CN Beyond: O Humano escrita por Primus 7


Capítulo 4
A aventura vai começar...


Notas iniciais do capítulo

Olá Leitores. Trouxe mais um capítulo dessa história. Demorou um tempo, Fiz novas alianças e estou escrevendo mais histórias, porém, amanhã começo trabalho e faculdade então poder ser que demore um tempo para atualizar ou lançar novas histórias. Mas, os manterei informados pela página do CNB: https://www.facebook.com/cnbeyond/

Espero que gostem. Esse capitulo vai ter várias detalhes importantes para o que veem a seguir. Espero que gostem. Não deixem de comentar, seu feedback é importante.

Não deixem de ouvir a trilha sonora: https://open.spotify.com/playlist/3jJtGIKHyRNapmaBzxL4D9?si=43f72d8f5ca041cd



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(Trilha Sonora:  Satan's Arrival - Revolt Production Music )

Marceline estava perdida. Andava por um chão de pedra seco e desértico em lugar sem sol, onde céu era vermelho sangue. Não havia quaisquer sinais de vida por mais que a vampira chamasse por alguém. Ela andou e andou naquele deserto sem entender onde estava ou como foi parar ali. Tentou voar, mas não conseguia, algo a puxava para baixo e a obrigava a ficar com seus pés no chão. Ela tentou correr mais rápido que podia, contudo, cansou-se logo o que não era comum para um ser sobrenatural como ela. Marceline estava nesse mundo estranho e não conseguia usar quaisquer poderes. De repente, um tremor surge do chão, começando leve e foi logo aumentando. O chão seco e árido partiu-se em dois e da fenda formada emergiu uma figura medonha: uma massa negra de forma quase humanoide de mais 10 metros de altura que encarou a vampira com seus olhos ocos. A criatura com sua voz grave e sinistra pronunciou o nome da vampira três vezes:

— Marceline. Marceline. Marceline.

O que seria aquilo? Ela ficou apavorada e tentou fugir, mas os longos e gigantes braços da criatura a agarraram. Ela tentou resistir mas não tinha força para isso e a criatura abriu sua boca enorme, expôs sua enorme língua junto  a seus milhões de dentes e grunhiu como uma besta. Demorou um tempo, mas ela reconheceu o rosto indescritível da criatura. Era seu pai, Hunson Abadeer, um demônio que comandava um reino inteiro de seres sombrios que ficava em um plano distante do cosmo chamado de vários nomes, mas o que ela conhecia era nome Noitosfera. Apesar da aparência e da voz assustadora, Hunson só ficou a encarando com seus olhos demônios assustadores, como se quisesse lhe dizer algo importante,

— Marce… liiiiine. — Ele tentou dizer com dificuldade. — Me, descul…pe. 

— Pai —  Ela respondeu. — O que está acontecendo? O que você quer?

Marceline tinha uma relação complicada com seu pai. Ela o odiava pelas coisas que fez com ela em sua juventude. Ele era uma figura tirana, cruel e perigosa e que poderia destruir tudo o que ela amava. Um lorde do mal, um mestre das trevas e senhor dos demônios. No entanto, quando a jovem vampira olhou melhor o rosto do monstro que a concebeu, não viu nada disso. Ela sentiu algo diferente: sentiu o seu medo, o que não fazia sentido algum.

— Ele está aqui. Cuidado —  Tentou dizer Hunson.

— Ele quem? — Ela perguntou, mas foi em vão. 

De repente, a criatura feita de massa negra desaparece diante dos olhos da vampira e a realidade ao redor dela novamente muda de forma inexplicada. Desta vez, ela estava em uma cidade, a antiga metrópole de Townsville, onde cresceu com sua mãe a mil anos. Estava igual a como se lembrava: desértica, destruída e cheia de fogo e cadáveres para todos os lados. Ela olhou para si mesma em um reflexo do vidro de uma janela quebrada e não viu a mulher vampira que conhecia. Viu aquela garotinha de cabelos curtos, usando macacão e segurando seu antigo bichinho de estimação Hambo. Foi como se tivesse regressado no tempo e voltado a ser quem já foi um dia.  Marceline chorou como uma criança de novo  e correu gritando pelo nome da única pessoa que sabia que a ajudaria. 

