Desejos Piratas escrita por Jodivise


Capítulo 19
Capítulo 18 Histórias de Princesas


Notas iniciais do capítulo

Jack e Barbossa apareceram finalmente e junto com os restantes vão reunir forças para salvar Lara. Entretanto, histórias do passado vêm ao de cima.



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Capítulo 18: Histórias de princesas

Lara sentiu a sua cabeça a latejar com força. Colocou a mão sobre a testa e abriu os olhos. Ao princípio viu tudo preto e voltou a fechá-los. Mas na segunda tentativa percebeu que a escuridão era permanente. Estava deitada de costas numa superfície fria, mas que ao mesmo tempo picava. Ergueu o tronco devagar e deixou que os seus olhos se habituassem à escuridão. Uma ténue luz iluminava parte do estranho aposento. Viu que esta vinha de uma pequena janela com grades enferrujadas. Estava demasiado alta e só lá chegaria apoiando-se num banco. Deu conta que estava no chão e este era de pedra. As picadas que sentia provinha dos farrapos de palha espalhados. Levantou-se às apalpadelas e tropeçou em algo. Algo macio. Olhou assustada mas suspirou quando viu que não era mais do que um pequeno colchão já roto. Analisou as paredes. Eram também de pedra negra e bastante húmidas. O aposento era quadrado e numa das paredes encontrou dobradiças de ferro. A luz conseguia distinguir uma forma rectangular vertical. Uma porta. Não tinha puxador e estava trancada. À altura dos olhos, uma pequena abertura dava para o aposento seguinte, mas esta encontrava-se fechada. Só pró fora dava para controlar a porta. Lara olhou para a pequena janela.

"Como é que eu vim aqui parar?", pensou. Não se lembrava de nada, apenas da dor de cabeça e do gosto amargo na sua boca.

Sentou-se no colchão e colocou ambos os dedos indicadores na testa como se estivesse a meditar. Lembrava-se da avaria do carro, de deixar Alicia e Will e de se dirigir a uma oficina mecânica. Depois era só vazio. Foi de novo à porta e gritou por ajuda. Ninguém lhe respondeu. Bateu na porta de ferro e mais uma vez não obteve resposta.

De repente, uma voz assolou a sua cabeça. Tinha estado com Thomas. Ele prometeu ajudá-la com o carro. Agora fazia sentido. Lembrou-se da indisposição e de Thomas a levar a um sítio. Talvez um café. E foi aí que algo aconteceu. A única pista que tinha era uma voz e silhueta feminina.

- Oh Meu Deus! – Exclamou. Se estava ali, provavelmente Thomas também estaria. Ou então… - Não. Ninguém lhe faria mal.

Começou a entrar em pânico. Será que Alicia estava bem. Provavelmente, já que se encontrava com Will. E Grace? Tinha ficado em casa. Mas faltava algo. Elizabeth tinha desaparecido. Será que também ali estava? Chamou pela pirata mas o silêncio foi a sua resposta. Jack e Barbossa tinham ido atrás de uma pista. Sem armas pouco se podiam defender. Concluiu que o mais certo era estar sozinha ali. Só não entendia o porquê de ser ela. O que é que tinha assim de tão especial?

Lágrimas correram da sua face e voltou a olhar pela janela. O cantar de uma gaivota fez com que calculasse que estaria perto do mar.


Os veraneantes começavam a aglomerar-se no local do acidente provocado pela louca condução de Jack Sparrow. As pessoas mais idosas não se apercebiam do que se passava pensando que era mais um despiste de jovens loucos vestidos como se estivessem num baile de Halloween. Outros pensavam que os dois piratas eram imitações baratas das verdadeiras personagens. Mas alguns começavam a achá-los "demasiado" parecidos. Com a atenção virada para Jack e Barbossa, Will e Elizabeth puderam se movimentar à vontade já que ninguém lhes ligava nenhuma

- Temos de os tirar daqui, antes que aja asneira. – Will aconselhou.

