Playing With Fire 🔥 Sirius Black escrita por Beatrice do Prado


CapĂ­tulo 27
Se eu fosse vocĂŞ


Notas iniciais do capĂ­tulo

Oi, tudo bem com vocĂŞs?

Enfim a Poção Polissuco vai aparecer!!! Será que a Lizzie vai conseguir aproximar o Frank da Alice?

Bom, só para deixar vocês cientes do cronograma da fanfic para essa semana, hoje eu estou postando esse capítulo, entre hoje e amanhã, tem um capítulo antes do Natal e entre sábado e domingo, o tão esperado Natal vai acontecer.

E eu sei que vocĂŞs estĂŁo esperando ansiosamente por isso!!!!!!

É isso, boa leitura ♥



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Após ter lançado o feitiço Furnunculus em Sirius Black, para que esse não tivesse maiores problemas com a diretora Minerva, Elizabeth começou a ponderar qual seria o melhor pedido a ser feito para o rival.

É claro que, a garota nunca revelaria o segredo dele para os professores de Hogwarts ou para outros alunos que não fossem os seus amigos, mas já que Black desconfiava de sua atitude, ela aproveitaria da situação para se vingar, por ele ter se transfigurado em cachorro para enganá-la.

Primeiramente, a garota se fez o seguinte questionamento:

“O que Sirius Black mais gosta? ”

Ao se perguntar aquilo, quatro respostas foram apresentadas de imediato: amigos, garotas, Quadribol e bebidas, sendo essa última opção notada na festa clandestina, à qual ela havia participado.

Pensou primeiro nas opções: bebidas e garotas, porém, impedir Black de beber ou de flertar com outras garotas poderia ser um sacrifício temporário, mas que não acarretaria ao estudante uma situação vexaminosa.

Cogitou em mandar que ele desfalcasse o time de Quadribol e arrumar uma desculpa de que nĂŁo poderia jogar, mas a derrota do time da GrifinĂłria sĂŁo seria tĂŁo satisfatĂłria, se isso ocorresse.

A última opção restante fora os amigos, mas também não teria qualquer satisfação de obrigar que ele fizesse qualquer coisa contra eles, afinal era perceptível que a sua intenção de manter o segredo de ser animago não pendia apenas contra ele, mas contra os amigos também.

EntĂŁo, Mcguire decidiu inverter o questionamento anterior.

“O que Sirius Black mais odeia? ”

No mesmo instante em que essa pergunta fora realizada, uma resposta Ăłbvia fora apresentada a ela: Sonserina.

Mas o que ela poderia ordenar que ele fizesse, que envolvesse a sua casa?

                     

(...)

Diferentemente dos dias anteriores, em que Sirius aguardava o pós-almoço ou o pós-jantar para importunar Mcguire, naquele dia o rapaz resolveu confrontá-la assim que ela deixou o Salão Comunal da Sonserina, para tomar o café da manhã.

—Bom dia, Black, veio me agradecer pelo furúnculo? – Perguntou cinicamente, ao se aproximar do rival.

—Agradecer por ter ficado uma hora e meia com a bunda para cima, na enfermaria? – Questionou, frustrado.

—Bom, se eu não tivesse feito o feitiço, corria o risco de você ser expulso. – Respondeu Lizzie.

—É, eu sei, eu sei... – Disse sem paciência – Mas você já decidiu, o que vai querer de mim?

—Já. – Respondeu a garota, de prontidão.

—Então desembucha. – Pediu.

—Por uma semana completa, você vai ter que usar um blusão com a seguinte frase: “Sonserina, a melhor casa de Hogwarts”. – Apresentou a condição, se divertindo com a cara de surpreso do estudante.

—Você está doida? – Perguntou, irritado.

—Não, eu estou bem sã. – Respondeu, com um sorriso largo em seu cenho.

—Tantas coisas para você escolher e você escolhe isso. – Disse aborrecido, balançando a cebla de um lado para o outro, em sinal de negação – Olha, vamos negociar.

—Ehhhhh, não. – Afirmou Lizzie, antes de rir da cara do rival.

—De uma semana, você diminui para uma hora. – Apontou Black.

