Tão doce e tão fatal: Mel com limão e sal ✖ GSR escrita por Fénix Fanfics


Capítulo 10
Capítulo 6 - Parte única (010)


Notas iniciais do capítulo

Pessoal, aconselho um banho frio depois desse capítulo.

Desfrutem ♥



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Sara não sabia exatamente por que havia mandando aquela ultima mensagem para Julie, porém tinha um pressentimento de que não sairia tão rápido da casa de Gilbert. E nem queria.

Sentou-se na cama dele e então pode respirar fundo novamente. O cheiro de Gilbert por todo aquele quarto a embriagava e a sensação era melhor que uma garrafa inteira de uísque. Fechou os olhos.

Gilbert estava no banheiro tomando banho, pediu que Sara a esperasse e depois a levaria para casa. Foi nesse momento que ela enviou as mensagens para Julie e descobriu o endereço.

Deitou-se na cama de Gilbert. Seus mamilos estavam duros apenas por conta daquele cheiro. Maldito e maravilhoso cheiro. Começou a tocá-los, por cima de sua blusa, e soltou um leve gemido enquanto pensava no amor que havia feito com Gilbert. Quando apertou o mamilo com certa força imaginando que era Gilbert quem o fazia, sentiu-se molhar por completo a parte de baixo da roupa íntima. 

Estava tão envolvida em seu próprio toque que nem percebeu quando Gilbert desligou o chuveiro. Ele então ouviu um dos gemidos de Sara, e curioso abriu a porta do banheiro que dava de encontro com o quarto.

Sara não percebeu sua presença, ainda tocava seus seios. Gilbert que tinha apenas uma toalha amarrada na cintura ficou observando aquilo em silencio, até sua respiração era cronometrada para que Sara não o percebesse.

Quando Sara tomou coragem e desceu a mão por dentro de seu short, Gilbert teve de conter o suspirou. Sara então começou a mover seu próprio clitóris, e soltou um gemido mais alto do que podia perceber.

Gilbert jogou a toalha no chão, e começou a mexer em seu próprio membro enquanto via Sara se tocar. O cheiro de Gilbert pelo quarto era o suficiente para atiçar a imaginação de Sara. Ainda de olhos fechados ela levou sua mão livre até o short baixando-o um pouco, fazendo que a mão que estava na própria intimidade se movimentasse com mais facilidade e então penetrou um de seus dedos.

Gemeu. E agora percebeu que havia gemido mais alto. Para sua frustração abriu os olhos, e começou a recompor-se. Quando olhou para o lado, viu Gilbert com a mão em seu próprio membro, estimulando-se e vendo aquela cena com um olhar quente, muito quente.

Sara corou, mas seu olhar tornou-se malicioso. Gilbert realmente se excitava apenas em olhar Sara? Isso era muito bom para o ego de uma mulher que havia sido rechaçada tantas vezes. Ele era o homem que sempre almejou, e agora, ele estava ali, louco para agarrá-la e penetrá-la.

Aproximando-se e sentando-se na cama, Gilbert olhou o corpo de Sara. Ao contrário da primeira vez queria que esta fosse bem lenta, queria aproveitar cada centímetro de seu corpo, iria usá-lo e prova-lo de todas as maneiras.

Não queria admitir, mas depois de leva-la para casa tinha medo de não vê-la novamente.

Gilbert então aproximou a boca do ouvido de Sara e de modo bastante malicioso perguntou a ela:

— Gosta de mandar ou de ser mandada?

Aquela pergunta era capciosa, e Sara tinha de pensar bem nas consequências disso antes de responder.

— Demorou demais para responder-me mocinha. Eu que mando, e terá de fazer tudo que eu mandar. – Gilbert ainda sussurrava em seu ouvido.

Sara sorriu maliciosa. Seu olhar já concordava com o que ele queria.

Gilbert queria ver aquele corpo que estava em sua cama de todos os jeitos, de todos os modos e todos os lados, porém não tinham nenhuma intimidade e tinha medo de fazer a Sara algo que ela não gostasse. Então pensou em não exagerar.

Começou com os pés, Sara usava a mesma sandália da noite anterior, pois em sua mala não havia sapatos. Ela pegou então, e começou a tirá-las lentamente, enquanto Sara apenas admirava seu corpo completamente nu e ainda úmido do banho. Ela estava cada vez mais quente cada vez mais excitada.

