Serein escrita por Lady Anna


Capítulo 4
IV. You're falling hard, I push away, I'm feelin' hot to the touch


Notas iniciais do capítulo

Olá!!!
Depois de muitooooo tempo, cá estou eu aqui de novo! Primeiramente, quero me desculpar pela demora em atualizar. Minha única justificativa é que a criatividade não vinha e eu precisava de alguma inspiração para continuar!
Mas, agora que eu consegui isso, trouxe esse capitulozinho para vocês. Ele não é muito grande, mas é bem importante para o desenvolvimento da história.
Enfim, obrigada por continuarem acompanhando e lendo!♥ Um agradecimento especial à Melissa Potter por comentar em várias histórias minhas, inclusive nessa! Você é um amor♥
Beijoos



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❝You're falling hard, I push away, I'm feelin' hot to the touch
You say you miss me and I wanna say I miss you so much
But something keeps me really quiet, I'm alive, I'm a lush
Your love, your love, my love❞

♦ 10 de Fevereiro de 1970

Hogwarts estava agitada, festiva e ansiosa. Era o primeiro jogo do campeonato de quadribol e todos já faziam suas apostas. O jogo seria entre Sonserina e Lufa-Lufa; a casa vencedora assumiria a liderança. Andrômeda não gostava muito de quadribol, entretanto, até mesmo ela foi contagiada com aquela energia e passou uma maquiagem verde com referências ao esporte, assim como suas colegas de casa. 

Chegando no Salão Principal, percebeu que Jem já estava com os companheiros de time, a ansiedade visível em seu rosto. Ele não era um jogador oficial, mas desde que um dos atacantes se formara no ano passado, o Burke assumira a posição, o que fazia desse jogo o seu primeiro, a sua estreia. Andrômeda correu até o amigo e o abraçou pela cintura, sentindo uma das mãos dele passear por seus cabelos.

— Gostei da maquiagem. – Jem elogiou.

— Obrigada. – Andy sorriu. – Boa sorte, tenho certeza que vamos ganhar.

— É claro que vamos, somos os melhores.

Ela sorriu diante do gracejo. Enquanto tomavam café, o capitão da Sonserina fazia algumas estratégias e as discutia com os jogadores. Andrômeda ficou em silêncio a maior parte do tempo, afinal não entendia aquilo que estava sendo debatido. Isso fez seus olhos correrem até a mesa lufana, mais precisamente até Ted. Surpreendeu-se ao vê-lo vestido com o uniforme de jogador porque não sabia que ele fazia parte do time. Aquilo a fez perceber o quão pouco sabia sobre ele antes daquele ano; Ted era monitor e jogador de quadribol e durante os anos anteriores aquela informação passou completamente despercebida. 

Foi atraída de volta para o que estava acontecendo em sua mesa quando percebeu uma garota lufana sentada ao lado de Jem, destacando-se em meio à aglomeração verde a sua volta. Pelo que Andrômeda se lembrava, aquela era a garota que o convidara para Hogsmeade – encontro do qual Jem não comentava nada com ela, o que apenas atiçava sua curiosidade. 

— Eu até torceria por você, mas, bem, quero que minha casa ganhe. – Ela soltou uma risadinha diante do sorriso de Jem, o que fez Andy arquear uma sobrancelha.

Aquilo parecia ridículo, mas não era ciúmes. Era apenas a vergonha alheia que a garota estava passando. 

— Parte meu coração não ter sua torcida. – Gracejou Jem. 

— Veja pelo lado bom: depois que ganharmos eu posso te consolar. – A garota piscou, um sorriso malicioso estampado no rosto enquanto se afastava.

Enquanto isso, Jem gargalhou e voltou a tomar o seu café da manhã como se nada tivesse acontecido. Definitivamente, vergonha alheia

— Então, a coisa com a lufana é séria? – Perguntou, bebericando seu café.

— Não é uma coisa, somos apenas amigos. – Respondeu Jem, olhando-a nos olhos. – Foi só um encontro. Não era para ser. 