—Nossa, você é um péssimo negociador. – Zombou.

—Você quer acabar com a minha reputação? – Perguntou, preocupado. – Todo mundo sabe que eu odeio a Sonserina.

—Você não está em posição de pedir nada, mas pensando bem, se você usar um blusão com essa frase, todo mundo vai chegar à conclusão de que você está sendo obrigado a usá-lo. – Ponderou, pensativa – E isso não te faria ser humilhado.

—Ótimo, bem pensando. – Afirmou, aliviado.

—Então eu vou mudar a frase para “Eu amo Elizabeth Mcguire”, e para todas as pessoas que te perguntarem a respeito dessa afirmativa, você vai confirmar a veracidade da declaração. – Apresentou a nova condição, fazendo com que o rival ficasse mais frustrado do que anteriormente

—Nada disso, você está pedindo mais de uma coisa. – Reclamou, cruzando os braços.

—Ou é isso, ou é o blusão com a frase “Sonserina, a melhor casa de Hogwarts”. – Rebateu.

—Eu vou perder todos os meus rolos, por causa disso. – Reclamou.

—Nossa, que pena. – Debochou, fingindo estar chateada.

—Você quer isso, não quer? – Perguntou seriamente, a encarando com atenção.

—Que você se ferre? – Questionou, sem dar tempo para que ele respondesse – Sim, eu quero.

—Não, que eu fique livre só para você. – Rebateu, se aproximando completamente da jovem.

—É nisso que você quer acreditar? – Questionou, sem se afastar de Sirius que ainda a encarava com atenção.  – Por mim, você pode ficar com a garota que quiser, mas pelo que parece, você gosta mesmo é de encher o meu saco.

—Nossa, você está nervosa? – Zombou, ao acariciar o rosto de Elizabeth, delicadamente.

—Não, é ênfase. – Respondeu, ao se afastar do rapaz. – Olha, quando eu estiver com o blusão, eu te procuro. – Disse – Por hora, não fale mais comigo.

—Mcguire, eu sei que você me ama. – Provocou, se aproximando da garota. – Você não precisa se sentir mal com isso, acontece.  – Fez uma pausa – Ainda mais quando se trata de mim.

—Eu pedi para que não falasse comigo. – Retrucou, antes de acelerar os passos para que pudesse se afastar do rival, que ficou parado a observando.

—Coitada, não sabe nem disfarçar. – Comentou Black, para ele mesmo – Ninguém resiste ao meu charme, é inevitável.

(...)

Elizabeth e Frank estavam prontos para tomarem a Poção Polissuco preparada por Raven, que antes de entregar a mistura a eles, apresentou alguns pontos a respeito do preparado.

—A partir do momento em que tomarem essa bebida, vocês terão uma hora para ficarem um na pele do outro, então acho bom que controlem o tempo direitinho, para que não tenham problemas. – Afirmou a corvina.

—Essa poção tem gosto de quê? – Questionou Frank, preocupado.

—Nem queira saber. – Respondeu Henry, tentando controlar a risada. – Mas não se preocupe, o segredo é tapar o nariz e beber de uma vez só.

—Você tem certeza de que a Alice está no Salão Comunal, né? – Perguntou Elizabeth.

—Sim. – Respondeu Longbottom, de prontidão.

—Então no três, tapamos os narizes e tomamos a poção. – Determinou a estudante, que estava de frente para o amigo – Um, dois, três. – Assim que Mcguire finalizou a contagem e os dois ingeriram a mistura, o líquido provocou um rebuliço estomacal, fazendo com que eles se dirigissem às privadas, por causa da ânsia de vômito.

Ao perceberem que a desordem, dentro de suas barrigas, havia cessado, ambos saíram de suas cabines e se entreolharam, constatando que a poção havia funcionado.

—Deu certo.  – Celebrou Frank, no corpo de Elizabeth.

—É claro que deu certo, fui eu quem fiz a poção. – Afirmou Raven, se aproximando dos dois.

—Tá, mas vamos logo colocar o plano em prática. – Apontou Lizzie, estranhando o tom de voz grave – Você vai à Sonserina, para ficar admirando as lulas gigantes, e eu vou à Grifinória para me aproximar da Alice. – Fez uma pausa – A sua senha está no bolso, né?