Gilbert a torturava com a espera, recém havia lhe tirado uma sandália, então pegou seu pé e começou a massageá-lo firme, apertando sua sola, depois o levantou até a altura de sua cabeça e lhe depositou um beijo. Em seguida começou a tirar a sandália do outro pé, fez exatamente a mesma massagem, e depois lhe deu uma leve mordida ao invés do beijo.

Sara o observava atentamente, e até suas mãos tocando tão carinhosamente seus pés a deixava excitada. Foi então que ele começou a subir pelo seu corpo. Sara teve de prender o fôlego.

Chegou até seu short, ele já estava um pouco baixo, e pode lembrar-se de Sara tocando-se. Queria ver aquilo novamente, e o veria, mandaria que Sara o fizesse novamente. Mas primeiro havia de se livrar daquele short. Começou a tirá-lo e junto foi puxando sua roupa íntima. Deixando-a totalmente nua da cintura para baixo. Ainda tinha de tirar sua blusa. Isso o faria depois.

Deitou-se ao lado de Sara, para sua frustração. E encostou seu membro duro na perna de Sara fazendo-a que soltasse um gemido. Estava duro, completamente duro. E Sara necessitava senti-lo novamente dentro de si. Não seria fácil, Gilbert ainda a exploraria muito antes de fazer o que ela tanto desejava, e ele sabia que ela desejava, estava em seus olhos e também em cada suspiro de frustração quando ele demonstrava que ainda não o faria.

Colocou sua mão então sobre o seio de Sara, repousou ali sem fazer nada. Sara queria que ele o apertasse e que brincasse com ele, porém Gilbert não fez. Aproximou sua boca do ouvido de Sara.

— Pegue sua mão e coloque sobre sua buceta e faça o que estava fazendo antes. – Disse sussurrante, porém com tom autoritário.

Sara não pode negar, mas o fato de ter usado um termo tão chulo em relação a sua intimidade que deveria ter deixado-a irritada ou constrangida a deixou mais, ainda mais saindo dos lábios de Gilbert Grissom. Gilbert Grissom, ainda não podia acreditar.

Obedecendo-o, ela levou sua mão a sua intimidade e afastou um pouco suas pernas, abrindo-as, assim podendo movimentar seus dedos com mais facilidade.

— Isso, boa menina. – Ele mantinha o tom autoritário e sexy. – Agora enquanto massageia seu clitóris, imagine minha língua ali, dando leves chupadas, vários beijos depositados e minha língua brincando levemente com ele.

Sara não pode conter o gemido ao ouvi-lo. Continuava mexendo em sua intimidade assim como Gilbert mandara.

— Isso mesmo. Agora você vai passar seu dedo na entrada de sua boceta, molhar seu dedo em seu líquido, e voltar a tocar seu clitóris dando leves apertadas. – Sara o fez. – Sabe o que é isso, é minha saliva escorrendo por toda sua maravilhosa boceta, gostosa boceta. – Gilbert repetia varias vezes a palavra, havia visto o quanto Sara tinha ficado excitada, e seus gemidos eram apenas provas de que ela realmente imaginava o que ele havia mandado.

Gilbert então tirou a mão que repousava sobre o seio de Sara e colocou em sua boca molhando-os com saliva e se ajeitou na cama, porém ainda deitado com seu rosto perto dela. Estava confabulando maldades em sua cabeça. Maravilhosas maldades.

— Agora imagine Sara que o que passa pelo seu clitóris já não é mais minha língua, mas a cabeça do meu pênis, - Sara soltou um gemido apenas de imaginar. – Você está louca para que eu te penetre sim? Fundo, bem fundo.

— Sim... – Sara forçou a palavra em meio a seus gemidos.

Pegando Sara de surpresa, Gilbert então penetrou dois de seus dedos de uma só vez dentro da intimidade de Sara. O gemido de Sara saiu alto e estridente, Gilbert teve de abafá-lo com um beijo para que o quarteirão inteiro não ouvisse.

Ele movimentou os dedos diversas vezes lá dentro, e Sara então tirou a mão do clitóris.

— Não mandei que tirasse. – Gilbert falou autoritário, ainda mexendo os dedos.

— Eu não... – Sara não conseguiu completar a frase, assim como não conseguia mais coordenar seus movimentos. 

