Contrato de Casamento escrita por Emmy Alden


Capítulo 16
Dezesseis


Notas iniciais do capítulo

oláaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa prontos para surtarem comigo?



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"All that you want's under your nose."

(Save You Tonight)

 

OLIVIA

Algumas horas antes do encontro

— E você aceitou?

— O que você queria que eu fizesse? — perguntei, olhando por cima do ombro.

Depois da minha conversa com Sebastian e de ele sugerir termos um encontro à noite, eu apenas tive o tempo de ir para casa ajeitar algumas coisas com minha mãe antes que Patricia me ligasse pedindo para eu ajudá-la a conferir uma encomenda antes de ser enviada.

Sebastian argumentou que seria melhor se déssemos uma volta juntos pela cidade, mas eu precisava processar e me preparar para o que quer estivesse vindo durante e depois daquele encontro.

— Não estou julgando você. — Patty rebateu, levantando as mãos. — Estou impressionada, só isso.

— Claramente o meu jeito de lidar com as coisas não estava dando certo, sou humilde o suficiente para admitir que estava errada e aceitar ajuda. — Contudo, minha voz soava receosa até para meus próprios ouvidos.

Patty deveria estar de bom humor pois não comentou nada a respeito.

O conjunto de uma cidadezinha inteira entalhada na madeira feito por ela estava dando um nó na minha cabeça. Eu jurava que já tinha contado aquele mesmo grupo de arvorezinhas pelo menos umas cinco vezes.

— Já que estamos nessa vibe de aceitar mudanças e conselhos, posso te dar um?

— Vá em frente.

— Esqueça esse outro encontro com Hunter, por enquanto. Se seu pai mencionou algo sobre vocês dois é porque ele já percebeu outras coisas.

Minha melhor amiga estava certa. Certíssima. Eu mesma havia pensado nisso depois da conversa que tive com meu pai.

Só que fazia tanto tempo que alguém queria realmente sair comigo pela companhia, para me conhecer melhor — e não para acabar num motel ou na casa de um quase desconhecido pensando de que forma eu teria aproveitado melhor meu tempo se tivesse ficado em casa — que eu tinha que admitir que havia ficado eufórica com a possibilidade de ter um encontro com Hunter.

— Você pode conversar com ele sobre como isso colocaria o acordo entre você e Sebastian em risco, e que, no final dessas duas semanas, vocês podem combinar algo. Quando estiverem longe daqui.

Uma vozinha no fundo da minha cabeça acrescentou:

Se ele continuar interessado até lá. Se ele não passar a me conhecer bem demais e ver que eu não valho o esforço.

— Tem razão. Darei um jeito nisso. — declarei, fechando finalmente a última caixinha de peças.

— Sei que dará. Você sempre dá. — Patrícia se virou para mim. — Agora vamos. Vou te ajudar a se arrumar. Quero que Sebastian fique tão genuinamente desnorteado ao ver você que ninguém duvidaria se pedisse para ele deitar no chão para você pisar e seu noivo obedecesse.

Não consegui não rir.

— Só não exagere. Já estou nervosa o suficiente.

 

SEBASTIAN

Tirei a camiseta com tanta brutalidade que ouvi a costura estalar.

— É a décima quinta camisa que você troca como se ela tivesse te xingado. Vai ficar difícil não pensar que você está nervoso para esse encontro.

Parei no meio do caminho para pegar outra peça para vestir.

— Não estou nervoso. Você sabe que não estou nervoso, não é? Não tem porque eu estar nervoso.

Hunter apenas se recostou na cadeira no quarto de Olivia e apoiou o tornozelo no joelho.

— Claro, nenhum motivo para você estar nervoso.

— Por que eu estou percebendo um certo sarcasmo na sua voz? — Estreitei os olhos.

— Não faço a mínima ideia. Está claro que você está calmo e sereno. Não é como se já não conhecesse a Olivia há praticamente meia década.

Desisti de me esforçar tanto para escolher uma camiseta e resolvi fechar os olhos, abri-los e a primeira coisa que minha visão alcançasse, seria a escolhida.