—Sim. – Respondeu de imediato, também estranhando a discrepância referente ao tom de voz.

—Então vamos logo. – Ordenou Mcguire, já saindo do banheiro na companhia de Longbottom.

—Nós esperamos vocês aqui. – Gritou Henry, de dentro do local.

O primeiro a chegar no SalĂŁo Comunal rival fora Frank, que apĂłs ditar a senha do dia, adentrou no local e de longe conseguiu perceber uma lula gigante, que passava rente aos vidros.

—Nossa, isso é incrível demais. – Afirmou, se aproximando completamente da vidraçaria. – Eu vou bem me sentar nesse sofá confortável, para ficar admirando essa beleza.

—Lizzie, aconteceu alguma coisa? – Questionou uma voz masculina, que logo se sentou ao seu lado. – Você está bem?

—Ai que susto. – Respondeu Frank nervoso, antes de perceber que quem se sentara ao seu lado era Regulus – É que eu estou apenas admirando o Lago Negro.

—Me desculpe pelo susto, é que eu te vi entrando no Salão com uma cara estranha. – Explicou o estudante – Parecia até, que nunca havia entrado aqui antes.

—Não, eu já entrei aqui quando a Li... – Frank tossiu, para disfarçar o que estava falando e prosseguiu a conversa – Nossa, minha garganta está péssima.

—Você deveria ir à enfermaria. – Sugeriu o estudante, preocupado.

—Eu só vou ficar aqui, por mais alguns minutos e já vou para lá. – Informou Frank. – Muito obrigado pela preocupação.

—Precisando me chama. – Afirmou o estudante, se levantando do sofá.

Enquanto Longbottom permanecia imerso em sua admiração, pelas criaturas do Lago Negro, Mcguire vistoriava o Salão Comunal da Grifinória, à procura de Alice.

—Esse lugar é muito brega, o Salão Comunal da Sonserina samba... – Dizia Lizzie para ela mesma, até que um aluno a interrompeu.

—Ei Longbottom, por que você falou isso? – Questionou um aluno do quinto ano, que parou ao seu lado.

—Falou o quê? – Perguntou Mcguire, se fazendo de desentendida.

—Você falou que esse lugar é brega. – Respondeu.

—Não, eu falei que esse lugar, é lugar de festa. – Mentiu – Porque das quatro casas, a Grifinória sempre faz as melhores festas, você não acha?

—Ah, isso é verdade. – Disse, esclarecido – Mas não foi isso que eu vim fazer aqui, na verdade, eu preciso da sua ajuda em uma lição de Herbologia, será que amanhã você consegue me ajudar?

—Claro que posso, nos encontramos na sala de estudos. – Afirmou Mcguire.

—Então combinado. – Disse o garoto, estendendo a mão para cumprimentar o colega, que retribuiu o gesto.

Assim que o estudante se afastou, Elizabeth conseguiu localizar Alice, que estava sentada em um sofá na companhia de Lilian.

—Como vocês estão, garotas? – Perguntou Mcguire, se sentando ao lado de Fortescue, que ficou surpresa com o comportamento do colega.

—Estamos bem, Frank, muito obrigada. – Respondeu Alice, o encarando com atenção.

—E você está bem? – Questionou Evans

—Sim. – Respondeu, sorrindo – Estou só aguardando o Natal para ver um dos meus filmes favoritos, “Esqueceram de Mim”. – Informou Mcguire, para saber se Alice gostava de longas natalinos, pois eram os favoritos de Longbottom, depois dos musicais.

—Sério? É um dos meus filmes favoritos também. – Revelou Fortescue, impressionada.

—Para mim, ele só perde para “Grease, nos tempos da brilhantina”. – Revelou, fazendo a garota se impressionar novamente.

—Não acredito, é o meu filme predileto também. – Afirmou animada – Qual é a sua música favorita?

—We go together. – Respondeu Mcguire.

—Caramba, é a minha também. – Informou Alice.           

—Eu vou ao banheiro e já volto. – Informou Evans, já se levantando do sofá.

