Infamous escrita por Bétula


Capítulo 7
Eren Jaeger em: A Famigerada Estação de Trem


Notas iniciais do capítulo

Olá a todos! Vamos de capítulo novo!
Não consegui revisar apropriadamente então qualquer erro já peço desculpas.
ENJOY!



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— COMO ASSIM?! — Jean gritou com os olhos arregalados.

Parecia realmente surpreso e pudera, fui pego de surpresa também, nem acreditei no que ouvi, embora pra mim fosse uma surpresa grata. Era um ótimo momento para outra criança em termos gerais, Charlie já estava com cinco anos, se fosse pra ter mais um filho na idade que estávamos, a hora era agora. Ela já tinha passado no concurso e sido promovida a tenente, eu também estava fazendo um bom dinheiro, fora que ambas as famílias eram muito prestativas com os netos, o que era bom. O pai da Mikasa podia me odiar mas como avô eu não tinha absolutamente nada do que reclamar, Charles era até mesmo mimado, um outro filho nosso seria um xodó também.

— Foi acidental, claro, realmente não esperava e aparentemente nem ela… Mas  porque contar pra Annie e não pra mim? — Era a pergunta que não queria calar. 

— Elas são melhores amigas. — Ele sentou na raiz aparente da árvore, talvez para se recompor. — Acho que aproveitou a Annie compartilhando o segredo dela pra desabafar também… Pode ainda estar absorvendo a coisa toda. — Fazia sentido. — E você, está bem com isso?

— Estou muito feliz, a Mikasa estava meio estranha, isso explicaria tudo. Claro que estou com um pouco de medo pelo novo desafio, fora que receber isso junto com essa bomba explodindo no meio dos peitos Armin tirou um pouco do brilho.  — Confessei. — Como conseguiu esconder isso? 

— Pra você ter noção, a Mikasa foi a única pessoa que a Annie contou assim simplesmente por que quis. Eu e Marco só soubemos porque flagramos ela, já Bert porque a acolheu quando teve uma crise de ansiedade e Reiner não sabe porque provavelmente nenhum de nós três deveria saber.

— Assim como eu preferia não ter sabido. — Concluí. — Meu Deus, você e Marco flagraram mesmo? Como foi isso? Há quanto tempo?

— Demos de cara com ela saindo de um banheiro público há duas semanas, ela ficou desesperada. — Ele suspirou. — Meu coração ficou minúsculo, claro que queria contar pro Armin, mas não cabia a mim, Annie implorou pra não dizer nada pra ninguém, ela contaria pra ele pessoalmente quando tivesse a coragem pra isso. 

Como deve ter sido difícil, fiquei sabendo do chapéu de touro do Armin há menos de uma hora e já queria sair correndo pra contar tudo a ele, imagina engolir esse sapo por duas semanas? E sério? Num banheiro público? Deve ter sido péssimo ver uma coisa dessas. Eu ia evitar olhar na cara da Annie durante todo esse fim de semana, estava muito indignado pelo que ela fez com meu melhor amigo e estava um pouco decepcionado com a minha esposa também, ela parecia estar acolhendo a Annie… Entendo o Bert fazer isso, são muito mais próximos, talvez pra ele o Armin fosse só o marido da amiga dele, mas Mikasa conhece o Armin desde sempre, foi amiga dele primeiro. Seria isso a tal a sororidade? Era bem injusto, de qualquer forma.

— Então pela conversa que você ouviu, ela pretende contar pra ele esta noite? — Jean me perguntou.

— Parece que sim. — Olhei apreensivo. 

— Então temos que ficar preparados para mais torta de climão hoje. — Ele suspirou.

— O Marco tem algum incenso pra isso? — Tive que perguntar.

—  Acho que vai precisar da fogueira inteira. — Foi tudo o que ele disse. 