— Simon, Socorro!— Ela berrava pelo seu herói enquanto corria esperando uma resposta dele, mas não obteve. 

O chão tremeu novamente e um buraco gigantesco nas ruas devastadas se abriu no chão. Ela viu a sua frente uma névoa e labaredas esverdeadas emergirem do chão formando alguma coisa enorme que olhou para ela. Ela correu como se sua vida dependesse disso e chamou por Simon mais duas vezes, mas ninguém apareceu. Ela estava sozinha, de novo. Ela se escondeu atrás de um beco, mas não adiantou. O ser que a perseguia a encontrou logo e ela pode ver o rosto da criatura. Um ser encapuzado com um crânio como rosto, tinha um par de chifres, usava uma coroa destruída e tinha olhos verdes flamejantes, usava como roupas um longo manto encarnado e acinzentado. Seu pai, Hunson, era uma força maligna, mas essa outra criatura era como se a menina olhasse para a própria morte.

— Marceline! — Disse a criatura ao colocar as mãos na menina. 

Por fim, Marceline despertou. Tudo não passou de pesadelo.

— Marceline! — Outra voz gritou. — Está tudo bem. Foi só um sonho.

A vampira acordou de seu sono ofegante e agitada percebendo que tivera um pesadelo. Quem gritava o seu nome era a sua agora namorada, a Princesa Bonnibel, que olhava em seus olhos com medo e preocupação. 

— Jujuba. — Disse a vampira, reconhecendo-a ainda desorientada. 

— Está tudo bem, Marcy. — Consolou a Princesa. —  Você estava tendo um pesadelo. 

— Foi horrível. — Explicou ainda agitada e ofegante. — Eu estava na Noitosfera, sem poderes. Meu pai tava lá e tentou me dizer alguma coisa. Ai, do nada eu voltei para a cidade onde eu cresci com a minha mãe e voltei a ser criança. Foi então que alguma coisa que sabia do meu nome saiu do chão e me agarrou. Foi horrível. 

Bonnie a abraçou tentando fazê-la se acalmar. Ao sentir o cheiro de morango dos cabelos rosados de Bonnie ela se acalmou.

— Tá tudo bem. — Repetiu a princesa e a deu um beijo em sua nuca. 

— Desculpa. Eu devo ter acordado você. Eu não sei o que deu em mim. 

— Você não tem que me pedir desculpas por isso.

— Eu sei. 

— Está mais calma agora? — Verificou a princesa. 

— Talvez se me der outro abraço... — Brincou a vampira. 

Bonnie sorriu espontaneamente ao ver o senso de humor da jovem vampira retornar e a abraçou de novo.

— O que acha que isso significa? — Perguntou Marceline. 

— Acho que você está preocupada demais com o seu passado. — Deduziu Bonnie. — Ele está perseguindo você  porque você está tentando ter um futuro agora. Você tem que aprender a seguir em frente.

— Eu não sei, Jujuba. Pareceu mais um aviso. Mas, acho que você tem razão. Eu ando pensando muito no meu pai, na minha mãe e no Simon. Penso nas coisas que poderia ter tido e nas coisas que eu perdi e que eu ainda posso perder. 

— Você não tem que ficar pensando nisso. Você não vai me perder, entendeu? — Bonnie disse com convicção. 

As duas se beijaram de novo e em seguida Bonnie olhou as horas e percebeu que estava atrasada. 

— Merda. Tenho que me arrumar. Hoje é aquele dia, lembra? 

— Oh, é mesmo. — Lembrou também a vampira. — Não acredito que já se passaram cinco anos. Vamos lá. 

