“Then afterwards we drop into a quiet little place

And have a drink or two

And then I go and spoil it all

By saying somethin' stupid like, I love you”

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Dependendo da forma como você escolhesse contar a história, ela começava em uma madrugada de junho. Com a chuva colidindo impiedosamente contra a janela. Uma garrafa de vinho vazia. Peças de roupas e sapatos espalhados pelo tapete branco. Um emaranhado de pele, membros e cabelos em um sofá pequeno demais. Três palavras horrendas escapando pelos lábios de um rapaz que sempre teve um coração romântico e a tendência a se emocionar. Três palavras que fizeram uma garota – de cabelos tão rubros quanto às rosas que inspiraram seu nome – congelar. E então sussurrar alguns palavrões, enquanto sua mente ágil começava a planejar uma fuga. 

Era verão, o que significava bem pouco quando você era um adulto com um emprego e responsabilidades, e a noite não era nada além de quietude silenciosa. O jovem casal estava um tanto embriagado. Inebriados pelo álcool, pelas danças compartilhadas, pelo desejo. E em meio ao frenesi, Scorpius Malfoy fez a coisa mais estúpida de sua vida: dizer “eu  te amo” para Rose Weasley.