eu... Morpheus.

━━ Cacete! Chefe!? O que diabos está fazendo?! Quer me matar de susto? — A pequena ave permanece batendo suas asas, incansavelmente, por não haver lugar onde pudesse pousar e descansar.

Porém, antes que o bravo corvo possa protestar sobre o seu infortúnio, uma mão pálida gigantesca surge naquele breu, fechando-se ao redor da ave e a tirando daquela dimensão.

Num instante, Matthew está de volta ao Sonhar, empoleirado sobre o braço de Morpheus. E a Torre, que estava completamente destruída, agora está como deveria ser; imponente, intacta e sublime.

Matthew olha outra vez para todos os lados, porém, desta vez, o corvo não se mostra surpreso como poderia estar com a reconstrução quase mágica do lugar – isso, Matthew presenciou Lorde Morpheus recuperar suas forças e reformular seus domínios após a fuga de sua prisão no Mundo Desperto –, mas a pequena ave é sagaz ao perceber que algo não está certo... que não há paz naquele lugar.

O Sonhar, que apresentou um amanhecer glorioso e cheio de vida, agora está coberto por uma penumbra cinzenta como uma noite sem lua de um dia terrivelmente nublado.  Pingos de chuva torrencial batem com força contra o vidro das janelas, por onde Matthew consegue ver ao espiar um vislumbre daquele Universo, agora, intranquilo.

━━ Chefe, o que tá pegando? — indaga o corvo ao se voltar para Morpheus.

O rosto pálido do Perpétuo não expressa qualquer emoção.

━━ Desculpe, Matthew... — responde ele enquanto caminha pelo cômodo recém-reconstruído, deixando Matthew subir em seu ombro e permanecer ao seu lado. ━━ Eu só precisava ter certeza que realmente estava de volta, que desta vez eu estava aqui. No meu Sonhar... Saí desorientado de dentro do livro.

Matthew abre suas asas para se equilibrar.

━━ Livro? — O corvo procura pelo objeto citado, mas não o vê em lugar algum. ━━ Não sei nada sobre isso... Mas o que quero saber é se o Senhor está bem. Realmente bem.

Morpheus para de frente a janela. E Matthew testemunha o olhar distante do Perpétuo.

━━ Eu não... — Morpheus hesita ao responder. ━━ Não se preocupe, Matthew... Mas agradeço por você ter perguntado, caro amigo.

Nesse momento, a porta do quarto se abre e Lucienne e Mervyn adentram ao cômodo com olhares atentos e curiosos. A preocupação não abandona o belo rosto da bibliotecária, mesmo que agora esteja bem diante do seu Senhor e do corvo, que enviara na frente, vendo-os juntos e se certificando que aparentemente eles saíram ilesos do que quer que tenha acontecido ali.

━━ Milorde? O que aconteceu... — Lucienne se interrompe ao ajeitar a postura, convencida de que não deveria questionar ao seu Senhor sem antes de garantir que o mal-entendido quanto ao tomo mágico que desaparecera de sua biblioteca seja resolvido. Afinal de conta, o livro ainda era de sua responsabilidade. ━━ Preciso me retratar; o livro de que falei antes, não é–

━━ Está tudo bem, Lucienne... — Morpheus a interrompe com delicadeza. ━━ Imagino que o livro tenha manipulado você para poder se comunicar. Sei o que irá dizer e afirmo que nada disso foi culpa sua. O livro, na verdade, era um presente de minha irmã.

O silêncio paira por alguns instantes entre os presentes.

━━ Oh... — Lucienne mantém-se ereta, mas a movimentação do Cabeça de Abóbora ao seu lado, que solta fumaça da bocarra aberta ao voltar a tragar um cigarro, atrai a sua atenção, lançando um olhar de repreensão pela má-conduta do zelador. ━━ Um presente?... E devemos nos preocupar, Milorde?

━━ Não... — Lorde Sonho responde sem estar muito certo disso e sem muito se importar que os outros percebam a sua insegurança. A lembrança de seu próprio pesadelo não traz firmeza à voz e Morpheus não se sente mais disposto a fingir não ligar. ━━ Agora, devo ir à minha galeria para agradecê-la. No que se refere ao que aconteceu aqui, saibam que está tudo resolvido, o livro voltou para onde deveria estar. E vocês, podem voltar aos seus afazeres...

Lucienne responde com uma franzida na testa diante da postura do Senhor do Sonhar, mas ninguém e muito menos ela se opõe ao pedido dele.

━━━━━ • ❈ • ⊰❂⊱ • ❈ • ━━━━━

               Morpheus se aproxima da última moldura em arabescos dourados da fileira com sete, que flutua no fundo de uma parede negra que compõe a sua galeria, e observa o sigilo designado de sua irmã mais nova.