Fora naquela retirada estratégica, que Elizabeth cogitou na possibilidade de Alice já gostar de Frank, afinal, por qual motivo Lilian se retiraria do local de maneira tão repentina?

—Um outro musical que eu amo é “A noviça rebelde”. – Revelou Mcguire.

—Eu amo esse, Frank. – Afirmou a garota – Cara, eu nunca imaginei que nós gostássemos dos mesmos estilos de filme.

—Eu acho que nós nunca paramos para conversar de verdade, talvez a gente tenha muito mais coisas em comum, além do bom gosto por obras cinematográficas. – Afirmou Lizzie, analisando o comportamental de Alice, que agora mexia no cabelo lentamente, dando sinal de que ela estava querendo chamar a atenção do estudante.

—Eu também acho. – Concordou.

—Alice, eu sei que nunca me aproximei de você, além do comum, mas eu sempre te achei uma garota muito especial e se não for um problema para você, sabe... – Lizzie fez uma pausa – ... nós poderíamos sair, depois que voltarmos das festas de fim de ano.

—Eu vou adorar sair com você, Frank. – Respondeu Alice, com um sorriso genuíno em seu cenho.

—Eu tenho certeza, de que vai ser bem divertido. – Afirmou Elizabeth –Bom, eu queria ficar mais tempo aqui com você, mas o Henry precisa de mim.

—Não tem problema, depois a gente se fala. – Afirmou Fortescue, antes de receber um beijo na mão.

—Até mais. – Se despediu, antes de se levantar do sofá e caminhar no sentido da saída do Salão.

—Nossa Longbottom, eu estou orgulhoso de você. – Afirmou Sirius, entrando na frente de Lizzie.

—Por qual motivo? 

—Você chamou a Alice para sair e ela aceitou.  – Respondeu, Black – Nem parece você.

—Olha, a conversa está ótima, mas eu preciso ir. – Afirmou, antes de tentar se desvencilhar de Sirius.

—Por que você está com tanta pressa? – Perguntou Black, segurando nos ombros de Mcguire.

—Não é da sua conta. – Respondeu, de prontidão.

—Acho que você está andando demais com a Mcguire, está até falando igual a ela. – Afirmou Black, prestando atenção no aluno à sua frente.

—Eu realmente preciso ir, muita luz para você. – Disse Elizabeth, antes de contornar Sirius e sair do Salão Comunal, para que pudesse iniciar a trajetória até o banheiro em que estavam Henry e Raven.

Chegando ao local, os dois amigos a encararam aliviados.

—Agora falta só o Frank. – Apontou Raven.

—E menos de seis minutos para o poção perder o efeito. – Afirmou Henry, olhando para o relógio.

—Será que ele se perdeu no tempo, olhando para o Lago Negro? – Perguntou Lizzie.

—E agora? – Perguntou Raven, preocupada.

—E se eu correr para lá, eu lembro da senha. – Afirmou Mcguire.

—Não vai dar certo, eles vão questionar o motivo de um aluno da Grifinória ter a senha da Sonserina. – Rebateu a corvina. – Temos que esperar.

—Eu não queria ser o pessimista do grupo, mas faltam cinco minutos. – Afirmou Henry, mostrando o relógio.

—Ele já deve estar chegando. – Afirmou Elizabeth, antes de se posicionar ao lado de Thompson – Deixa eu olhar para o relógio também, parceiro.

—O tempo está acabando. – Avisou Henry, antes de perceber a porta do banheiro sendo aberta e revelando Frank, que entrou no local às pressas.

—Finalmente, Longbottom. – Reclamou Raven. – Entrem nas cabines. – Ordenou, empurrando os dois amigos em compartimentos diferentes.  – Tirem a roupa e passem por cima da porta.

Em questĂŁo de poucos segundos, apĂłs terem entregado a roupa um do outro, os dois voltaram a sua forma original.

—Eu pensei que não chegaria na hora. – Informou Longbottom, saindo da cabine.

—Você se distraiu com o Lago, né? – Perguntou Lizzie, já fora do compartimento.

—Sim, aquele lugar é hipnotizante. – Respondeu o grifinório, empolgado. – E aí, como foi com a Alice?

