A Batalha de Nix! escrita por Simon Lee


Capítulo 12
A Luta Contra o Domínio do Mal!


Notas iniciais do capítulo

A o fio da Excalibur de D'Artagnan de Capricórnio passa pela prova severa contra as técnicas da sombra guardiã Lavínia. A cosmo da glória de Árion se funde ao rancor guardado no cosmo de Shoko.
Os imponentes guerreiros deuses de Asgard enfrentam uma adversária à altura.
O cosmo da ânfora de Íris é consumido pelas chamas de Safira.



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Templo de Nix

 

Ofélia de Empusa leva Shoko até Ker. Para surpresa da amazona de Cavalo Menor, sua presença já era requisitada.

Ker— não fique assustada! Apesar de estar contra nós, você é diferente dos seus amigos!

Shoko— do que está falando?! Ei, Seika! Acorde!!! - vendo a irmã de Seiya ao lado de Ker, a olhando friamente.

Ker— veja só o poder que Seika conquistou! Isso não te atrai? Você viu o quanto um humano que não tinha qualquer poder conseguiu  despertar o cosmo e desenvolver as suas habilidades com o poder do ódio!  

 Shoko— não me diga asneiras! Vou acabar com você! - explodindo seu cosmo azulado, e fazendo alguns movimentos com os braços, simbolizando a constelação de Cavalo Menor.

Seika— ora, mas que...

Porém, Ker faz um movimento com a mão, e Seika entende que não era para intervir. Ofélia também se contem. 

ShokoMETEORO DE CAVALO MENOR!!!

O potente ataque parecia insignificante para a deusa do destino. Porém, os meteoros começa a se unir, aumentado sua velocidade virando um COMETA.

Ofélia— hã!? Senhorita Ker!

O COMETA parte com tudo, mas Ker cria uma Hiperdimensão, na qual o ataque penetra, e logo desaparece.

Ao mesmo tempo, Ker emana um onda de cosmo que envolve Shoko, e começa a trincar a sua armadura. 

Shoko— o quê!? Minha armadura!

Ker— sou a deusa do destino. Eu já havia traçado isso para você! Aqui no território das sombras, não há nada que você e seus amigos façam que possa me surpreender! 

Nisso, surge saindo de uma brecha dimensional a glória de Árion.

Shoko— uma armadura?!Argh! - tombando de joelhos, sentindo o ataque anterior. 

Ker— essa é glória de Árion, vestimenta das guardiãs celestiais! Ela contem o cosmo daquelas que protegeram Nix na era mitológica, mas que infelizmente, foram seladas pelos deuses. Shoko, as habilidades de Árion,  também incluem previsão do futuro! Não é divino? - dando um sorriso.   

Shoko— e o que você quer dizer com isso?

Ker— era para você ter sido agraciada pela deusa Éris como sua hospedeira, mas sua irmã Kyoko interferiu no seu destino. Naquele tempo, era muito mais importante para mim, acompanhar a evolução de Lemur para abalar o Santuário de dentro para fora através de Saga de Gêmeos. Mas, não pense que fugirá da grande missão maligna que também foi reservada a você nesse mundo!  

Shoko—  missão maligna? - se reerguendo.

Em um instante, a onda de cosmo emanada por Ker aumenta, lançando Shoko para trás, e despedaçando a armadura de Cavalo Menor.

Shoko - minha armadura! Argh! - tombando novamente.

Ker - você não precisa mais disso! 

A glória de Árion se desfragmenta, enquanto Shoko se assusta ao elevar involuntariamente um cosmo sombrio, entrando em frequência com a glória, que vai cobrindo seu corpo.

Shoko - o que está acontecendo comigo?! Argh!!! 

Por um breve instante, os olhos de Shoko ficam opacos, e logo brilham em um cosmo negro.   

Ker— isso! Esse cosmo possui uma boa chama de ódio e rancor, carregado de culpa pelo destino de sua irmã! Se Atena não existisse nesse mundo, sua irmã não teria passado por isso! Precisamos nos vingar dos deuses, você não acha!  

Shoko— para com isso!!! METEORO DE...

Mesmo buscando resistir, ao elevar o cosmo, a mancha sombria que fazia parte do seu cosmo rancoroso se une ao da glória de Árion, ficando muito maior e abafando totalmente o seu genuíno cosmo. 

Shoko— argh! 

Tombando de joelhos, enquanto seu semblante fica maléfico e os olhos deixam de emitir o brilho enegrecido. Ao seu redor, plumas negras surgem se agitando em um turbilhão. 