— Realmente não está chateado ou incomodado com toda essa minha situação com Sartori? — questionei, enfiando um braço pela manga da camiseta.

— A situação da qual você me avisou muito antes de eu sequer pôr os olhos nela? Não, não estou. E você?

— Eu o quê? —Parei de fechar os botões e olhei para Hunter através do espelho.

— Não está incomodado por eu estar me aproximando de Olivia?

Não. De jeito nenhum.

A resposta foi rápida na minha mente, mas a boca demorou em pronunciá-la.

— Não...não. Claro que não. — Era como se um bolo estivesse se formando na minha garganta e eu pigarrei, voltando a abotoar a camiseta. — Ela parece gostar de você e olha que para Olivia gostar de alguém é um evento raro. Experiência própria, ainda não alcancei esse estágio.

Pelo canto do olho, vi Hunter apoiar o queixo no punho enquanto dizia:

— Bem, mas acho você poderia me ajudar, que tal? — Franzi a testa. — Parece conhecê-la bastante. Poderia me dar algumas dicas do que ela gosta e não gosta, como ela é, essas coisas...

Uma risada — que parecia estranhamente nervosa — escapou da minha boca.

Eu não conhecia Olivia Sartori.

Sempre havia algo para me surpreender.

Coisas sobre Olivia Sartori para eu ajudar Hunter a conhecê-la melhor?

Ela era confiante, mandona e cheia de si.

Orgulhosa, gostava de coisas simples e diretas.

Extremamente metódica.

Podia apostar que tinha passos muito bem elaborados para cada pequena tarefa que fazia durante o dia.

Era educada, inteligente e você definitivamente poderia contar com ela para resolver qualquer problema.

Tomava café tão preto quanto seu coração de Rainha Má.

Odiava atrasos.

Corava furiosamente ao menor sinal de elogio.

Perfeccionista ao extremo.

Adorava manter sua impessoalidade em cheque.

Era justa, mas exigente.

Tinha a mania de entrar na sua mente nos momentos mais impróprios.

Limpei minha garganta, pelo que pareceu ser a milésima vez:

— Te aconselharia a procurar alguém mais apto. Olivia Sartori é um mistério para mim.

Olhei minha aparência no espelho.

E resolvi trocar de camisa outra vez.

OLIVIA

Agora

A cada passo que dávamos nas escadas, eu reprimia o impulso de soltar os dedos de Sebastian e enxugar minha mão que estava começando a suar.

Ferrante não parecia se importar. Ele segurava com tanta naturalidade que era como se fizéssemos aquilo há anos.

Às vezes, aquilo me impressionava um pouco enquanto eu refletia de verdade sobre quantas vezes ele já havia estado naquela situação.

Já era previsível que justamente no momento em que colocássemos os pés no subsolo, estivesse tocando um sertanejo que fez Sebastian me encarar com um risinho irritante.

A pista de dança não era grande nem nada disso, mas uma boa quantidade de pessoas estava ali.

Alguns olhavam duas vezes para mim e para Sebastian quando reconheciam meu rosto.

Eram pessoas com quem eu tinha estudado e conversado boa parte da minha vida. Pessoas que vi crescer e envelhecer.

Só poderia agradecer por eles serem indiferentes o suficiente — ou estarem bêbados o suficiente — para não se incomodarem em vir falar comigo.

No lugar com pouco espaço, Sebastian passou a me guiar colocando a mão livre na base da minha coluna. Seu corpo estava tão próximo do meu que ocasionalmente eu sentia seu tórax às minhas costas e sua respiração no meu pescoço.

— Estou decepcionado. — ele comentou quando nos aproximamos do bar. Nossas mãos se soltaram e Sebastian apoiou as suas no balcão, cada uma de um lado do meu corpo, me prendendo entre ele e o bar. — Apesar da música, estava esperando um touro mecânico, pessoas de chapéu e bota de couro.

— Você é ridículo, sabia disso? — retruquei e então chamei o bartender.