— Faça-o Sara.

Sara então juntando toda a concentração que podia, e concentrando-a em sua mão levou-a até seu clitóris novamente, e quando pousou seu dedo sobre ele, Gilbert movimentou seu dedo ainda mais rápido. Novamente o gemido teve se ser abafado com um beijo.

Quando Sara já não podia mais aguentar pensando que chegaria ao ápice, Gilbert simplesmente parou tudo tirando o dedo. O olhar de Sara novamente era de frustração. Gilbert levantou-se e saiu do lado de Sara ficando entre suas pernas.

— Tire sua blusa. – Foi a única coisa que disse antes de levar sua boca a intimidade dela e começar a chupar-lhe com vontade. 

Sara não conseguia tirar a blusa e Gilbert divertia-se e excitava-se ao ver o quanto aquela fervorosa mulher estava completamente louca em sua cama. O efeito que tinha sobre ela nunca havia tido sobre qualquer outra mulher. Então ele parou.

— Disse para tirá-la. – Gilbert disse sério.

— Você está brincando comigo. – Ela fitou-o maliciosa.

— Tire-a.

Sara conseguindo se acalmar agarrou a blusa para tirar, e Gilbert antes que ela pudesse continuar, levou sua boca novamente a intimidade dela e chupou seu clitóris com toda vontade que pode. Ela então arqueou as costas para trás não conseguindo completar a tarefa novamente.

Depois de muito trabalho e concentração e quase a rasgando, Sara conseguiu livrar-se da blusa, e todo seu corpo era tapado somente por um sutiã. Gilbert ainda lhe chupava, e sempre quando Sara estava a ponto de atingir o clímax, ele parava tudo, fazendo com que ela ainda se sentisse mais excitada, e com mais vontade de tê-lo dentro de si.

Ele então subiu ainda mais por seu corpo, colocou suas mãos por baixo de Sara e desprendeu seu sutiã, tirando-o. Finalmente estava nua. Completamente nua e em sua cama. Isso fez sentir-se ainda mais duro, nunca havia se posto tão duro apenas de ver uma mulher. Deitou-se por cima dela, e deixou-a sentir todo o calor de seu corpo.

Sara já não estava em chamas, já não era lava, ela estava tão quente que poderia queimar o sol. Ele então roçou seu corpo no dela, lentamente e por uma par de vezes, Sara soltava suspiros e gemidos baixos apenas de sentir seu corpo no dele. Gilbert também não conseguira segurar alguns de seus suspiros de prazer.

Ele então ainda por cima dela, baixou a cabeça e pode abocanhar um de seus seios. O chupou com vontade. Pegou a mão de Sara e levou ao outro seio, demonstrando que queria que ela se tocasse enquanto ele a chupava.

Assim que o mamilo de Sara ficou ainda mais duro e mais exposto, Gilbert tirou sua boca, e levou seu dedo, contornando seu mamilo almas vezes. Levou novamente a língua e o circulou também, exatamente com a ponta da língua. 

Os olhos de Sara estavam fechados. Firmemente fechados.

— Abra os olhos, quero que me olhe! – Disse com o mesmo tom autoritário de antes.

Sara obedeceu, porém percebeu que nem seus olhos ela controlava mais. Teve de se esforçar para conseguir mantê-los fixos em Gilbert.

Ele então trocou de seio. E desta vez não abocanhou apenas o mamilo, mas toda a pele que pode. Sara gemeu. Sara gemia quase que constantemente, e seu corpo já não a obedecia, estava estremecido.

Já se encontrava tão excitada que poderia chegar ao clímax somente com aqueles carinhos nos seios. Isso não aconteceu, Gilbert parou novamente. 

Montou-se sobre ela, deixando-a no meio de suas pernas, estava a mais ou menos na altura de seus seios. Sem largar todo seu peso, apoiou-se contra seu corpo, e repousou seu membro rígido sobre a depressão de seus seios.

O que Gilbert iria aprontar agora? Foi a única coisa que pensou, e essa apreensão a deixava mais excitada, estava quase acreditando que Gilbert a deixara em um estado que chegaria ao clímax somente com seus pensamentos.

Ele então apertou os seios de Sara contra seu membro, fazendo-o que ficasse apertado ali, ele começou a movimentar seu membro. Gilbert que gemeu alto agora, apenas de ver e sentir seu membro ali encostando aos seios dela.