Ker - agora sim, você está pronta para usar todo o ódio acumulado em seu cosmo! Agora, você é a guardiã Shoko de Árion! 

Shoko— senhorita Ker, vingarei a minha irmã e destruirei Atena e o Santuário! - amansando o cosmo e se erguendo dentre as plumas.

Voz de Nix— muito bem, Ker! Agora, que já temos uma portadora da glória de Árion, volte a consumir o cosmo de Íris, para que eu me liberte dessa ânfora!

Ker— sim, minha mãe! Ofélia...não permita que ninguém se aproxime daqui!   

Ofélia— sim, senhorita! - caminhando para as sombras, e sumindo. 

Ker— Safira, já pode voltar com as CHAMAS! 

Por telepatia, a voz ecoa até a mente de Safira, que se encontrava ao lado da ânfora de Íris. 

Safira— sim, senhorita Ker! CHAMAS DA LAMÚRIA!!!

Suas mãos criam uma combustão, gerando chamas verdes que vão consumindo o cosmo divino de Íris, que mantinha Nix presa à ânfora.  

 

 Enquanto isso, Atena sentia o cosmo da ânfora de Íris diminuindo cada vez mais.

Atena— essa não!

Seiya— o que foi?

Atena— o cosmo de Íris está diminuindo de forma inesperada. Não sei o que está havendo!

Makoto — mas, não estava previsto para durar bem mais?

Atena— o cosmo de Nix que estava se esforçando para manter esse lugar também se acalmou. Tem alguma coisa errada! Acho que não temos mais o tempo a nosso favor! 

  Todos se olham surpresos com a novidade devastadora. 

 

Dispersos pelo território de Nix, os cavaleiros de ouro vão se aproximando cada vez mais do templo da deusa, mas também estranham o cosmo enfraquecido vindo da ânfora.

Europa— o cosmo da ânfora está diminuindo! 

Sargas— o que está acontecendo? Não consigo sentir mais a força do cosmo de Íris?

Shun— parece que algo esta consumindo o cosmo da ânfora. Só pode ser uma coisa! - lembrando da luta que teve na casa de Virgem, quando estava dominado pelo cosmo maligno e enfrentou as chamas que podiam consumir o cosmo dos deuses.

Enquanto isso, D'Artagnan busca proteger Perséfone e sua própria vida, enfrentando Lavínia.

Lavínia— Capricórnio! Nada como um cavaleiro de ouro para testar o poder que recebi de Nix!

D'Artagnan— mocinha, saiba que eu não pretendo pegar leve hein, só por você ser...! 

Nisso, o cavaleiro se esquiva de uma pena lançada pela guardiã, que tinha como destino o seu pescoço.

Lavínia— o que você ia dizendo? - elevando o cosmo.

D'Artagnan— calma aí! Pra que essa violência toda? - elevando o cosmo dourado, e cobrindo seus braços e pernas com cosmo. 

Lavínia responde à altura, com seu cosmo sombrio cobrindo seu corpo, avançando sobre o cavaleiro.

Com golpes afiados, ela combate de igual para igual os afiados membros de Capricórnio, enquanto lascas do cosmo voavam pelo campo de batalha.  

D'Artagnan— nada mal! Com quem aprendeu esses golpes?  - detendo o ataque afiado das "asas" de Lavínia.

Lavínia— impressionado, cavaleiro de ouro? Imagina quando te atacar de verdade!

 D'Artagnan— como é?

No cosmo de Lavínia surge uma imensa ave metálica gritando e se lançando em direção ao cavaleiro.

LavíniaTALHO DE ASAS!  

 D'ArtagnanEXCALIBUR!!!

 A espada sagrada no braço do cavaleiro é desembainhada, fluindo com o seu cosmo dourado e  atingindo as asas da ave gigante, anulando o ataque. 

Lavínia— então, essa é a famosa EXCALIBUR, a técnica dos cavaleiros de Capricórnio. Alguém já cegou essa lâmina?

D'Artagnan—  mas o que está acontecendo? Pela primeira vez, sinto um certo desconforto. Ela não parece nem um pouco preocupada! - refletindo e voltando a elevar o cosmo.

Perséfone— cavaleiro! - preocupada.

Mas, Capricórnio já parecia saber que o ataque de Lavínia havia afetado a sua lâmina.  A lâmina de cosmo em seu braço parecia levemente trincada. 