O símbolo em si não possui uma forma definida; é como se fosse uma pequena murmuração fantasmagórica contida no centro da moldura dourada, alternando constantemente entre cores alegres, raivosas e tristes como um prisma quebrado.

Morpheus hesita mais uma vez, sozinho em sua galeria, em chamar pela irmã mais nova para uma conversa.

Muito tempo se passou desde o anúncio do Pródigo ao abdicar de sua função e ir embora para sempre, e, desde então, nunca existiu, entre os Perpétuos remanescentes, uma conversa de como cada um lidou – e ainda lida – com a falta que o Perpétuo perdido faz.

Morpheus fora o único a vociferar diante àquela decisão absurda do irmão de simplesmente deixar a vida humana seguir um curso aleatório sem qualquer supervisão.

Contudo, ele ainda se lembra de como Delírio se manteve num silêncio perturbador enquanto ouvia, pela última vez, a voz do irmão querido por ela.

Agora, é difícil imaginar o que levaria Delírio a presentear, tão de repente, o Mestre das Histórias com um livro mágico.

Desejo, claro, pode ter manipulado a mente da irmã-caçula com o único propósito de sacanear o Perpétuo taciturno, como é de seu costume.

Entretanto, no atual estado de espírito, Sonho encontra-se desmotivado em simplesmente indagar o quão longe sua/seu irmane é capaz de ir nessas “travessuras” e se elu estaria preparade a enfrentar as consequências que viriam.

Morpheus suspira, cansado, ao espiar o símbolo de formato de coração negro que representa Desejo, e logo se volta para a deformidade colorida que era o signo de Delírio para não adiar a conversa por mais tempo.

Ele toca o designo com o dedo indicador, e recita:

━━ Delírio dos Perpétuos, minha irmã. Toco seu sinal em minha galeria. Venha falar comigo, agora.

A resposta do seu pedido demora para ecoar pelo salão e, por um momento, Morpheus se indaga se Delírio não se perdeu em seu próprio reino alucinante, onde nada faz sentido ao mesmo tempo que fazia.

━━ ei! a ReaLiDaDe MaCHuCa... – é como Delírio se anuncia ao chamado de Sonho. ━━ SaBia DiSSo, iRMãoZiNHo?... eu Não GoSTo MuiTo DeSSa CoiSa, eLa eSTá SeMPRe Me FeRiNDo, CoMo Se eu FoSSe aLGo RuiM... eu Sou Má, SoNHo?

A garota se apresenta com longos cabelos alaranjados e soltos, carregados de cachos sublimes, que parecem possuir vida própria. Ela usa uma jaqueta de couro preta e um body de cor amarelo gritante por baixo.

Morpheus só pode pensar que Delírio apenas deu seguimento a um assunto que ela mesma – supostamente – começara com um outro alguém. Ou poderia ser apenas um pensamento avulso dando as caras na mente conturbada da caçula.

Sendo um ou outro, o terceiro Perpétuo se atém à pergunta que ela fez.

━━ Não, Delírio... Você não é má.

E para a supresa de Sonho, Delírio abre um enorme sorriso e indaga com curiosidade:

━━ eNTão DiGa Que VoCê GoSTou Do PReSeNTe Que MaNDei. — Ela arregala os olhos brilhantes pintados com maquiagem pesada – um sendo de íris azul e outro de verde-amarelo – com expectativa.

━━ Não. — Morpheus não precisa sequer pensar na resposta dada, que veio automática.

Delírio apoia os cotovelos na moldura em arabescos dourados como quem se apoia numa janela, e parece confusa ao ouvir o irmão mais velho.

━━ VoCê Não QueR Me DiZeR ou Não GoSTou?

Morpheus dá um leve aperto no próprio cenho com os dedos polegar e indicador ao lembrar de tudo o que passou dentro do livro. Não pretende contar à Delírio os detalhes dessa desventura e, principalmente, admitir a culpa que ainda carrega em seu peito ao constatar o quão terrível fora com pessoas que dizia amar. Ainda assim, o Perpétuo vê a necessidade de ser sincero.

━━ Foi a pior experiência que já vivenciei nessa vida, Delírio. E não quero repetí-la. Embora foi por causa do seu presente que pude me lembrar do que eu estava negligenciando há muito tempo...

━━ ... HuMMMMM... — ela pondera. ━━ eu TaMBéM eSQueÇo DaS CoiSaS, àS VeZeS, e ouTRaS VeZeS eu Me LeMBRo MeSMo QueReNDo eSQueCeR... — Bolhas de sabão com diversos formatos e cores passam a flutuar ao redor da garota e a invadir a galeria de Morpheus.