—Eu arrumei um encontro para vocês, depois do natal. – Informou, feliz – Obrigada, de nada.

—Encontro? – Perguntou Frank, pasmo.

—Sim, um encontro. – Respondeu Elizabeth.

—Acho que eu ouvi errado, você disse encontro? – Questionou novamente, desacreditado.

—Sim, eu disse encontro. – Afirmou, Lizzie.

—E com a Alice? – Perguntou.

—Sim, com a Alice. – Respondeu Mcguire, pacientemente.

—Sério, um encontro? – Questionou novamente, porém e antes que a amiga o respondesse, uma voz feminina raivosa a interrompeu.

—Sim, ela disse um encontro, você é surdo? – Reclamou uma fantasma, que agora estava na visão dos quatro amigos.

—Mas o que é isso? – Questionou Lizzie.

—Essa é a Murta. – Respondeu Henry.

—Oi, Henry, como você está bonito. – Elogiou, voando no sentido do lufano – Faz tempo que você não vem aqui.

—Murta? Que tipo nome é esse? – Perguntou Elizabeth, confusa.

—Na verdade, as pessoas a conhecem como a Murta que Geme. – Respondeu Raven, angariando as risadas da amiga.

—Cada vez fica pior. – Zombou – Quero dizer, o seu nome não é esse de verdade, né?

—Claro que não, loira oxigenada. – Retrucou a fantasma, revirando os olhos em sinal de frustração.

—E qual é o seu nome de verdade? – Perguntou, Mcguire.

—Myrthe Elizabeth Warren. – Respondeu de prontidão. – Olha Henry, se você quiser aparecer mais vezes por aqui, fica à vontade.

—Seu nome do meio é Elizabeth? – Questionou o lufano, tentando se desvencilhar das investidas da assombração – O nome dessa nossa nova amiga é Elizabeth.

—Eu não quero saber, Henrizinho. – Reclamou – Aliás, eu vi tudo o que vocês aprontaram.

—Viu nada. – Rebateu Lizzie – Foi tudo uma ilusão de óptica.

—Ai, fica quieta, sua chata. – Reclamou a Murta – A minha conversa é com o Henrizinho.

—Mas você não vai falar para ninguém, né? – Questionou o lufano.

—Depende. – Respondeu – O que eu ganho com isso?

—Você pode ver o Henry sem camisa.  – Respondeu Lizzie de prontidão.

—Ah, eu gostei. – Afirmou a Murta, empolgada.

—Que é isso? – Reclamou Thompson, encarando Elizabeth.

—Ai, é só tirar a camisa rapidinho. – Rebateu Mcguire.

—Se você não tirar a camisa, eu vou ter que contar para toda a escola o que vocês fizeram. – Ameaçou seriamente, antes de mudar o semblante totalmente e começar a sorrir no sentido do lufano.

—Tá bom. – Concordou, retirando a vestimenta – Tá bom assim.

—Dá uma voltinha. – Pediu a fantasma, fazendo com que o rapaz se virasse.

—Pronto? – Questionou Henry.

—Por hora sim, lindo – Respondeu a assombração – Mas não esquece de me visitar, viu.

—Pode deixar. – Afirmou Henry, sem graça.

—Vamos, gente. – Pediu Raven, gesticulando para que os estudantes saíssem logo do banheiro.

—Tchauzinho, Henryzinho. – Gritou a Murta, assim que os quatro amigos saíram do local.

—Henrizinho. – Zombou Mcguire.

—O que eu não faço por vocês. – Apontou, Thompson.

—Vamos logo jantar, que essa poção me fez ficar com muita fome. – Afirmou Elizabeth.

—Nossa, fez mesmo. – Concordou Longbottom. – Mas me tira uma dúvida, você realmente conseguiu um encontro para mim?

—Você quer ouvir a Murta, de novo? – Questionou Lizzie.

—Não, deixa para lá. – Respondeu Frank.


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Notas finais do capĂ­tulo

Eu só não coloquei o nome da Murta, como o nome do capítulo, porque eu queria fazer surpresa com a aparição dela, mas para quem gosta dela (assim como eu) teremos um capítulo com o nome dela no futuro.

Beijos fiquem com Deus



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