Quando se deram por conta já estavam deitados na cama novamente, e as roupas atiradas ao chão. Toda a extensão do corpo de Sara estava sendo beijado por Gilbert, porém desta vez ela ajeitou-se por cima dele.

O fez chupar um seio de cada vez, deixando seus mamilos duros e lhe arrancando fortes gemidos, e depois se deitou por cima dele fazendo movimentos que levavam seus seios a friccionarem contra sua pele por várias vezes.

Gilbert gemeu.

Que mulher quente que estava em sua cama. Nunca havia estado tão a vontade e tão íntimo com qualquer mulher que não fosse Sara.

Ela então sentando sobre as pernas de Gilbert agarrou-lhe o membro de uma só vez e começou a movimentar sua mão, arrancando um forte gemido de Gilbert, com a outra mão levou a seus testículos acariciando-os de leve, e lhe fazendo estremecer todo o corpo.

— Sar... – Gemeu.

Assim que ficou tão duro quanto pode, e já não aguentava sentir somente a mão de Sara, ele precisava dela em cima dele, cavalgando sobre ele.  Sara deitou sobre seu corpo, e subiu roçando seu corpo no dele até chegar em seu ouvido.

— Onde têm preservativos? – Sara sussurrou.

— Não Sar. – Disse com pesar. – Não posso usá-lo com você. – Suplicou. – Depois daremos um jeito nestes nossos descuidos, neste momento necessito apenas sentir-me dentro de você, totalmente dentro de você. A não ser que você faça questão.

Sara o obedeceu, na verdade ela tinha exatamente o mesmo sentimento por ele. Então com cuidado sentou-se sobre seu membro encaixando-o perfeitamente, e pouco a pouco penetrando fundo em sua intimidade.

Ambos gemeram quando entrou tudo que lhe cabia.

Começando a movimentar-se Sara levou suas mãos ao peito de Gilbert para apoiar-se e pode fazê-lo mais rápido. Conforme movimentava seus seios também mexiam-se gloriosamente, e Gilbert não conseguiu conter-se em agarrá-los. Sara fechou um pouco as mãos arranhando um pouco seu peitoral.

Cansando-se de movimentar-se Sara começou a diminuir os movimentos e fazê-los mais fracos, e nesse momento Gilbert agradeceu por dormir em uma cama de casal king, pois pode girar seus corpos por completo, ficando por cima de Sara e continuando os movimentos com estocadas rápidas.

Sara chegou a clímax primeiro.

— Gris. – Disse em um gemido alto e claro que o excitou ainda mais.

Já não aguentando e necessitando aliviar-se, Gilbert então penetrou-a cada vez mais rápido fazendo com que chegasse ao clímax poucos momentos depois.

Exaustos, Gilbert deitou-se na cama, e puxou Sara para que deitasse a seu lado, com sua cabeça sobre seu peito.

— Você é magnifica na cama sabia? – Gilbert disse-lhe com um sorriso satisfeito nos lábios.

— Diz isto a todas? – Sara sorriu, dando um beijo sobre o peitoral de Gilbert.

— Na verdade é a primeira vez que me sinto assim. – Lhe depositou um beijo na cabeça entre os cabelos. – Deve ter ouvido isto diversas vezes.

— Não. – Sara sorriu. – É o primeiro que me diz isto, geralmente sinto-me um fracasso na cama.

— Como pode dizer isto? Nunca havia estado com uma mulher tão perfeita, tão quente, tão sensual, e tão, tão, que nenhum adjetivo a mais me cabe a explicar. – Disse indignado. Sara devia estar mentindo, como um homem não adoraria transar com aquela mulher? Bem, ele não queria transar, ele queria lhe fazer amor, lhe fazer amor de domingo a domingo, da uma a uma. 

— Talvez seja o único que pense assim. Será que as outras eram tão ruim assim? – Disse-lhe brincando.

— Não existem tantas outras, na maior parte das vezes casos rápidos...

— Assim como eu. – Sara teve de completar a frase.

Gilbert engoliu seco. O que lhe diria agora? Diria que está apaixonado? Que não gostaria que ela voltasse ao Brasil? Que poderia casar-se com ela se assim desejasse. Céus Gilbert, era a primeira vez que amava depois de Virginia. 

— Estarei de folga durante uma semana, – disse ele não tendo coragem de falar o que pensava – desde a próxima sexta até sem ser está a outra segunda. Queria compartilhar alguns momentos com você. – E provar-lhe que não é apenas um caso rápido que se passa entre nós, pensou.

— Tenho pouco menos de quatro semanas aqui, e adoraria compartilhar todas com você. – Sara sorriu.

— Será que é tempo suficiente para convencê-la a não voltar ao Brasil?

Sara levantou a cabeça de seu peitoral e fitou-o no rosto. Gilbert estava pedindo para que ela ficasse? Sara devia estar louca, ouvindo coisas ou aquilo era mesmo real?

— Mesmo que quisesse tenho muito trabalho por lá, não posso simplesmente largar tudo e mudar de país. Somos adultos Gilbert e sabemos que isto não é nada possível. – Sorriu triste com o canto do lábio.

— Eu sei, mas ainda tenho quatro semanas para te fazer mudar de ideia. – Brincou, mas no fundo era totalmente verdade.

Sara sorriu-lhe apenas e lhe depositou um pequeno beijo nos lábios. Depois ambos adormeceram.