━━ Por que me presenteou com aquele livro? — Sonho vai direto ao assunto.

Uma bolha de formato de coração explode próximo do rosto pálido do Perpétuo, que permanece imóvel e indiferente aos efeitos da irmã.

Delírio dá de ombros ao iniciar seu relato.

━━ DeSeJo DiSSe Que SeRia uMa Boa iDeia BRiNCaRMoS De “iRMão SeCReTo”, e Que DeVeRíaMoS PReSeNTeaR o iRMão SoRTeaDo eM uM PaPeL, Que DeSeSPeRo eSCReVeu, MaS aí, eu TiRei DeSTiNo, CoiSa Que eu Só LeMBRei aGoRa Que eSTou Te CoNTaNDo, PoRQue VoCê NeM GoSTa De eSTaR CoM a GeNTe!

Ela faz uma pausa longa para assoprar uma bolha de sabão em formato de peixe para o alto. Mas, de repente, Delírio se espanta ao se dar conta de algo importante, como quem se lembra de não ter checado as bocas do fogão antes de sair de casa, embora a garota sequer tivesse fogão para poder esquecer de checá-lo.

━━ aH! DeVe SeR PoR iSSo Que NeM CoLoCaMoS o Seu NoMe No PaPeL! aHHH! Não! MaS eu DeVia eNTReGaR o LiVRo ao DeSTiNo, Não PRa VoCê! eu TiRei DeSTiNo, Me eNGaNei! Não eRa PRa SeR SoNHo! eRa PRa SeR DeSTiNo! MaS eLe Já Não TeM uM LiVRo? uM eNoRMe e BeM eMPoeiRaDo... Se iMPoRTa De DeVoLVê-Lo, SoNHo? — A essa altura, a garota – colorida e rodeada por bolhas que estouravam e nasciam do nada – parece surpresa com o erro cometido e, ao mesmo tempo, esperançosa em reaver o livro, com intenção de entregá-lo para o irmão certo.

Morpheus semicerra os olhos, mas ao contrário da irmã, não está surpreso com a suposta confusão da caçula. De fato, pareceu ser o seu destino ter encontrado aquele livro para lidar com as antigas dores até então esquecidas.

E, diante do relato da mais nova dos Perpétuos, Morpheus sente-se bastante satisfeito em garantir que mais ninguém – além dele mesmo – saiba o novo esconderijo do tomo mágico.

━━ Sim, eu me importo.

Delírio arqueia uma sobrancelha.

━━ oH... Tá BoM, Que BoM Que GoSTou eNTão! — Ela sorri, por fim, e apoia o queixo com as mãos de unhas coloridas quando não tem mais nada a dizer.

Morpheus se vira de costas ao suspirar, um pouco cansado, decidido a se despedir da irmã mais nova e seguir com os seus afazeres, mas o Perpétuo sente braços circundarem sua cintura com força e, ao olhar para baixo, descobre Delírio lhe abraçando por trás.

━━ O que está fazendo? — Apesar da pergunta, Sonho tem uma vaga ideia do que é aquele gesto um tanto inesperado promovido pela caçula. Porém, o que ele ainda não sabe é a razão que levou Delírio a agir de tal maneira.

━━ Não FiQue ZaNGaDo, MaS VoCê é uM iRMão MuiTo TRiSTe PRo Meu GoSTo e MeReCe uM aBRaÇo BeM aPeRTaDo, aSSiM! — Delírio faz força ao apertar o irmão mais velho a ponto de fechar seus olhos coloridos, sem tirar o sorriso do rosto, encostando a cabeça contra as costas de Morpheus. ━━ MaS Se QuiSeR, PoSSo Te FaZeR uMa BoLHa BeM LeGaL CoM aS FoRMaS Que VoCê QuiSeR!

O Perpétuo engole em seco e pensa diversas coisas antes de agir, já que não esperava aquela reação de Delírio – considerando que a garota, em toda oportunidade que tinha, dizia ter medo do Rei Sonho por achá-lo “monocromático demais”.

Por fim, Sonho apenas repousa sua mão sobre as mãos de sua irmã e as acaricia com gentileza como agradecimento por aquele gesto carinhoso. Ele a ouve rir às suas costas e depois um barulho esquisito vindo do estômago da garota também se faz presente.

━━ Está com fome — diz ele ao desfazer o abraço e se virar para ela.

 Delírio encontra-se com uma mão sobre a própria barriga barulhenta e a outra tampando a boca, numa expressão caricata de surpresa. Depois, fingindo timidez diante de um possível convite para um banquete, a garota sorri com os braços esticados à frente do corpo.