— Ela parece interessada em algo mais. Talvez você devesse a consolar depois que ganharmos o jogo. – Andrômeda sugeriu, mesmo que a ideia fosse um pouco estranha.

— Ou eu poderia comemorar com você a nossa vitória. 

Ele piscou, beijando a bochecha de Andrômeda e saindo em seguida, deixando-a com um estranho calor na barriga.

Assim que terminou seu café, a sonserina se levantou e seguiu para o campo, mais animada para assistir o jogo do que imaginava. Sentiu algo roçar suas pernas e sorriu ao ouvir Polaris miar. Pegou-o no colo, pensando que não faria mal levar o animalzinho para assistir o jogo junto com ela. Estava um dia fresco e com nuvens brancas cobrindo o sol, seria uma boa oportunidade para levá-lo para fora do castelo. Contudo, logo sentiu o bichano pular de seu colo e correr em direção ao time da Lufa-lufa, chegando ao seu destino inusitado, mais conhecido como Edward Tonks. Ted sorriu e puxou Polaris para seus braços, abraçando-o enquanto acariciava suas orelhas.

— Parece que alguém gosta de mim. – Disse, aproximando-se de Andrômeda.

— Polaris não costuma ter bom gosto. – Implicou, com um sorriso no rosto. – Você joga quadribol? Desde quando? 

— Desde o quarto ano e sou capitão do time há um ano. – ele franziu o cenho. – Como você não sabia disso?

— Não sou muito fã de quadribol. Essa provavelmente é a segunda partida que eu assisto desde que entrei em Hogwarts.

— O que você está fazendo aqui, então?

— Agora, verei minha casa jogar e depois comemorarei. – Ela piscou. – É melhor não ganhar. Eu posso não gostar muito de quadribol, mas com certeza sou competitiva. Hoje a Sonserina vai ganhar. 

— Só se seu time nascer de novo. – Ted colocou Polaris no colo de Andrômeda e com um aceno de varinha fez a coleira do gatinho se tornar amarela. – Ele está torcendo para mim, tenho certeza.

Com um aceno de cabeça ele se despediu e correu atrás dos colegas de time, os quais já haviam ido para o vestiário. Irritantemente, um sorriso teimava em aparecer nos rostos deles.

Andrômeda não tinha noção de quanto tempo uma partida de quadribol deveria durar, entretanto, tinha a impressão de que aquela já havia durado demais. Na primeira hora de jogo, foi até divertido virar a cabeça de um lado para outro, acompanhando os lances e comemorando os gols que seu time fazia, assim como vaiar o time rival. Na segunda hora de jogo, sentiu sua animação esvair um pouco, mas continuou torcendo, já não tão fervorosamente. Agora, se aproximando da terceira hora de jogo, ela não conseguia entender qual era o propósito daquilo. Já estava bom, não? Literalmente ninguém mais aguentava aquilo e até mesmo os jogadores estavam desanimados.

Ela sentia o suor se acumular em seus cabelos e agradeceu por ter colocado um feitiço na maquiagem, senão já estaria toda borrada. A Lufa-lufa marcou mais um ponto, cortesia de um garota do ataque, e a torcida amarela foi ao delírio, afinal os apanhadores estavam muito próximos do pomo e em instantes a partida poderia terminar. Ela não conseguiu ver, entretanto, pôde sentir na multidão a sua volta o instante exato em que Ted, o apanhador lufano, fechou seus dedos em volta da pequena bola dourada. Todos gritaram e comemoraram, abraçando-se e empurrando-se. 

Andrômeda riu, contagiada pela situação. Viu alguns jogadores lufanos pegarem algumas pessoas da torcida e voarem com elas pelo campo, aumentando ainda mais a algazarra. Viu Ted se aproximar e estender a mão para ela.

— Quer subir?

— Não vai ser estranho? Eu sou da torcida rival. – Ela argumentou, entretanto queria muito subir naquela vassoura.