- Exacto. Mas como? A carrinha está toda empenada e o carro da Lara avariou-se. – disse Alicia enquanto empurrava Jack para um local mais reservado.

- Meus senhores! – Exclamou Grace. – Aqui não há nada para ver por isso voltem para as vossas toalhitas de praia e gozem a estadia. – Aconselhou para a multidão. – Agora deixem-me passar para apanhar um táxi.

Grace fez sinal e um táxi parou no local. Grace chamou os cinco e estes acederam. Alicia empurrou Jack e Will juntamente com Elizabeth ajudaram um Barbossa tonto a entrar no carro.

- Eu vou à frente. – Alicia disse, fazendo Grace sentar-se no banco de trás.

O taxista viu Grace, Barbossa e Will sentarem-se no banco de trás e arregalou os olhos.

- Não podem ir mais do que três pessoas atrás. – Disse olhando incrédulo para Jack.

- Aí isso é o que vamos ver! – Jack exclamou entrando e empurrando os restantes para que Elizabeth pudesse entrar.

- Tens aí a tua arma? – Alicia travou Elizabeth antes de esta entrar. A pirata foi a única a não ser roubada.

- Tenho porquê? – Perguntou.

- Dá-ma. – Alicia esticou a mão e deixou Elizabeth confusa mas esta acabou por dar a pistola.

Alicia entrou na frente e Lizzie atrás.

- Eu não vos vou levar a todos. Se a polícia me apanha estou lixado! Saiam os que estão a mais ou então saiam todos! – o homem ameaçou.

- Você vai arrancar e levar-nos aonde queremos ou então eu é que lhe arranco a cabeça! – Alicia apontou a arma e viu o taxista a ficar branco como a cal.

- De certeza que com calma a gente se entende! – O homem sorriu bastante nervoso e rodou a chave do carro.

- ARRANQUE COM ESTE CALHAMBEQUE DE UMA VEZ! – Berrou Grace deixando todos olhando para si.

O homem arrancou rapidamente mas sempre na mira de Alicia.

- Não sabia que a senhorita era tão… mandona! – Barbossa olhou para Grace e esta lançou-lhe um olhar de morte.

- E eu não sabia que o senhor era tão mentiroso! – Exclamou a empregada.

- Oh mas eu não menti, só omiti uma pequena parte da minha identidade. – Barbossa desculpou-se.

- E sobre a verdadeira idade também! – Jack espreitou com cara de palhaço. – E onde está a Lara?

Todos o olharam de soslaio, menos Barbossa que também não estava a par do que tinha acontecido.

- SEU DESGRAÇADO! SE NÃO FOSSE VOCÊ A LARINHA NÃO TINHA DESAPARECIDO. DEU CABO DA VIDA DELA! – Grace voou no pescoço de Jack, fazendo o taxista quase perder o controlo do carro.

- Diga aos seus amigos que se não se comportam ainda temos um acidente. – O taxista estava em pleno ataque de pânico.

- VOCÊS TODOS CALEM-SE E FIQUEM QUIETOS. – Alicia berrou mirando a sua arma para os passageiros de trás.

- Amor, acalma-te. Lembra-te que nunca disparas-te uma arma! – Exclamou Will.

- Mas afinal o que é que se passou? – Perguntou Jack massajando o pescoço e olhando para Grace que ainda o fulminava com os olhos.

- A Lara desapareceu. – Elizabeth comunicou.

- O QUÊ? – Jack ficou atónito. – Mas como é que isso foi acontecer?

- Íamos atrás de vocês e o carro avariou. Aliás o mais certo foi ter sido sabotado. – Alicia disse. – A Lara foi atrás de um mecânico e nunca mais a vimos.

- Desapareceu como? Ninguém desaparece sem mais nem menos! – Jack estava em estado de choque.

- A Elizabeth desconfia de Thomas. Ele foi ter com ela de noite e contou-lhe que está a ser ameaçado e hipnotizado por uma tal de Éris. – Will explicou.

Jack olhou para si com uma cara completa de terror olhando depois para Barbossa que estava com a mesma cara.