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Cinco anos se passaram desde o dia em que Finn, o garoto humano, havia perdido seus pais adotivos e a Princesa Bonnibel o assumiu como seu pupilo. Durante esse período, Finn foi morar em uma casa da árvore próxima ao Reino do Norte, com seu irmão Jake já recuperado. O tratamento da Princesa para salvar sua vida despertou algo no Cão Humanoide, liberando habilidades misteriosas e indescritíveis de mudar de forma e aumentar o próprio corpo, não se sabe se foi magia ou algo do próprio passado do Jake que se despertou, só se tinha certeza que o Cão usaria esse dom para cuidar de seu irmãozinho. Os dois viveram uma nova vida, todos os dias indo até o Reino do Norte, onde Finn recebia aulas particulares da Princesa e Jake trabalhava ajudando os cidadãos e ganhando dinheiro. Finn recebeu de presente da princesa, uma mochila verde onde guardava suas matérias de escola e livros de estudo. Nas aulas, ele era distraído, mas ao mesmo tempo determinado a aprender. Foi difícil, mas a Princesa conseguiu educar e ensinar esse pequeno humano complicado. 

Chegou o dia em que Finn estava se tornando um homem. Agora tinha 17 anos, a idade que outros como ele no passado encerravam seus estudos e iniciam sua jornada para encontrar seu papel no mundo, ou era o que se dizia. Para comemorar essa passagem importante, Bonnie montou todo um evento, uma festa por assim dizer, para comemorar essa transição para a vida adulta de seu aprendiz e amigo. O reino inteiro e o de outros povos foram recebidos no salão do castelo. Todos devoravam um belo banquete realizado pelos talentosos cozinheiros da realeza ao som de uma música tocada Marceline em seu baixo. A Vampira não deixava de aproveitar a oportunidade de se exibir para a vossa majestade de cabelos rosados. A Jujuba tentava disfarçar, mas sempre se via gamada quando Marceline fazia isso. O agora jovem Finn estava sentado em uma cadeira bem ao lado da Princesa enquanto devorava um pote de sorvete com seu irmão Jake como fazem desde crianças. É como dizem: certos hábitos nunca mudam.

Por fim, após o jantar e uma bela dança entre todos ali presentes. Iniciou-se o evento principal: A grande despedida. Os funcionários do castelo estenderam um grande tapete vermelho que ia do centro até os limites do reino e todos os convidados e cidadão se aglomeraram nas duas metades divididas pelo tapete. Ao andarem sobre ele, Finn e Jake se ajoelharam perante ao trono da Princesa que agora usava suas armadura cerimonial dourada e estava de cabelos presos. Todos ali fizeram o mesmo que dois irmãos, demonstrando respeito perante sua majestade. Quando o silêncio se fez, a Princesa começou o seu discurso com as mais belas palavras.

— Finn, o Humano. Criado por  Joshua e Margaret, irmão de Jake. Há cinco anos, uma tragédia quase destruiu a sua alma. Uma tragédia que levou sua mãe e pai adotivos. Todavia, você mostrou que a coragem e a bondade em seu coração eram muito mais fortes. Quando eu te vi pela primeira vez, você era só um garotinho amargurado e por isso, não exitei em levá-lo até meu reino e fazer de você o meu pupilo. Você queria ser um herói como nas histórias de seu povo, mas precisava fortalecer a sua mente antes. Eu o eduquei como os sábios educavam suas crianças a mil anos atrás e finalmente chegou o momento onde você se torna um homem. E para completar esse ciclo, eu lhe trouxe 4 presentes que simbolizam a sua identidade, simbolizam quem você é. 

O Mordomo Peppermint aproximou-se de sua majestade com uma mochila verde carregada em cima de uma almofada e entregou a ela, que por sua vez entregou ao garoto humano que a recebeu com um sorriso no rosto.

— Para representar o seu coração, eu trago a você uma nova mochila, do mesmo tipo que usava em seus estudos, porém renovada e muito mais resistente para você guardar todas as coisas das quais são lhe importantes. Aonde quer que você vá, use-a, esteja sempre com ela. 

Em seguida, o Mordomo Peppermint entrega a Princesa uma espada encapada sobre uma bainha de couro. A espada era inteira vermelha, um vermelho escuro e forte como sangue e ela tinha um um cabo e a chappe assumiram uma forma de cruz. Ao ver a esplêndida e assustadora arma nas mãos da princesa, o garoto imediatamente a reconheceu do arsenal de seu pai. 