Céus! O que essa mulher fazia com Gilbert. Estava voltando louco, e fazendo-a que sentisse ainda mais.

Sara gemeu ao sentir a fricção do membro de Gilbert entre seus seios. Isso era extremamente prazeroso para ambos. Enquanto segurava os seios com as mãos e movimentava seu quadril para fazer o movimento com seu membro, ele elevou seus polegares e começou a brincar novamente com os mamilos de Sara.

— Gris...  – Sara gemeu.

Gilbert sentiu um prazer enorme de ver seu nome saindo dos gemidos de Sara. Céus, que mulher maravilhosa que tinha consigo naquele momento. Parando, Gilbert conseguiu mover-se um pouco mais para frente. Cuidando para não esmagar os preciosos seios de Sara, colocou seu membro em frente a boca dela.

— Chupe-me. – Ordenou feroz.

Sara não duvidou e agarrou seu membro com a boca, chupando-lhe com vontade, suas mãos se pousaram em lugares diferentes, uma sobre as maravilhosas coxas do senhor Grissom e outra sobre seu maravilhoso membro, ajudando-a a movimentá-lo na boca.

Gemeu alto. Gilbert não podia conter seus gemidos. Ela fazia aquilo com maestria. Quando sentiu então ela chupar a ponta de seu membro, não aguentava mais. Tinha de penetrá-la e havia de ser já.

Esqueceu-se de tudo. Inclusive da proteção, novamente. Ficando entre as pernas de Sara a penetrou-a sem cuidado algum, com fugacidade, com extrema vontade. Depois de perceber a violência com que Sara recebeu seu membro, tentou-se por novamente no controle.

— Desculpe. Te machuquei?

— Não. – Foi a única coisa que conseguiu dizer.

Gilbert começou a mover-se. 

Sara já não podia mais se controlar e Gilbert sabia que o sexo não iria durar tanto quantos as preliminares, estavam tão excitados que tinha de controlar-se para conseguir demorar mais dentro dela.

Os gemidos eram todos abafados por beijos, eles não paravam de beijar-se. O movimento de Gilbert era constante. Sara tinha as mãos apoiadas nas costas dele, e a excitação fazia suas mãos o apertarem, provavelmente Gilbert já estivesse vermelho com a marca de suas unhas que cravava quando ele estocava forte e fundo.

Quando Gilbert percebeu que não iria poder mais segurar, parou de movimentar-se, deixando seu membro parado dentro dela. E continuou beijando-a.

Ao perceber que se acalmara um pouco, voltou a movimentar-se. Movimentou rápido, tão rápido que Sara não pode conter-se, havia chegado ao clímax, e sua vulva inchou tanto que apertou forte, muito forte, seu membro. Não poderia segurar-se mais.

Acelerou os movimentos tudo que pode, e com um gemido breve e alto despejou tudo dentro dela, aliviado.

Deu-se conta então de que não havia usado preservativos novamente. Não iria falar disso, não agora. Tinha de aproveitar essa sensação maravilhosa que estava sentido antes que esta mulher fosse embora de sua vida. Sentiu-se triste com a possibilidade.

— Não nos protegemos. – Sara disse deitando a cabeça sobre o peitoral de Gilbert e trazendo o assunto a tona.

— Ia me sentir altamente frustrado se entrasse em seu corpo com um látex entre nós depois de prova-lo completamente nu. – Depositou então um beijo na testa de Sara.

— Tenho de ir para casa de Julie. – Sara sussurrou com um ar triste. – De verdade não queria.

— Não necessitas ir já minha pequena, primeiro descanse. – Gilbert deu-lhe outro beijo e deixou-a ainda mais aconchegada em si.

“Minha pequena”, Gilbert havia a chamado de “minha pequena”. Sara estava nas nuvens, sempre pensara o que ocorreria se tivesse alguns minutos ou algumas horas a sós com seu ídolo. Ela tinha de admitir que isto era melhor que todos os sonhos e planos que já tinha traçado em sua vida.

Estava maravilhada. E infelizmente apaixonada. Não podia apaixonar-se por ele, talvez daqui algumas horas estivesse na casa de Julie e não mais o veria, teria de se contentar apenas com as lembranças.

Seu coração doía.


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Notas finais do capítulo

Gente. Tô com calor. E vocês?



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