Voltamos nossa atenção 100% pro espantalho dali em diante, houve um silêncio até mesmo mórbido entre nós durante todo o trabalho, fiquei reflexivo... Será que o Armin perdoaria a Annie? Se o fizer vou ter que respeitar, mas que difícil, meu Deus! E se o Armin aderir ao cuckold? Não queria nem pensar nisso! Foco no espantalho, nada de pensar na vida alheia, Armin é um homem adulto com trinta e cinco anos na cara, eu não teria nada que me meter na vida dele, não devia ter nem ouvido as fofocas. 

Se ele ficasse deprimido, eu o consolaria, se ficasse com raiva eu o acalmaria, se ficasse doido eu daria um jeito também. Falando em doido, ainda tinha o Zeke para me preocupar, que droga ter que sair pra deixar aquele inconveniente na estação de trem, que inferno, eu não tinha um segundo de paz! Devemos ter demorado uns quarenta minutos para finalizar o espantalho, e só depois de colocá-lo no meio do milharal foi que  percebemos como o infeliz tinha ficado feio.

Pobre espantalho, parecia que tinha sido atropelado por um trator, porém quanto mais feio mais espantaria os corvos, era essa a lógica, não?  De qualquer forma ficou coisa de filme de terror, olhei meio desgostoso pro bicho feio que me encarou de volta com os olhos tortos, Jean e eu não éramos as pessoas com dons mais artísticos do grupo, éramos os menos indicados para aquele trabalho para falar a verdade, mas o Jean tinha que ter duvidado do poder da lupa e me levado pra aquela confusão, desgraçado.

Saíamos do milharal quando avistamos Reiner e Bert em suas roupas de banho indo para o lago, ali sim era a representação de vida boa, podem simplesmente se atracar nas adegas alheias e seguir a vida como se nada tivesse acontecido para nadar no lago. Espero que pelo menos tenham tido a decência de tomar um asseio antes, tarados do caralho! Falar em asseio, quem já me esperava na varanda aleatoriamente no meio dos meus amigos e de banho tomado era o Zeke, pelo visto Ymir teve misericórdia e não usou uma caneta permanente nos rabiscos da cara dele, sorte a minha que não ia andar lado a lado com um doido com um pinto desenhado no meio da testa numa estação de trem. 

— Parece até gente. — Cruzei os braços fitando Zeke vestido com as roupas do Reiner. — Vou só me trocar pra te despachar. 

Meu irmão nada disse, Jean simplesmente se juntou a Armin e Connie que estavam rindo como dois retardados por causa de um… Quebra cabeças da Barbie? Tá aí uma coisa que não se vê todo dia, pobre Armin, todo inocente protegido em sua ignorância, que aproveitasse enquanto uma certa Barbie judia não destroçava o coração do miserável de vez. Era como olhar alguém com uma das armadilhas do jogos mortais prestes a acionar sem poder avisar pra vítima, que tortura… Enfim, quando me troquei, fui como um míssil teleguiado até meu carro chamando Zeke.

— Acordou melhor? — Fui logo puxando assunto assim que entramos no veículo.

— Sim, seus amiguinhos cuidaram de mim. — Ele suspirou. — Minha cabeça dói um pouco.

— Muito me admiraria se não tivesse ficado dolorida. — Prendi o riso, aquela foi uma pancada certeira.   

— Eren… — Ele parecia tenso. — Desculpe por toda essa loucura. Eu só precisava saber se você a amava mesmo, agora vejo que sim.

Não consegui esconder meu olhar de descrença com aquela afirmação ridícula. Eu enfrentei a fúria de Levi Ackerman para ter aquela mulher, que inclusive, eu amava desde os meus quinze anos, namorava desde os meus dezenove, era casado com ela há dez, tinha um filho com ela e outro a caminho… Devia ser só um lance, né? Bufei e me concentrei na viagem, doido a gente dá camisa de força, não trela, ele parecia cabisbaixo, quando dei por mim, Zeke estava chorando. Como assim? O que era tudo aquilo? O que ele não estava me contando?