Ted voou rapidamente para longe, o que fez Andrômeda ficar decepcionada pela rápida desistência. Todavia, tão rápido quanto foi, o lufano voltou com um cachecol amarelo e preto e um casaco da mesma cor.

— São meus, você pode usá-lo se isso fizer você se sentir melhor ao voar comigo. – Ele explicou, entregando-os a ela. – Além disso, está frio agora.

Andrômeda sorriu, suas bochechas ficaram quentes por algum motivo. Ela vestiu o casaco e o cachecol, sentindo o cheiro de Ted impregnar-se nela. Era suave e amadeirado, combinando perfeitamente com ele. Ele a puxou para cima da vassoura, colocando-a na sua frente. Naquela posição, a Black podia sentir seu corpo pressionado contra o dele, um dos braços de Ted segurando-a pela cintura para mantê-la segura e o outro guiando a vassoura. Os malditos arrepios que perpassavam por seu corpo certamente eram obra do vento frio e úmido e não uma reação à proximidade do garoto e aos sussurros animados que ele fazia em seu ouvido. Ela se recostou nele, feliz apesar da derrota recente.

Ted se sentia o garoto mais sortudo de toda Hogwarts e aquilo não tinha nada a ver com ganhar uma maldita partida de quadribol. Percebera a algum tempo que seus sentimentos relacionados à Andrômeda Black haviam mudado, tornando-se mais vivazes e difíceis de ignorar. Inexplicavelmente, vivia prendendo o sorriso perto dela, não querendo parecer bobo, ou pior, fazendo gracinhas para fazê-la sorrir – o que poderia fazê-lo parecer mais bobo ainda. Sentia que inexplicavelmente não era a palavra adequada a se usar e que, na verdade, sabia muito bem o que aquilo significava. Ela era apaixonante e mesmo a uma galáxia de distância Ted perceberia isso. 

Do outro lado do campo, Jem observava aquela cena com um bolo em sua garganta. Desviou seus olhos e seguiu os companheiros de time para o vestiário, sentindo-se um idiota por ter ignorado o beijo deles no casamento de Bellatrix. Se ele fosse menos apaixonado por ela e tivesse menos medo de a perder, talvez tivesse conseguido se declarar no início do ano. Entretanto, não era corajoso como os grifinórios, era autopreservador e não queria ter seus sentimentos despedaçados. Isso fez com que Andy ficasse estranha nos primeiros dias e várias vezes fez Jem pensar se não deveria tacar o foda-se e dizer o que sentia. Porém, isso logo passou e eles voltaram a ser só amigos. Andrômeda Black e Jeremy Burke, melhores amigos. O resto era apenas poeira estelar perdida no meio daquela relação. 

▪︎♤▪︎

♦ 21 de Fevereiro de 1970

— Isso não faz sentido nenhum! – Reclamou Jem, sussurrando. – Nós estamos quebrando as regras para sermos bons alunos?

Andrômeda fez um barulho pedindo silêncio, não respondendo a pergunta do melhor amigo. Teoricamente, eles não deveriam estar na biblioteca em plena madrugada, entretanto, aquele trabalho em especial valia 50 pontos para a casa que entregasse a melhor e mais completa pesquisa sobre cavalos-do-lago. O professor foi claro ao dizer que eles teriam até a manhã seguinte para entregar o trabalho – o que era um período de tempo ridiculamente curto para algo tão complexo. Mas, como uma sonserina ambiciosa e focada, lá estava Andy procurando por uma imagens daquelas feras aquáticas para reproduzir no pergaminho. Era a única coisa que faltava e a Black sabia que nenhum de seus colegas de turma conseguira a imagem, logo, bastava encontrá-la para ganhar os tão preciosos pontos.

Entretanto, aquilo estava se mostrando mais difícil do que ela pensava. Já estavam na biblioteca há mais de duas horas e não haviam encontrado nenhuma nova informação sobre os cavalos-do-lago. Havia apenas uma prateleira que Andrômeda ainda não olhara.