- ONDE ESTÁ A CALIPSO? – O pirata berrou.

- Desapareceu também. – Alicia disse.

- Oh Meu Deus. Temos de salvar a Lara. – Jack desesperou-se.

- Grande novidade. Mas nem sabemos para onde ela foi levada nem sequer por onde começar. – Grace constatou.

- Vocês encontraram alguma pista? – Will perguntou.

- Não. A pista acabava no mar. Ou seja não deu em nada. – Barbossa disse. – Depois aconteceu o que viram. Este maluco entrou naquilo e quase me matou.

Alicia estava pensativa e o taxista interrompeu a sua linha de pensamento.

- Desculpe interromper mas andamos aqui às voltas e ainda não me disseram para onde ir. – o taxista disse.

- Para o porto de pesca. – Alicia comunicou.

- O que é que achas que o porto tem a ver com a Lara? – Grace perguntou.

- Não sei. Mas tenho um palpite. – Alicia disse.


O porto de pesca ficava situado junto à lota do peixe. Saíram do táxi e Grace pagou ao taxista.

- Muito obrigado por nos trazer cá. – Grace agradeceu.

- Diga antes por ter de vos aturar! – o homem pegou no dinheiro e partiu rapidamente.

O porto era um local em que a brisa marinha, a maresia e o canto das gaivotas polvilhavam o ar. Caminharam até à zona dos barcos. Algumas traineiras estavam em terra, mas a maioria já tinha zarpado em busca do seu sustento.

- E agora o que fazemos? – Perguntou Elizabeth.

Alicia suspirou. Tinha a leve sensação de que deveria estar ali, mas até agora não tinham pistas que lhes indicassem o caminho certo.

- Será que a Lara foi levada para a Gruta dos Malditos? – Perguntou Will.

- Não. A Gruta resume-se àquilo que vimos. Ninguém iria esconder alguém ou a Fonte lá. – Jack olhava para o mar distante.

- Então quer dizer que a Lara estará no mesmo sítio que a Fonte? – Perguntou Alicia.

- O Thomas disse que a Éris precisava da Lara para qualquer coisa, que ela era a chave de tudo. – Elizabeth disse.

- Quando apanhar esse Thomas… - Jack engoliu a vontade que tinha de torcer o pescoço a Thomas.

- Ele não gosta da Lara, Jack. Disse que foi obrigado… - Elizabeth foi travada por Jack.

- Eu vou mesmo acreditar nisso. Além disso sem Calipso não vamos a lado nenhum. – Jack olhou os barcos em volta. De certeza que todos funcionavam da mesma maneira.

- Só não entendo porque é que levaram a Lara. Ela não tem nada a ver com o assunto! – Alicia voltou a ficar comovida.

- Pelo contrário, a Lara é tudo. Foi ela que iniciou a maldição, só ela a poderá quebrar. – A frase deixou-os em sobressalto principalmente porque veio de alguém desconhecido.

Atrás de si, um homem alto e bastante atraente olhava-os de forma majestosa.

- E tu és…? – Jack perguntou.

- O meu nome é Hermes, deus mensageiro. Vim a pedido da Calipso. – Hermes olhou um a um. – Alguém a denunciou e ela foi presa no Olimpo. Mas até ela ser julgada vocês têm de saber da verdade.

- E veio cá para nos ajudar? – Perguntou Alicia.

- Vocês têm de salvar a Lara custe o que custar. – Hermes olhou o horizonte. – A Fonte não pode ser libertada de novo.

Os presentes não entenderam o que Hermes quis dizer.

- E continuo sem saber o que Lara tem a ver com isso! – Alicia exclamou.

- Há muitos anos atrás existiu uma grande civilização. – Hermes encostou-se num dos pinos que cercavam o local. – Os seus habitantes foram os Homens mais sábios, bondosos e prósperos que existiram. Por isso os deuses supremos do Olimpo decidiram que estes iriam se abençoados com uma vida prolongada.

- Melhor seria se fossem imortais! – Jack exclamou.