— Yelena me deixou. — Ele me disse depois que engoliu seco e limpou levemente as lágrimas, tirando os óculos.

— Assim do nada? — Perguntei.

— Eu cometi um terrível erro com ela também… Eu...

— Não me diga que traiu ela também, Zeke. — Bufei.

— Mas não significou nada! Foi só um deslize de momento, mas ela me deixou, disse que me amava mas eu estava com ela por conveniência, que sabotava meus relacionamentos e que apesar de tudo ainda amava a Pieck e não a ela. E é verdade, nunca a esqueci… É ela quem eu amo, quem eu sempre amei.

— Devia ter pensado nisso antes de trair ela com a dita Yelena, que agora traiu com uma pessoa aleatória! — Não tinha choro que me fizesse passar a mão na cabeça dele. — Agora Pieck está em outra, seguindo em frente com o Galliard, com zero chances de voltar pra você. Mesmo que ela não tivesse ninguém, jamais ia te aceitar de volta, você sabe disso, né? 

— Eu sei. — O chororô voltou. — Como eu sou burro.

— Não diga isso. — Apesar de ser verdade, quis completar. — Olha, ao invés de gastar sua energia viajando vestido de gorila para invadir a casa dos meus amigos, você poderia investir esse tempo em algo pra você, pro seu filho, tente focar nisso. E converse com alguém, comigo, se não quiser conversar com o papai, tenta se abrir com a mamãe.

— Não quero incomodar a Carla com essas besteiras.

— Aposto minhas calças que jamais vai incomodar ela. — Sorri tentando consolar meu irmão. — E não é besteira, é a sua vida que você sente estar desmoronando. Talvez a ajuda de um profissional seja mais interessante? Posso falar com minha sogra pra ela indicar algum colega capacitado.

— Eu agradeço. — Disse com a voz embargada. — Só queria que a Pieck soubesse… Mas não faria diferença de qualquer forma.

— Não faria diferença para a decisão dela. — Corrigi. — Mas se vai aliviar um pouco o seu coração, tente confessar como se sente pra ela. Claro, sempre cogitando o risco de levar bala no meio da cara… Mas se valer o risco, deveria tentar.

— Tem razão. — Limpou o rosto decidido. — Farei isso quando chegar lá.

— Espero que fique tudo bem, de verdade.

— Eu também. — Ele sorriu tristemente. 

Não demorou muito pra chegarmos na estação de trem, estacionei meu carro e fui com Zeke até a parada, onde esperei junto com ele até o trem finalmente passar.  Foi breve a demora, e na hora da despedida, dei um longo abraço nele, o coitado estava precisando. Desejei sorte, disso ele ia precisar ainda mais. E eu também, claro que não tinha risco de vida assim como meu irmão, mas precisava me fortalecer para me tornar  a rocha para o Armin pelo que estava por vir, assim como tinha que ser uma rocha até pro Zeke também, e principalmente pra Mikasa com tudo isso do nosso segundo filho a caminho. Na volta vim praticamente voando, encontrei apenas Connie e Armin na varanda, ainda rindo do vento.

— Onde está o Jean? — Tive que perguntar. 

— Precisou ir resolver umas coisas com o Marco no celeiro. — Connie deu uma piscadela, ótimo, mais gente transando fazenda afora.

— O resto do pessoal ainda está no lago? — Sentei perto deles.

— Sim, já mandei inclusive o Connie ir se juntar aos demais, posso ficar sozinho.

— Não mesmo! Tá sendo legal passar esse tempo aqui. — Connie teimou. — Gosto dessa versão de Armin, não que desgostasse da outra, mas é bom ver esse lado mais divertido.

— Que bom que gosta. — Armin sorriu.

— Porque estão agindo estranho, afinal? — Finalmente perguntei. 

— Brownie da felicidade! — Responderam ao mesmo tempo. 

— Armin! — Meus olhos arregalaram. — Logo você chapado?