Vini era um dos meus colegas de classe no ensino médio e parecia surpreso ao me ver.

Apresentei Sebastian como meu noivo e Vini não parecia nem um pouco surpreso. As notícias realmente corriam rápido ali.

Não duvidava que, junto com a fofoca, uma foto de alta qualidade de Sebastian estivesse passando de casa em casa para ilustração.

Eu pedi um drinque que não tomava desde o terceiro ano e Sebastian pediu outro que eu nunca havia experimentado.

Quando nossas bebidas ficaram prontas, eu me virei, mas Sebastian continuou na mesma posição, apenas liberando uma mão para beber.

Nossos olhares ficavam mais ou menos na mesma altura e ele não parecia nada perturbado em ficarmos nos encarando tão de perto.

A música foi trocada por uma mais animada e ele se inclinou para perguntar:

— É sério mesmo que todo mundo aqui se conhece?

Assenti com a cabeça e ele parecia chocado.

— Passe dois dias aqui e todo mundo vai conhecer você, uma semana e você vai conhecer todo mundo.

Sebastian fingiu um calafrio.

— Parece um pouco sufocante.

— E é. — confirmei. — Mesmo sem pedir, qualquer coisa que você fizer vai ter pelo menos cinco pessoas para te julgar ou querer dar pitaco.

— Consigo entender porque escolheu não contar para absolutamente ninguém o motivo do seu término, mas como conseguiu convencer seu ex a fazer o mesmo?

Pude ver que Ferrante escolhia as palavras com cautela.

Surpreendentemente, eu não estava não incomodada em trazer Max para a conversa como ficaria normalmente. Falar sobre Max com Sebastian não parecia que traria tantos julgamentos quanto com qualquer outra pessoa.

Dei uma risada amarga e puxei um pouco só líquido do meu copo com o canudo.

— Max adora fofocas até ele estar do lado errado da história. Aí, e só aí, ele guarda a história a sete chaves. Além disso, ele sabe que ficar em silêncio nessa situação me deixa mais em maus lençóis do que ele.

Sebastian inclinou a cabeça, confuso e eu respirei fundo, contendo o impulso de tirar a mecha de cabelo que caiu na sua testa com o movimento.

— Todo mundo sabe que meu maior sonho era sair daqui, os moradores guardam essa cidade como se fosse o Paraíso Perdido, não é difícil entender que eles não vão muito com a minha cara. Acham que eu renego minhas raízes ou alguma merda assim. Já Max é praticamente o Filho da Cidade. Sua família é uma das mais tradicionais, seu pai movimenta a economia local como ninguém. — Suspirei, sentindo minha cabeça ficar mais leve. O vinho e o drinque resolveram unir suas forças na minha mente e fazia tanto tempo que eu não bebia nada alcoólico. — Enfim, é muito mais fácil acreditarem que eu sou a errada da história.

— E como nem você nem ele se pronunciam... — Sebastian comentou.

— Eles continuam acreditando no que querem. — completei.

— Que merda.

Fiz um gesto displicente com a mão.

— Não esquenta. Tenho coisas muito piores para me concentrar.

Percebi que Sebastian abriu a boca para me perguntar, mas então a fechou.

Ótimo. Aquele era um assunto que eu não estava preparada para abordar com ninguém.

Nem mesmo Sebastian.

Ferrante tirou o copo da minha mão e apoiou o seu no balcão.

— Vamos ver se a senhorita é tão boa dançar quanto ficar mandando nos outros. — Dei uma risada, mas ela era de puro nervosismo quando Sebastian pegou minha mão e me puxou para mais perto.

— Eu definitivamente não sei dançar, Ferrante. É muito mais provável que eu te faça perder um dos seus pés.

Sebastian fez um barulho de discordância com a boca e passou a me puxar para o meio da pista de dança.

— Já vi você arriscando alguns passos nas festas de fim de ano da empresa. Tenho certeza que vai se sair bem com um professor excelente como eu. Vou extrair todo seu potencial.

Rolei os olhos, mas pude perceber que a língua de Sebastian se atrapalhou na hora de falar "extrair".