- A imortalidade só pertence aos deuses e a quem se revelar merecedor dela, Jack Sparrow. – Hermes olhou para este de forma dura. – Continuando, estes Homens viviam centenas de anos. Mas o Mundo é bipolar e o Bem e o Mal estão presentes também nos deuses.

- Deixe-me adivinhar, algum deus fez asneira com esse povo? – Perguntou Barbossa.

- Infelizmente há sempre alguém que não está contente com a sua vida. Éris é chamada de Deusa da Discórdia porque por onde passa espalha o caos e a desgraça. Devido a um relacionamento amoroso, Éris contou a um dos habitantes sobre a Fonte da Juventude. – Hermes parou um instante. – Esse homem conseguiu deitar a mão à Fonte e levou-a até ao seu povo. Deu-lhes a imortalidade e a riqueza.

- Nada mal! Calipso ainda vai pagar por me ter tirado do caminho desse tesouro! – Jack disse com o seu sorriso típico. No entanto todos os outros ficaram olhando para si com cara de poucos amigos.

- De um dia para o outro, o povo de Atlântida foi assolado pela desgraça. A inveja, a ira, a maldade fez com que se matassem uns aos outros. – Hermes abanou a cabeça em sinal negativo.

- Espere aí! Quer dizer que Atlântida existiu? – Perguntou Alicia.

- Sim. Foi das maiores civilizações que existiram. – Hermes disse.

- E porque é que desapareceu?

- Por causa da Fonte. O Homem que a conseguiu, Árias, tomou conta do governo depositando o antigo rei. Atlântida mergulhou na escuridão. Mas ainda existiam pessoas boas e nelas estava incluído o rei e toda a sua família, principalmente as duas irmãs. – Hermes olhou para Alicia. – A mais nova chamava-se Serena. Além de ser bastante bela era alegre e bondosa. A segunda, Mayara, era inteligente, decidida e igualmente bela.

- O que é que aconteceu com essas irmãs? – Perguntou Will.

- Elas as duas eram especiais. Tinham poderes. Serena tinha o poder de controlar o tempo e os fenómenos atmosféricos. Mayara era a mais poderosa. Conseguia ter visões, tinha poderes mentais para derrotar inimigos e pior do que isso… - Hermes levantou-se. - … era bastante apta para lançar maldições.

- Oh! – Exclamaram os restantes.

- A Lara tem visões. – Alicia sussurrou. Na sua mente algo de muito estranho começou a formar-se.

- Árias matou muita gente mas e ninguém o conseguia tirar do poder. Os deuses lançaram então um veredicto. Atlântida seria afundada e nenhum dos seus habitantes voltaria a ver a luz do dia. Mas antes disso, Mayara tinha travado uma luta com Árias e amaldiçoou a Fonte. Esta última seria colocada num sítio remoto. Quem dela bebesse não ganharia a juventude e vida eterna mas seria antes transformado em pedra.

- Então quer dizer que quem roubou a Fonte, não se tornará mais forte mas sim um bloco de cimento? – Alicia perguntou.

- Só há uma maneira de acabar com a maldição. – Hermes olhou de novo os presentes. - Matando aquela que amaldiçoou a Fonte e derramando o seu sangue sobre esta.

- Isso é ridículo! – Exclamou Jack. – Segundo o que está a dizer o povo atlante foi dizimado. O mais certo foi essa princesa de nome esquisito ter morrido também. Então do que adiantaria roubar a Fonte e saber da maldição, se a princesa já está morta?

- Reza a profecia que as duas irmãs iriam se erguer de novo. E o sangue da daquela que encarna Mayara será a chave para acabar com a maldição. – Hermes explicou.

- Oh Meu Deus! – Alicia desabou no chão ao ouvir a palavra "chave". – Então é por isso? Por isso eles raptaram a Lara?

- O que é que estás para aí a dizer? – Perguntou Will, enquanto a ajudava a levantar-se.

- Vocês as duas nasceram no mesmo ano e em dias em que a lua estava cheia. Embora de famílias diferentes sempre se sentiram irmãs, não é? – Hermes olhou carinhosamente para Alicia.