— Connie disse que poderia diminuir a dor no meu tornozelo e eu já tinha visto estudos que a erva ajuda no controle da dor. — Explicou ele como um acadêmico.

— Fins medicinais. — Connie esfregava as mãos  como um personagem de Cartoon. — Você quer um pouco? — Ofereceu um pedaço do brownie dele que guardava.

— Sério isso? — Olhei incrédulo. — Em plena tarde?

— Marco levou alguns desses brownies com ele, os outros também devem estar brisando lá no lago. — O fazendeiro explicou.

— Deviam ir pra lá também, vocês dois. — Acenei negativamente com a cabeça. 

— Meu tornozelo. — Armin apontou.

— A Sasha também está machucada e foi, esse pé não é desculpa. — Encarei ele.

— Ok, a verdade é que me sinto desconfortável com a ideia de ir pra lá. — O loiro confessou. — Mas o resto de vocês devia ir, Historia não vai ligar pra castigo bobo uma vez que já estiver todo mundo lá.

— Não sem você. — Foi Connie quem deixou claro. — Não posso deixá-lo sozinho.

— Eu já estou aqui, vá ficar um tempo com a Sasha, quero mesmo passar um tempo com esse idiota. — Insisti.

— Eu também quero passar um tempo com ele e aí, vai me bater? — Gesticulava.

— Calma, gente, os dois podem ficar aqui comigo. — Armin riu, o que me deixou feliz.

— Ótimo então. — Relaxei mais na cadeira de madeira. — Quer saber? Me dá um pouco desse brownie!

Connie me entregou e eu comi, estava gostoso, parecia um brownie comum, nunca que eu ia imaginar que era algo batizado até que minha brisa bateu alguns minutos depois. Os meninos falavam de coisas aleatórias, documentários que viram num sei onde, e aí do nada comecei a rir com a informação que o polvo tinha oito tentáculos enquanto a lula tinha x, eu já sabia aquilo porque foi tão engraçado? Connie então revelou que tinha vontade de criar uma Lula e chamá-la de Kraken ou de Cthulhu, ou simplesmente Cleiton, ninguém ia saber pronunciar Cthulhu, ele mesmo estava pronunciando errado. 

— A Sasha nunca deixou, tem medo dizendo que parecem alienígenas, ela acredita que se existem ETs entre nós, eles vivem no mar, o mito da sereia e dos monstros marinhos na verdade seriam experiências de contatos com extraterrestres. — Falava como um palestrante. 

— Não podem ser alucinações de pessoas desidratadas ou com insolação? — Armin riu.

— Pode ser também, mas seria o ser humano tão criativo assim? — Connie estreitou os olhos.

— Não duvido da capacidade humana de criar projeções bizarras, falo por mim. — Armin suspirou e se calou um pouco.

— Tudo bem aí? — Acabei perguntando.

— Só queria entender algumas coisas… Eu… Eu sempre fiz de tudo pra manter tudo nos eixos. E tudo sai do controle. — Eu sabia do que ele estava falando, meu coração apertou um pouco.

— Não temos controle de nada, a verdade é que ninguém tem. — Connie suspirou. — Nossos pais fingem que têm algum controle mas não sabem o que estão fazendo, como os pais deles antes deles e isso passa pra nós. O que nos resta é dar o nosso melhor fingindo que sabemos o que estamos fazendo e rezar para não acabar criando psicopatas ao longo do caminho. E mesmo se acontecer o pior, temos que lidar com isso.

— Quem diria que você é tão sábio, Connie. — Caí na risada. 

 — Sou mesmo. — Ele acenou positivamente com a cabeça. — E vou pegar umas bebidas, os dois bonitos são tão competentes que separaram mesmo as bebidas, o que pedi pra fazerem, antes de começarem a se comer. Chiques até na safadeza. 

— Pois ótimo. — Sorri pra ele.