Lavínia— pelo jeito, a sua espada sagrada não é tão afiada assim!

D'Artagnan— ainda tenho duas pernas e meu braço esquerdo em perfeitas condições! EXCALIBUR!!! 

A amazona vai saltando e esquivando dos ataques, que são desferidos mais algumas vezes á velocidade da luz pelos braços e pernas do cavaleiro.

LavíniaTALHO DE ASAS!!!

Saltando e lançando seu ataque, os cosmos afiados colidem, e as faíscas de cosmo cortam caprichosamente as rochas ao redor, que vão tombando

Perséfone se protegia como podia das faíscas dentro de uma barreira de cosmo.

Ambos saltam para trás, e agora, no cosmo de D'Artagnan, aparecem danos em suas pernas e no braço esquerdo. 

D'Artagnan— como isso é possível?! - amansando o cosmo, com os olhos trêmulos. 

Lavínia— vai ser uma pena quando eu retalhar esse seu rostinho de príncipe! - irônica.  

Em outra região próxima ao templo de Nix, o juiz Radamanthys se aproximava da beira de uma colina, sentindo ao longe os cosmos confrontando.

Radamanthys— parece que minha passagem até aqui foi mais tranquila do que eu esperava. É irônico ajudar esses vermes, mas, já que a senhorita Perséfone insiste...

Voz— não me parece muito satisfeito com a sua missão, não é mesmo?

Radamanthys— alguém decidiu sair da toca? Quem está aí? - olhando ao redor.

Subindo a colina, surgia a guardiã Áclama de Cerínea, olhando friamente para o juiz. 

Áclama— sou Áclama de Cerínea, guardiã celestial de Nix!

Radamanthys— parece que ao invés de mandarem os insetos, surgiu alguém com quem vale a pena lutar! - mudando sua postura.

Áclama— você não me parece um dos cavaleiros! 

  Radamanthys— hã, cavaleiro? Mas que insulto! Sou um dos três juízes de Hades, Radamanthys de Wyvern!

 Áclama— até onde eu saiba, vocês caíram na última guerra santa para os cavaleiros de Atena! 

Radamanthys— isso já não é da sua conta! Afinal, você está me atrasando!

Áclama— um servo de Hades lutando para deter Nix. Será que não percebe que os deuses merecem desaparecer? Aliás, quem te trouxe à vida novamente, Atena?!

Radamanthys— se há algo pelo que eu prezo, é a honra! Sou fiel à Hades, agora representado pela senhorita Perséfone. Não os trairei, jamais! Foi um grande erro Nix ter me revivido! - elevando o cosmo.

Áclama— os deuses só nos trouxeram sofrimento! Já perdi minha família e minhas companheiras de batalha, e tudo isso precisa acabar! - correspondendo e elevando o cosmo.

Ao fundo, a Corça Cerínea e o Dragão Negro Wyvern confrontavam no cosmos. 

 

 Saltando entre os rochedos sombrios, Shina e Marin chegavam a um local onde haviam várias carcaças de animais, e bolhas de lama explodiam saindo do solo, liberando gases esverdeados.

Marin— realmente, isso não faz parte do Santuário. Nix deve ter criado uma dimensão paralela, criando a sua realidade e alterando o território. 

 Shina— temo que ela amplie os seus poderes, e transforme todo o resto nessa coisa! 

Marin— parece que o cosmo da ânfora está diminuindo, parecia tão próximo. 

De repente, uma leve neblina começa a tomar conta do lugar, envolvendo as duas. 

Shina— de onde surgiu isso?

As amazonas caminham com cautela, enquanto um vulto fantasmagórico passa pelo campo nebuloso. 

 

 Enquanto isso, os guerreiros deuses se embrenhavam pelo jardim de lírios criado por Jasmin de Lírio. 

 Bjor— quem é aquela? - vendo a adolescente de olhos fechados, sentada entre as flores em posição de lótus, emanando um leve cosmo sombrio.

Koli— não faço ideia, mas esse cosmo é muito poderoso! Fique atento. 

Voz— eu sou Jasmin, guardiã celestial de Lírio! Vocês vão ter o privilégio de jamais saírem desse jardim! É um lugar lindo para morrer!   

A voz ecoa por telepatia, vinda de Jasmin.

Bjor— vamos pedir com gentileza para que saia do nosso caminho. Não é do nosso feitio ferir mulheres ou crianças em nome de Odin. 

Nisso, Jasmin abre os olhos, voltando seu olhar para os guerreiros. 