Quando ele achou o local perfeito — quase no centro de todo mundo — eu quase trombei nas suas costas depois de tropeçar.

Quantas taças de vinho eu tinha tomado durante o jantar mesmo?

Sebastian se virou para mim com um sorriso enorme no rosto.

Ele tinha o tipo de sorriso contagiante que te fazia querer sorrir também.

E, puf, num piscar de olhos, lá estava eu involuntariamente repetindo seu gesto.

— Seu sorriso é perfeito. — Ferrante disse se inclinando na minha direção. Era de se esperar que, pelo volume da música, ele precisasse berrar, mas seu tom baixo parecia ser fabricado para que eu ouvisse claramente.

Meu coração deu um pulo com suas palavras.

Senti minhas bochechas esquentarem, contudo era apenas pelo fato da bebida estar subindo rápido para minha cabeça.

Só podia ser isso.

Sebastian Ferrante não tinha o poder de me fazer corar como uma garotinha.

Definitivamente não.

— Por que você não leva o que eu falo a sério? — Ele se inclinou novamente, seus lábios quase roçando minha bochecha, e dessa vez eu pude sentir o aroma de seu perfume extremamente suave.

— Se você falasse sério mais vezes, talvez fosse mais fácil para eu levar fé. — retruquei.

— Que absurdo. Eu sou extremamente sério. — Sebastian argumentou, mas ainda tinha um sorriso em seus lábios, dessa vez, um que destacava sua covinha.

Num impulso, eu toquei o local com o dedo indicador.

Os movimentos dele foram rápidos.

Uma de suas mãos agarrou meu pulso e eu arregalei os olhos, mas ele apenas deu um beijo rápido na palma, apoiou-a em seu ombro enquanto segurava minha cintura com a mão livre.

Seus dedos transmitiam calor mesmo por cima do tecido do vestido.

E ainda pior, eles estavam bem próximos de chegar na faixa de pele nua das minhas costas.

Meu coração estava batendo muito mais rápido do que o recomendado.

Uma música lenta começou a tocar.

Era estranho estar dançando com alguém ligeiramente mais alto do que eu, principalmente com um salto em meus pés.

Max odiava quando eu usava saltos altos demais porque dizia que ficava parecendo um chaveirinho ao meu lado.

Foram longos anos sem usar saltos altos quando estávamos juntos.

As mãos de Sebastian ficaram mais firmes em minha cintura e nossos olhos se encontraram.

Mais cedo eu pensei que entendia porque as pessoas se apaixonavam por ele.

Agora só conseguia pensar em como elas poderiam fazer isso deliberadamente?

Sebastian tinha o rosto exato de alguém que com certeza entraria na sua mente, tomaria controle do seu coração e o deixaria em pedaços quando se fosse.

Porque ele iria embora. Era tão certo quanto as estrelas do céu. Mais cedo ou mais tarde, ele iria embora.

— Sem chance de você me contar o que está pensando? — Sebastian arriscou.

— Sem chance de você parar de ser enxerido? — Nós dois rimos. — Estou pensando que você deve ser um daqueles caras que quebram um milhão de corações por onde passa.

Ferrante estreitou os olhos como se pensasse sobre o assunto.

— Teve uma razão para eu insistir naquela cláusula de você não poder se apaixonar por mim. — Revirei os olhos e ele continuou: — Odiaria ver minha colega de trabalho com o coração quebrado por minha causa.

— Não se preocupe. Sem chances de eu me apaixonar por você e além disso, eu sei cuidar muito bem do meu indefeso coraçãozinho.

— Tenho certeza que sim.

Não estávamos dançando de verdade. Estávamos mais balançando o corpo de um lado para o outro no ritmo da música enquanto nos encarávamos.

— Curioso saber que estávamos pensando quase a mesma coisa. — Arqueei uma sobrancelha. — Eu estava pensando em como você deve comer o coração dos caras que se apaixonam por você, nos feriados.

Não consegui conter a gargalhada.