Connie foi e fiquei sozinho com Armin pela primeira vez, a língua coçando pra contar tudo e deixá-lo antecipado, mas a consciência pesava dizendo que não era o meu direito. Quando o fazendeiro voltou com whisky e três copos com gelo eu sabia que o negócio ia literalmente esquentar, tentei esquecer aquela situação onde eu sabia demais, queria proteger o Armin mas não podia simplesmente livrá-lo de tudo, eu queria mas não podia, que frustrante. Desci logo o copo todo assim que ele me entregou. 

— Tudo bem mesmo? — Armin me encarou surpreso.

— Tudo sim. — Menti. — Manda outro.

— Vai com calma, aí cowboy. — O fazendeiro riu às minhas custas mas serviu mais.

  E a garrafa desceu rapidamente, mais por motivos de Connie e eu, meu copo não parava vazio já que ele me servia e se servia das doses da bebida quente nas mesmas proporções, o gelo já tinha derretido há tempos e nós estávamos tão fora de si que nem estávamos sentindo o impacto da bebida sem ele. Armin bebeu menos mas era fraco pra bebida, três doses já estava louquíssimo, jogar whisky por cima dos brownies bizarros pode não ter sido uma boa ideia tanto pros meninos como para mim, assuntos que estavam sendo evitados vieram à tona.

— Não acredito que a Annie me abandonou quando eu mais amava ela. — Armin falou meio sem sentido mas colocando tudo pra fora. — E o pior é que eu nem sei o que fiz, sempre estive ao lado dela, fiquei ao lado dela quando o pai dela adoeceu, fiquei do lado dela  quando ela se lesionou, quando caiu de moto, tudo isso eu fiquei do lado dela e pra quê? E nem sei o motivo dela ter me deixado.

— Ela tem outro. — Minha língua se moveu sozinha, depois escondi minha boca com as mãos, que bosta que eu tinha feito? 

— O QUE?! — Armin e Connie gritaram ao mesmo tempo.

— Me desculpe, eu não devia ter contado assim. — Estava me sentindo muito culpado. — Ela ia te contar tudo hoje a noite.

— Meu Deus! Meu Deus! Eu sabia! — Armin levantou transtornado com as mãos na cabeça. — Eu sabia! Meu Deus, é minha culpa!

— Amigo, senta aí, não força esse pé, a culpa não é sua! — Connie tentava contê-lo.

— Foda-se essa porra de pé, eu nem sinto mais essa porcaria! Eu não aguento! Eu não aguento! — Ele continuou gritando. — Ela me traiu! Há quanto tempo isso está acontecendo? Eren, pelo amor de Deus, eu preciso saber!

— Ela está com esse cara há dois meses. — Agora que dei com a língua nos dentes, ele merecia saber a história toda. — Annie não sabia como se sentia exatamente, por isso precisava desse tempo com você, mas agora sabe… — Hesitei. — Faz pouco tempo, mas ela já ama o outro.

— Como você sabe disso? Ela contou pra você? Por que contou pra você e não pra ele? — Connie se segurava pelo colarinho, desesperado. — Quem mais sabia?

— Eu escutei sem querer, ela contou pra Mikasa, apenas. — Tentei explicar. — Jean e Marco sabem porque flagraram ela e Bert soube num momento de vulnerabilidade dela, ninguém mais sabe disso.

—  Dois meses? Ela ama outro? — Armin tremia, o coitado estava chorando. —  E metade do grupo sabia e não me contaram nada?! 

— Amigo, tenta ficar calmo! — Connie e eu seguramos ele.

— TODO MUNDO ME TRAIU ENTÃO! — Ele se desvinculou de nós que estávamos muito tontos e por pouco não caímos e saiu correndo empurrando as cadeiras.

— Amigo, não! — Connie gritou por ele.

— Meu Deus… — Suspirei. — O que eu fiz?


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Notas finais do capítulo

E aí, o que acharam? Babados e mais babados, hein? Um beijo e até o próximo. ♥



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