Jasmin— como guerreiros de Odin, não esperava menos. 

 Os botões de lírio vão abrindo, e flores brancas começam a surgir, desabrochando aos poucos. 

Mas, o guerreiro deus eleva seu cosmo também, e resolve agir ao ver que estavam prestes a serem atacados.

BjorCONVOCAÇÃO DE MODGUD!

Uma ponte dourada surge passando pelo jardim e sob a guardiã, enquanto uma giganta com um véu negro estende a mão no cosmo, atraindo a alma de Jasmin para um portal dourado.

Koli— que ataque poderoso! Ele liquidou a luta em instantes!

O corpo de Jasmin tomba, enquanto sua alma caminha pela ponte dourada em direção ao portal.

Mas, alguns lírios brancos que resistiam se abrem, e algumas crianças vão surgindo. Algumas são atraídas pelo chamado e caminham sobre a ponte, mas uma consegue chegar até Bjor.  

Bjor— o quê? - olhando para a criança, que estende a mão e puxa seu braço.

Quando a alma de Jasmin está prestes a atravessar o portal...

Voz de JasminLÍRIO BRANCO...

A alma de Bjor e puxada pela criança, e sugada por um lírio branco.

Koli— Bjor, não!!! 

 Koli vê seu companheiro tombando, já pálido, enquanto sua técnica vai desaparecendo.

A alma de Jasmin retorna, e parte em direção ao seu corpo físico, que começa a se mexer. 

 Jasmin— essa foi por pouco! Pelo jeito, vocês guerreiros de Asgard são uma caixinha de surpresas! - se reerguendo, sob o olhar incrédulo de Koli.

  

 

Santuário de Atena 

 

No templo de Atena, os generais marinas Sorento, Ulisses e Amphitrite pressionam Kasa a levá-los até o Santuário de Nix. 

Ulisses— então, é isso? Nix reviveu você e os outros, para fortalecer seu exército e ajudá-la a concluir sua vingança contra os deuses!?

Kasa— você é mesmo um cabeça de bagre! Os deuses sempre nos usaram como quiseram! Até mesmo Poseidon fez de nós meras peças de xadrez, descartáveis! Nix punirá todos eles e dominaremos a Terra!

Sorento— como você é ingênuo!

Kase— o que disse?   

Amphitrite— deixamos no esquecimento o Santuário Submarino destruído na guerra contra Nix por milênios, e essa deusa maligna ficou selada em uma das escamas, esperando o momento para ressurgir!  Precisamos acabar de vez com ela! E, você vai nos ajudar!

Kasa— hahah, e o que faz a donzela acreditar que vou colaborar com isso?

Nisso, Amphitrite começa a elevar o cosmo dourado, enquanto seu olhos brilham em tom azulado, surpreendendo Kasa.

Kasa— não, não, espere! Ahhh!!!

 

 Mais abaixo, nos aposentos do salão, Jabu e os outros aguardavam, protegendo Tália, e se recuperando do ataque de Kasa.

Jabu— se não fossem os generais de Poseidon, teríamos falhado em proteger Tália. Que humilhação! - socando um pilar.

Nachi— sem as nossas armaduras... 

Tália— não fiquem assim. Eu estou bem! - colocando a mão no braço de Jabu. 

 Ichi— sim, Tália! E é isso o que mais importa agora! E Ban, como deve estar?

Voz— os aldeãos disseram que Ban está bem, Ichi!

Geki— deixaram seus postos, cavaleiros de bronze?

Entrando pelos corredores, estavam Ítalo de Pintor, Sara de Lebre, Venturini de Lince e Aquiles de Ave do Paraíso.

Ítalo— não se preocupem! Os cavaleiros de Prata já se recuperaram do ataque e ficaram guardando a entrada das doze casas.

 Sara— Tália, filha de Atena! Ainda bem que está bem! - olhando para a menina.

Venturini— é a primeira vez que entramos aqui sem permissão, mas precisávamos saber se todos estavam bem! 

Aquiles— fomos derrubados por um sujeito que se passava por um de vocês! Cadê aquele miserável? - cerrando o punho.

Nachi— espere! Estão sentindo esse cosmo?

Nisso, todos veem um clarão dourado, e um rastro de cosmo verde turmalina partir, tingindo os céus para a redoma sombria de Nix.

 Da base das doze casas, Helgos, Quênia e Mestor veem o rastro de cosmo partindo do Santuário de Atena para a zona sombria.

Quênia— e o que foi aquilo agora?