— Representando o legado daqueles que te acolheram e amaram como um filho, eu entrego a arma favorita de seu pai Joshua, a Espada de Sangue de Demônio, — Apresentou a Princesa. 

Pasmo, Finn virou a cabeça e olhou para seu irmão, Jake, na qual ele sempre sentia que iria herdar a tal espada e perguntou com olhar: “Tem certeza?” e Jake respondeu acenando com a cabeça e sorrindo e sussurrando:

— Você merece. — 

E a princesa continuou:

— Essa espada simboliza todos de sua família que agora será carregada por você. Use-a para justiça e não pelo prazer. 

E com orgulho e emoção o garoto recebeu a espada. Em seguida, o Mordomo entrega o outro presente para a Princesa, desta vez um misterioso tecido branco felpudo com misteriosas orelhas notáveis saindo dele que deixou todos ali curiosos para saber o que era. 

— Levante-se Finn, o Humano — Ordenou a Princesa e o jovem obedeceu e ficou olho a olho diante da Princesa. — Para simbolizar a sua coragem, o seu espírito e o seu crescimento, eu lhe dou esta capa criada por mim mesma. Ela é feita com a pele do mesmo urso-demônio que atacou sua vila e tirou a vida de seus país. Ursos-Demônios não são simples bestas selvagens. Eles matam por prazer, não por instinto. Essas feras se aproveitam de sua alta resistência e força bruta para causar dor e sofrimento. Este pelo derramou sangue de muitos e você o derrotou ainda sendo uma criança. E agora, ele será castigado pelos seus crimes e sua punição será não mais ferir, mas proteger. Este manto feito pelo seu algoz será a sua maior armadura. Irá lhe proteger do frio e do calor extremos e será quase impenetrável a qualquer coisa. Use-o sempre, pois será a sua lembrança eterna que aquilo que não o mata, o fortalece. 

Após as belas palavras, ela vestiu o rapaz com o mato e cobriu sua cabeça cheia de cabelos dourados como ouro com a face do animal que lhe servia como um tipo de capuz.

— E o último presente é algo que só eu posso te dar. É algo para simbolizar os laços que nós dois criamos nesses cinco anos. Eu sei que eu não sou a sua mãe biológica e eu sei que não sou a Margaret também e talvez para você eu nem chegue perto de algo como elas, mas… eu quero que você saiba que você, Finn, o humano, é a minha criança, é parte da minha família. — A Princesa olhou fixamente para o rosto do menino e começou a derramar lágrimas de tristeza e alegria simultaneamente ao reparar o quão crescido o rapaz estava. Em um gesto gentil e amoroso, ela lhe deu um beijo em sua testa que fez o garoto ficar quase tão rosa quanto ela ao receber o presente de supetão. — O maior presente que possa dar a você é o meu amor. Eu amo você Finn e nunca se esqueça disso. 

Em lágrimas, ela o abraçou com força e depois sussurrou em seus ouvidos:

— Fique bem, ok? Talvez, um dia eu precise de você. 

E ele respondeu sussurrando nos dela:

— Eu vou. Eu prometo. 

Bonnibel afastou-se enquanto o Mordomo chegou trazendo duas montarias com várias malas e acessórios para jovens heróis e aventureiros que surgiram aí. 

— Eu, Princesa Bonnibel, declaro que Finn e Jake são cavaleiros reais e heróis de Ooo. O que tem dizer, jovem Finn?

E o mesmo olhou para a Princesa e todos os súditos que estavam ao redor dele aguardando suas palavras. Em ato épico, Finn sacou sua espada de sangue de demônio e a ergueu tão alto que ela brilhou ao refletir a luz solar e sem seguida berrou até o limite

— É HORA DE AVENTURA!

Então todos ali bateram palmas e gritaram emocionados parabenizando os dois jovens pelo seu sucesso. Ao som de trombetas e tambores, Finn e Jake subiram em suas montarias e começaram a cavalgar sobre o longo tapete vermelho que ia até os limites do reino enquanto todos os súditos gritavam seus nomes alegremente.