— Eu vou subir nesse banquinho e ver os livros que estão lá. – Ela sussurrou, apontando para a sequência de livros com capas de couro vermelha.

— Pode deixar que eu subo, Andy. Você é desastrada demais para isso. – Ele riu quando Andrômeda o socou no braço. – Além disso, eu estou aqui para garantir o sucesso da missão, certo?

Assim que Andrômeda desceu as escadas do dormitório, encontrou Jeremy na sala comunal, olhando fixamente para as chamas já apagadas da lareira. Quando ela disse que iria até a biblioteca para complementar a pesquisa, o sonserino insistira em a acompanhar, afinal “era perigoso demais andar à noite pelo castelo, ainda mais sozinho!”, a mesma coisa que Ted lhe dissera alguns dias antes. Então, ele estava ali, subindo em um banco pequeno demais para aguentar seu peso, tudo isso para agradá-la.

Você vai cair, Jeremy Burke! Desce já daí!

Ele, obviamente, não obedeceu, apenas a encarou com aquela expressão sarcástica já característica dele.

— Se eu descer você vai deixar isso para lá? – Ela negou. – Então, vamos lá. Qual desses eu devo olhar primeiro?

Ele tentou se virar, mas o banco balançou sob seus pés, fazendo-o se desequilibrar. Andrômeda segurou o cotovelo de Jem, a única parte do corpo dele que conseguiu alcançar e sussurrou, exasperada:

— Não seja idiota, Jem. Eu sou mais leve, o banquinho pode me aguentar. Além disso, você pode ser meu apoio do chão.

Jem concordou, pulando ao lado dela e lhe oferecendo a mão para subir. Andrômeda subiu e ouviu a madeira velha ranger, mas ignorou isso. Sentiu as mãos dele se fecharem em torno de sua cintura, mantendo-a firme e segura. Ignorando todos os arrepios que perpassaram seu corpo, a sonserina começou a abrir e folhear os livros. Minutos depois, quando suas pernas começaram a sentir cãibras, finalmente encontrou algo útil. Era uma pintura velha e desbotada, porém, descrevia com perfeição todas as características físicas de um cavalo-do-lago. 

— Encontrei! – Comemorou, dando pequenos pulinhos, o que foi uma péssima ideia. – Ah, por Merlin!

O banquinho cedeu e Andrômeda sentiu as mãos de Jem em sua cintura a apertarem mais, tentando apoiá-la. Todavia, o movimento repentino atrapalhou o equilíbrio do Burke e ela sentiu quando tombavam para a esquerda, indo de encontro ao chão. Eles caíram em um emaranhado de membros doloridos e gargalhadas presas, o barulho ressoando pelo cômodo antes silencioso.

— Você está bem? – Perguntou.

— Eu estaria melhor se um livro de dois quilos não tivesse caído em minha cabeça.

— Me deixa ver.

Enquanto analisava a testa de Jem e fazia alguns feitiços não verbais, Andrômeda nem mesmo percebeu o quanto estavam próximos até sentir os olhos deles queimarem em seu rosto. Quando focou seu olhar nos olhos do amigo, sentiu o ar faltar de seus pulmões e a mão dele subir para sua bochecha.

— Andy, eu…

Ela nunca saberia o que Jem iria dizer, afinal foram interrompidos por um rabugento “quem está aí?” vindo da porta da biblioteca. O mais rápido que conseguiram, eles se levantam e se esconderam atrás de uma prateleira até conseguirem sair pela porta. Somente quando já estavam no salão comunal é que Andrômeda percebeu que havia se esquecido do livro. 

— Eu esqueci…

— Aqui. – Jeremy o tirou de debaixo das vestes e a entregou.