        

Santuário de Nix

 

 Se recuperando da luta com Pólux, Psiquê prosseguia com o enlutado Chastor, que sente o cosmo da ânfora diminuindo.

Chastor— parece que o cosmo que era emanado pela ânfora está enfraquecendo. 

Psiquê— sim, e o cosmo de Nix também.

Chastor— as dimensões estranhas criadas por ela devem ter sumido. 

Psiquê— mas, você está bem?

 Chastor— não preciso mais me lamentar pelo meu irmão. Ele teve duas chances. Espero que tenha aproveitado a última! 

O cavaleiro vai caminhando em frente, observado pela preocupada amazona de Peixes, que logo o segue. 

 

 

Já a batalha entre D'Artagnan e Lavínia estava cada vez mais violenta.

Saltando e levitando com seu cosmo, a amazona conseguia superar os afiados golpes da EXCALIBUR.

D'Artagnan— droga, como isso é possível? 

LavíniaPENAS CORTANTES!!!

Uma chuva de penas afiadas de cosmo é lançada com o bater das asas metálicas, descendo sobre o cavaleiro, que revidava e se esquivava como podia, cortando milhares delas.

D'Artagnan— senhorita Perséfone! 

Saltando e protegendo a deusa, que parecia se proteger com seu cosmo. Porém, o cavaleiro é atingido por algumas penas, que perfuram sua armadura, transpassando seu corpo. 

Perséfone— eu não precisava de ajuda! Essa não! - correndo e tentando acudir D'Artagnan, que mesmo sangrando, recusa sua ajuda.

 D'Artagnan— o sangue que daria para proteger Atena, eu não me importo de derramá-lo por você! - voltado a elevar o cosmo.

Perséfone— então, o que dizem sobre Capricórnio ser o cavaleiro mais fiel à Atena é verdade! - refletindo. 

 Lavínia— que coisa mais patética. E nós tínhamos os cavaleiros de ouro como referência de poder! - pousando no solo, recolhendo suas asas de cosmo, mantendo o mesmo elevado.

D'Artagnan— olha, eu lamento por isso, mas sua chatice está superando a sua beleza! EXCALIBUR!!!

Lavínia— já que insiste! TALHO DE ASAS!!!

Ambos avançam e se chocam. Os cosmos se transpassam, e ambos param de costas um para o outro. Mas, a lâmina já castigada da EXCALIBUR se parte após colidir com o ataque afiado da guardiã.

Perséfone —  essa não! Cavaleiro!!!

D'Artagnan— argh!!!

O antebraço direito de Capricórnio é decepado, caindo ao chão enquanto o sangue vai tingindo o solo.

Lavínia — parece que agora, você tem um probleminha a mais! - amansando o cosmo, e voltando um pouco o rosto para trás, olhando para D'Artagnan. 

D'Artagnan— argh! Não pode ser! - buscando conter a hemorragia, comprimindo o local. 

 

 

 

Templo de Nix 

 

Silena - com o poder dessas chamas, posso consumir até mesmo o cosmo dos deuses. O que me impede de derrotar Nix, Atena, e ser invencível?(refletindo)

Voz/telepatia - porque sem Nix, sua vida medíocre vai secar também!  

 Silena— hã?

Na entrada do templo, estava Shoko, trajando a glória de Árion e já utilizando as habilidades que adquiriu. 

Nix— Silena, seu trabalho já está feito. O cosmo deixado por Íris para me prender aqui sumirá em menos de três horas! Hahahah!

Silena— sim, senhorita Nix. - amansando o cosmo, enquanto as chamas esverdeadas, que já tomavam conta de todo o lugar, começam a se apagar. 

Nix— hahahah! Finalmente já posso usar mais do meu cosmo para que utilizem todo o seu potencial! Protejam a ânfora até que me liberte.

Shoko/Silena— sim!

Silena vai se retirando, passando por Shoko e trocando olhares desconfiados, mas logo se retiram.   

Vamos, cavaleiros, não permitam que Nix se liberte! 

Avante, Pégaso! 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

Mesmo sem um dos braços, Capricórnio busca bravamente se adaptar à luta, mas uma ajuda surge para forjar a sua Excalibur.
Radamanthys luta bravamente contra Áclama, enquanto Jasmin recebe Shun em seu jardim de lírios.
Shina e Marin buscam superar o nevoeiro mortal.

Não percam o próximo capítulo de Saint Seiya: A Batalha de Nix

A PERFEITA EXCALIBUR!



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