Quando chegaram nos limites da cidade, ambos desaceleram seus cavalos ao verem alguém os esperando sobre a saída da cidade. Era Marceline que tocava seu baixo-machado suavemente. 

— Acharam que vocês iriam assim sem se despedir de mim? —  Ela brincou fingindo voz maligna.

— Não mesmo. — respondeu Jake que engoliu seco pois secretamente tinha muito medo da bela vampira. 

— Brincadeira.  Na verdade, não sou boa de despedidas, então vou ser direta. — Marceline tirou algo de sua bolsa e jogou para Finn que pegou em pleno ar com uma só mão. Era um pergaminho e quando o menino humano o abriu viu um grande mapa das Terras de Ooo. Percebeu que nele havia algumas anotações de localizações importantes. 

— O que é isso? — Perguntou Finn. 

— Quando você chegou eu disse que se fosse um bom aluno para a Jujubinha eu te ajudaria a ser um herói. Bem, nesse mapa além de te ajudar a achar certos lugares, ele tem a última localização do Billy, o último herói. Tenho certeza que ele não exitará em te treinar. — Explicou Marceline

Finn e Jake trocaram olhares animados e agradeceram a vampira. 

— Obrigado. 

— Não há de que. — Ela disse. — Apenas não morram, ok?

— Eu prometo. — Jurou Finn. — Você cuida da Bonnie?

— Pode deixar que eu cuido da Jujuba. — Disse a vampira com uma cara suspeita e dando uma piscadinha com o olho direito.  

Jake, que havia entendido a mensagem, deu uma leve e discreta risadinha do comentário da vampira. 

— Ehehehehehe. — Riu o cão e depois zombou  — Tenho certeza que elas chegaram no 15º degrau. 

— 15º degrau? Que parada é essa, Jake? — Perguntou Finn que ficou confuso. 

— Ih, irmão. É uma longa história. Um dia eu te conto quando for mais velho. — Respondeu o cão para  decepção do garoto inocente. 

— Chega de papo! É “hora de aventura”, lembram? — Disse Marceline ao estapear as coxas dos cavalos que começaram a cavalgar levando os dois novos aventureiros para longe. 

(Trilha Sonora: - Hidden Citizens - Heroes Fall (feat. ESSA)  ) 

E assim, Finn e Jake desapareceram no horizonte junto ao pôr-do-sol iniciando sua jornada em busca de aventuras e para se tornarem grandes heróis para salvar esse mundo em ruínas das forças do mal que existem por ai. O resto, está escrito nas baladas e canções que um dia irão compor sobre os dois irmãos ao longo dos cinco anos que vieram.


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Notas finais do capítulo

[ Dicionário de Referencias e Easter Eggs e Curiosidades]
Marcelina está na cidade que equivale a Townsville, mas em ruínas.
Simon é o nome verdadeiro do Rei Gelado que assim como no desenho, nesse universo tem uma relação muito próxima com a Marceline.
A criatura que Marceline vê em seu pesadelo é o Lich. Já podem pensar nas teorias.
No capítulo anterior, Marceline e Jujuba estavam apenas tendo casos, mas após 5 anos, já têm um relacionamento estável.
O primeiro presente que Finn ganha de Jujuba é a clássica mochila verde que ele usa no desenho.
O Segundo presente de Finn é a clássica espada vermelha que ele usa na série, que dentro todas as que ele usou é a minha favorita. Jake é que teria direito de sangue por usá-la, mas ele cedeu para dar a Finn.
O terceiro presente é o manto de urso que é a versão do CNB para toca de urso que Finn usa no desenho. Tive essa ideia com base em artes de fãs que eu vi além de me inspirar no mito de Héracles que usa a pele do Leão de Neméia como um capuz pois a pele da criatura era impenetrável.
Como eu já disse antes, Finn e Jujuba tem uma relação mais “irmã mais velha e irmão mais novo” que acho mais interessante que forçar um relacionamento romântico que não levaria em nada.
“15º degrau” é referente a uma piada do episódio “Pegando um Foguinho” (S4 episódio 14) onde Jake explica a Finn as etapas do relacionamentos e diz que pra não rolar o 15º degrau sendo uma leve analogia ao sexo.



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