- A Lara é a princesa Mayara? – Perguntou Elizabeth de boca aberta.

- Sim. Por isso Éris a raptou. E foi também a razão de a bússola funcionar com vocês. Vocês foram as escolhidas desde o inicio, até porque existe outra profecia. – Hermes calou-se. Sabia que a próxima revelação ia deixar alguém em estado de choque.

- Qual? – Perguntou Barbossa.

- As irmãs morreram solteiras. Mas rezava a lenda que os filhos destas seriam poderosos. – Hermes virou-se para o mar.

- Prepara-te Will! – Exclamou Jack. – Parece que o teu descendente com cara de lula vai ser extremamente poderoso!

– Será que ainda não percebeste que a Lara está em perigo de vida? – Alicia perguntou brava.

- Claro que já, mas o mister pomposo nunca mais acaba de contar a história! – Jack indagou.

- Pois fica a saber que não é só a Lara que está em perigo, mas o teu filho também! – Alicia exclamou.

- Enganas-te love. Não tenho cara para ser pai! – Jack sorriu.

- Pois então prepara-te, Jack. A Lara está grávida. – Will disse num tom de satisfação.

O sorriso de Jack desvaneceu-se completamente. Jack não se mexeu e ficou com uma cara bastante estranha, como se tivesse congelado.

- Nós não sabemos onde a menina Larinha está. O que vai ser dela? – Grace agarrou-se a Barbossa desabando num choro.

- Éris refugiou-se na ilha de Salania. – Hermes comunicou.

- Essa ilha ainda existe? – Perguntou Barbossa.

- Que ilha é essa? – Perguntou Elizabeth.

- Segundo a lenda, nessa ilha existe uma grande floresta. Colonizadores construíram um castelo lá, mas tiveram que fugir de lá. – Will disse.

- Fugiram de lá? – Perguntou Alicia.

- Há quem diga que o que lá vive afugenta qualquer um. – Barbossa arregalou os olhos.

- Hoje em dia não passam de ruínas. Mas o mal ainda lá impera. – Hermes falou. – Eu não posso ficar por muito mais tempo. Calipso não vos pode ajudar.

- Como é que se vai para essa ilha? – Perguntou Grace.

- De barco? – Alicia aconselhou.

- Sim, mas nem o Black Pearl nem o Holandês aqui se encontram. – Will entrou na cabina de um dos barcos. – Acreditem, eu não sei guiar isto!

- O capitão pode não saber, mas eu sei. – a voz arrastada provinha do idoso que se arrastava até um dos barcos. Era o mesmo que morava junto à oficina. – O meu barco está ao vosso dispor.

- O senhor…

- Velásquez. A minha família é de origem espanhola. – o homem sorriu, acentuando as rugas da face.

- Prazer. O senhor sabe ir para a ilha de Salania? – Perguntou Alicia.

- Claro. Só lá vão para recolher bivalves. No entanto, poucos se atreveram a entrar nas ruínas. Há quem diga que se ouvem vozes durante a noite. – Velásquez começou a desamarrar as amarras da pequena traineira.

- Eu devo ir. Agora estão por vossa conta. Que as estrelas da boa sorte vos guiem! – Hermes desapareceu no ar.

- Alicia e Elizabeth foram as primeiras a entrar, sendo seguidas por Grace.

- Também vais? – Perguntou Alicia quando viu Grace entrar no barco.

- Claro. Já que me meti nisto, que seja o que Deus quiser! – Grace sorriu.

- Não vens? – Will dirigiu-se ao estático Jack Sparrow.

- Ah? – Perguntou este, com cara de parvo. Depois dirigiu-se para a traineira no seu jeito desatinado e sem falar com ninguém.

Continua…


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Notas finais do capítulo

Atenção: a Ilha de Salania é invenção minha, assim como toda a história das princesas atlantes.

Obrigada pela review JaneR!

Espero que gostem!!! Saudações Piratas!!!

JODIVISE



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