Sorrindo, Andrômeda encarou o amigo por alguns segundos, mas não esperou para descobrir se ele possuía algo a dizer. Abraçou-o rapidamente e subiu as escadas para o dormitório correndo, sem olhar para trás. Naquela noite, teve um sonho estranho no qual Jem e Ted eram amaldiçoados e obrigados a viver como cavalos-do-lago eternamente. Quando acordou, respirando com dificuldade, decidiu esquecer esse sonho e em hipótese nenhuma contá-lo para a professora de adivinhação.

▪︎♤▪︎

 

♦ 4 de Março de 1970

— Sabe o que eu acho? – Perguntou Hellen, sem desviar o olhar do lago.

Aquela era uma nublada tarde livre e a maioria dos estudantes estavam vagueando pelo castelo ou enfurnados em suas salas comunais, entretanto, Hellen e Andrômeda decidiram ficar na sombra daquela árvore, escondidas dos olhares curiosos. Fazia algum tempo que Andy não falava direito com a amiga, fora algumas cartas e bilhetes, elas não haviam conversado no último mês. 

Andrômeda percebia que a tensão aumentava pelos corredores de Hogwarts e alguns alunos implicavam abertamente com nascidos trouxas. Na semana passada, um puro-sangue da família Conders havia deixado um primeiranista de cabeça para baixo durante horas e, quando encontraram o garoto, ele estava em estado de choque, implorando para ser levado para casa. Naquela semana, Andy ganhara sua primeira detenção, mas ela não se arrependia nem um pouco do chute que dera entre as pernas daquele supremacista de merda. Tudo foi abafado por sua família – que estava furiosa com o seu ato – e ninguém no castelo, exceto o diretor da casa verde e prata, sabia o que havia acontecido com FULANINHO para ir para a ala hospitalar por uma semana. 

— O que?

— Que Jem e Ted gostam realmente de você. – Andrômeda franziu o cenho, negando com a cabeça. Isso fez Hellen continuar: – Eles possuem formas diferentes de demonstrar, além de personalidades quase opostas, mas tenho quase certeza que estão apaixonados por você.

— Quase?

— Sim. Ted eu tenho certeza, mas Jem é mais fechado. Acho que se você pensar um pouco consegue descobrir. – Hellen deu de ombros, deitando-se na grama. – O que eu quero dizer é: os dois são incríveis e você deveria tomar cuidado para não ferir os sentimentos de nenhum deles.

Andrômeda assentiu, sua mente agora girando com aquela possibilidade. Tinha se tornado mais próxima do Tonks nas últimas semanas e já podia considerá-lo um amigo confiável, entretanto, percebia alguns momentos de tensão e expectativa entre eles, além de já ter imaginado como seria beijá-lo. Seria fácil imaginar que ele estava gostando dela romanticamente e ver onde isso daria. Mas, ao mesmo tempo, se lembrava do beijo eletrizante que trocou com Jem e sua cabeça virava uma bagunça completa. Depois do casamento de Bellatrix, eles simplesmente haviam ignorado aquilo e seguido em frente na amizade; não entendia o porquê o melhor amigo não contaria se estivesse apaixonado por ela. Não ficou óbvio que gostara do beijo e não se importaria de repetí-lo? Ela já amava Jem como amigo e agora imaginava se poderia amá-lo como algo mais. 

A conversa com Hellen ficava se repetindo em sua cabeça, seguida de momentos com Ted e Jem. Não queria parecer uma maldita protagonista de filmes trouxas – os quais já assistira com Hellen em uma coisa maravilhosa chamada cinema – que vivia indecisa e acabava magoando a todos, inclusive a si própria. Decidiu que precisava descobrir o que os dois garotos sentiam por ela e, o mais importante, descobrir como se sentia em relação a cada um deles.

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Notas finais do capítulo

Gostaram? Me digam nos comentários!
Não vou prometer datas para o próximo capítulo, mas tenho certeza que ele sai em algum momento hahaha
A história tem mesmo um ritmo mais lento e até agora eu foquei em mostrar a vocês os sentimentos iniciais de cada um. Daqui para frente, vamos ver muitos desses sentimentos se transformando e as relações deles aos poucos se modificando.
Até♥



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