— Confie em mim, eu não comeria esses corações podres nem que me pagassem.

— Bom ponto.

O silêncio entrou em nosso meio de novo e eu me pus a encarar um ponto atrás da cabeça de Sebastian.

A música se tornou ainda mais melancólica e eu não fiz nada quando, sutilmente, Sebastian me puxou para mais perto do seu corpo.

Nossos tóraxes estavam colados e meus braços estavam agora jogados ao redor do seu pescoço.

Eu conseguia sentir sua respiração batendo na pele do meu rosto.

Minha mente estava começando a ficar embaralhada com o ritmo forte em que meu coração insistia em bater.

Aquele era Sebastian Ferrante, meu colega de trabalho insuportável, o cara que disputaria uma vaga comigo dali a duas semanas, o homem que seria meu marido de mentira por alguns dias, semanas...meses?

Não era para eu estar me sentindo como se estivesse prestes a pular de um precipício cada vez que ele roubava uma olhadela de mim.

Não era para eu estar sentindo meu estômago revirar com a nossa proximidade.

Não era para minhas mãos estarem suando e coçando com vontade de enfiar os dedos em seus cabelos.

Não era para eu estar pensando que se eu virasse a cabeça em determinado ângulo, nossos lábios ficariam a centímetros de distância.

Sebastian virou suavemente a cabeça para me olhar.

Sua voz era quase um sussurro ao dizer:

— Eu vou falar algo agora e não quero que você pense demais a respeito. — Assenti com a cabeça, com medo de como minha voz sairia se eu tentasse falar alguma coisa. — Se estivéssemos em outras circunstâncias... se não tivéssemos todos esses anos de discordâncias, se ignorássemos...

— Sim. — respondi, cortando-o. Repeti: — Sim, Sebastian.

Ficamos em silêncio e eu estava me arrependendo de ter dito qualquer coisa. Que bem faria pensar sobre aquilo? Com certeza, não facilitaria em nada nosso acordo.

Não quando ele tinha tanta coisa para resolver com Julie. Quando eu me voluntariei para ajudar os dois.

Uma, duas músicas acabaram e nós permanecemos em silêncio. Uma nuvem pesada de tensão nos envolvia. Podia jurar que nossos corações batiam no mesmo ritmo.

Sebastian foi o primeiro a se pronunciar:

— Já sei o que você faz com suas vítimas. — ele sussurrou. — Você transforma seus corações em pedra ao beijá-las. Acertei?

Não respondi durante alguns segundos, assimilando o fato que agora seus dedos não estavam mais sobre o tecido do meu vestido e sim sobre a minha pele, acariciando tão imperceptivelmente que mais parecia um sonho distante.

Se considerássemos só uma noite...só um instante... se ignorássemos...

Virei o rosto para olhar em seus olhos, buscando a resposta de uma pergunta que eu nem tinha certeza se queria fazer.

Mesmo na pouca luz seus olhos brilhavam, quase como incentivo para eu ir em frente.

Era loucura.

Porém, quase não reconheci minha voz ao dizer:

— Por quê? Está tão ansioso assim para testar meus poderes?

✥✥✥


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Notas finais do capítulo

Heeyyy, meus amores! BOA NOITE!!! QUASE 3 MIL LEITURAAAAAS

E agora vcs querem me matar pq eu terminei o capítulo assim (e vão querer me matar na próxima att que vem ai oq vcs tanto esperavam e também o que vcs NÃO PEDIRAM kkkkkk mas faz parte)

Gosto muito desse capítulo aqui também pq de certa forma (ainda q eles não percebam) já vai ficando claro o jeito que os sentimentos dos dois se desenrola a respeito um do outro.


Três mil leituras é algo inacreditável. Obrigada por todo o apoio, suporte, mensagens de carinho, comentários, votos, indicações e claro por amarem meus personagens tanto quanto eu os amo.

Não se esqueçam de comentar o que estão achando, deixar aquele votinho básico e compartilhar a história com os amigos ♥

ATÉ DOMINGO!! ♥ bjinhos

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