━━ Fui CoNViDaDa uMa VeZ PaRa uM JaNTaR, MaS Não GoSTei Da CoMiDa. eLa eSTaVa ViVa. eRa uMa LaGoSTa. eu a FiZ VoaR PeLo ReSTauReNTe, o Que CauSou uMa BaRuLHeiRa Só! uM GaRÇoM TeNTou PeGá-La CoM uMa VaSSouRa. eu Não DeiXei eLe PeGaR a LaGoSTa, Que ViRou MiNHa aMiGa. VoCê Não TeM BiSCoiToS De CHoCoLaTe, TeM?

Morpheus não parece ouvir a história comovente da lagosta, que voou pela sua liberdade num restaurante contra as vassouradas de um garçom perseguidor, mas o Perpétuo se mantém presente na conversa.

━━ Tem o que você quiser, querida irmã.

Delírio ri alto com o “querida irmã” e torce o nariz como se, de repente, estivesse sentindo um mau-cheiro no ar.  

━━ QueRo BiSCoiToS De CHoCoLaTe eM FoRMaToS De LaGoSTaS VoaDoRaS CoM ReCHeio De... De... — espevitada, ela pondera o que realmente quer comer e, por fim, diz em alto e em bom som a sua decisão: ━━ aH! SiM. ReCHeio De ReaLiDaDe! PReCiSaMoS LiDaR CoM a ReaLiDaDe De Vez eM QuaNDo, MeSMo QuaNDo NoS MaCHuCa... e VoCê TaMBéM PReCiSa De uM aMiGo, QueRiDo iRMão.

Sentindo-se contrariado pela sugestão, Morpheus apenas observa Delírio tomar à frente, em direção ao Salão dos Grandes Banquetes, como se já conhecesse o caminho.

━━━━━ • ❈ • ⊰❂⊱ • ❈ • ━━━━━

               Finalmente, Morpheus se encontra sozinho e rodeado pelo silêncio, embora atormentado pelos próprios pensamentos.

Depois do pequeno banquete que promovera à querida irmã-caçula, o Perpétuo se despediu de Delírio em sua galeria, rapidamente, e se isolou no centro da Sala do Trono, não permitindo que fosse encontrado ou interrompido por seus súditos, por visitas inesperadas ou por seus servos.

Matthew até que tentou se manter próximo e puxar conversa, mas, num estalar de dedos, Morpheus levara a pequena ave de volta à Caverna – que também se tornara a morada de Eva – sem qualquer justificativa que não fosse a clássica “me obedeça”.

Mas, para todos, estava mais que óbvio que o Rei dos Sonhos queria privacidade e que, talvez – e não tão talvez assim –, o seu humor não estivesse lá dos melhores, o que era razão suficiente para não incomoda-lo.

Tão logo, de maneira meticulosa e paciente, o Soberano do Sonhar conjura a partir de sua areia infindável o caminho dourado para o Mundo Onírico da pessoa que merecia o seu perdão há muito tempo.

Contudo, ele hesita...

━━ Não seria sensato voltar ao inferno logo depois de ter humilhado o soberano infernal. Mas visitá-la em sonhos, não deveria ser um problema... Considerando tudo isso, por que ainda parece tão... difícil?

Seria medo de ouvir o que Nada tem a dizer, embora parecesse convicto no que deveria fazer?

Ainda que não quisesse admitir, Morpheus, sentado no alto e imponente trono, no centro do Sonhar, sabe que seu orgulho ainda rege suas ações... Isso o faz lembrar de alguém tão teimoso quanto, que se recusara a morrer por achar esse simples ato uma tolice.

É um mero humano de mais de 600 anos a vagar pela Terra sem nunca ter desejado se encontrar com a Morte, e tudo começou num bar... uma aposta...

Tornando-se uma constância nessa longeva existência.

Talvez, seria uma boa ideia visitar um amigo.

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Notas finais do capítulo

Olá, pessoal.
Como estão? Espero que bem!

Estamos bem perto do fim desse arco. Torço para que isso já aconteça no próximo capítulo, mas como eu ainda estou revisando ele, pode ser que as coisas mudem, kkkkk (rindo de nervoso). Ainda assim, posso afirmar que estarei de volta no mês que vem, no mais tardar, pra postar o próximo capítulo.

Embora não tenha acontecido muita coisa neste, espero que tenha sido legal de ler. Gostaram da Delírio e de como eu a representei em suas falas? Doideira escrever assim, quase ferrei meu corretor ortográfico automático, kkkkk

No mais, obrigada por tudo, pessoal (principalmente Lilindy); por ler, acompanhar e me deixar saber se estão gostando ou não. Sintam-se abraçados por mim.

PS: Era pra ter um emoji de peixinho no título, mas esse site não deixa colocar nada, aff. Paciência.

Beijos e até mais! ♥️



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