Oh oh oh, me lembro dessa carinha. É a mesma da minha versão fracassada quando esmaguei aquela Flor. Mas se ela não fez nada depois daquilo. Quem é você para fazer algo? – Nesse momento, Fusion Docinho era atacada nas costas com tiros. Quando ela se vira, via número 5 e Earthan com as suas armas prontos para ataca a monstra. 
 
Só isso? Podem vim quantos quiserem, mas isso não é o suficiente para me de... – Sem que A Fusion Docinho percebe, uma jaula subia no ponto onde ela estava, a capturando. Ela se vira e via Dexter com uma Nanocom de pulso aponta do para ela. 
 
Quem sou eu, você perguntou? Apenas o garoto mais esperto desse mundo. Computador, agora!!! – Após Dexter manda o comando por voz, a jaula libera uma amada de choques na Fusion Docinho. Logo a criatura explode sujando a jaula da gosma de Fusion Matter. 
 
Dexter, está bem? – Dizia Earthan vendo como o jovem cientista estava. 
 
Bom, graças a vocês. Ela nem chegou a me ataca. – Respondeu Dexter. 

Pelo visto você tinha tudo sobre controle. E pensávamos que teríamos que lutar com aquela coisa, mas como ela sabia que você estaria aqui? Questionava Earthan. 
 
Não sei. Mas é uma pena. Ela destruiu o que... sei lá que você estava fazendo. – Comentou Número 5. 
 
Na verdade, só foi o monitor que ela destruiu. Enquanto ela fazia aqueles discursos de vilão de filmes, o projeto já tinha sido completado. – Revelava Dexter. 
 
Sério? Que susto. – Enquanto Earthan ficava aliviado, Número 5 olhava o Dexter de uma forma estranha.  
 
Sim. Agora tenho que leva para o Número 2 para aprimorar o sistema. E como você chegou aqui, irá testa-lo. Mandei para sua Nanocom. – Comentou Dexter ajustando seus óculos. 
 
Mas que canalha. Como sempre me fazem de cobaia. – No momento em que Earthan ia ativa o projeto, ele recebia uma ligação pela Nanocom. Ele atendia e numa surpresa, era o Otto. 
 
Cara, onde você está? A ilha vai a afundar a qualquer momento. – Dizia Otto pela Nanocom. 
 
Relaxa, eu e a Número 5 estamos resgatando o Dexter. Estamos indo agora. – Respondeu Earthan. 
 
A garota do chapéu vermelho? Mas ela está aqui. – Dizia Otto que não entendia o que ele falava. 
 
Espere, quer dizer que... – Earthan percebeu tarde demais, a Número 5 apontava sua arma para o Dexter e atira na cintura dele, deixando o cientista agonizando no chão. - DEXTER!!! 
 
Saco, eu... Não. Esqueci que minha versão fraca fala na terceira pessoa. A Número 5 ia terminar o serviço rápido, mas vejo que vai demorar um pouco mais que o previsto. – Dizia Número 5 que na verdade se revelava como a Fusion Clone dela. - Eu sabia que aquela idiota da Docinho ia fazer uma palhaçada. Então eu mesmo decidi termina o serviço eu mesma. Bem, que pena que o mundo nunca vai ver o que esse ruivo nanico planejou. Enfim, já está na hora de acabar com você. 
 
No momento em que ela iria atira no Earthan, Dexter segurava a Fusion Número 5 por trás, atrapalhando o tiro. 
 
E...Earthan fuja. – Dizia Dexter com poucas forças. 
 
Mas... 
 
FUJA LOGO!!! – Com essa ordem do jovem cientista, Earthan decide obedecer e fugia. 
 
Na nave onde Otto estava, ele tentava ter contato com o Earthan, porém o mesmo não respondia  

Earthan? Está me ouvindo? EARTHAN !?! Droga, ele ficou para traz. Alguém tem que ir lá. – Dizia Otto preocupado. 
 
Eu ouvi tudo, Otto. A Computador avisa quando algo é captado. Eu irei até ele. – Comentou Ilana que recebeu o recado pela armadura robótica. 
 
Está bem, mas seja rápida. 
 
Já fora do subsolo, Earthan via a ilha toda deserta com todas as naves partindo. Logo, ele ouvia passos vindo da passagem. Earthan decidiu se esconder atrás de uma árvore para prepara uma estratégia. Ele via que sua arma estava descarregada e ele estava indefeso. 
 
Bom, só sobrou aquilo que o Dexter tinha me enviado. Espero que seja útil. - Earthan ativa o projeto desconhecido do Dexter e do nada uma bolha de luz surgia de sua Nanocom. 
 
Logo, Fusion Número 5 saia do subsolo e estava procurando o Earthan. Mas depois ela viu aquela luz, entregando a localização do Earthan. 
 
Ah, que isso cara? Acabou com a minha diversão. Íamos brinca muito de política e ladrão, com as regras invertidas. Mas você mesmo se entrega. Enfim, adeus. - Quando a Número 5 atira na árvore que Earthan se escondia. O jovem saía de lá rapidamente. Porém, com suas mãos para o alto. 
 
Se rendendo? Cara, você tem muito azar. A Número 5 aqui não faz reféns. – Dizia a Fusion prestes a atira no jovem. 
 
Tudo bem. Eu só tô fazendo isso para distrair a trouxa que você é enquanto "Ela" faz o trabalho. – Dizia Earthan com um sorriso na cara. 
 
Ela? – Sem entende nada, algo voou rápido e tinha atingido na cara do Fusion Clone. 
 
Fusion Número 5, conheça a pequena Docinho. – Dizia Earthan em uma calma e apresentando uma miniatura da Docinho. 

 
Então chefia, essa é essa babaca que você quer que eu detone? – Perguntava a pequena Docinho.  
 
Tá liberada para hora da porrada. Após Earthan fala, a pequena Docinho começa a ataca o clone. Parecia que a monstra era um saco de pancadas para aquela pequenininha. - Até que fim eu posso relaxa, tenho que liga para alguém vim me busca logo. Sou péssimo em nada. Imagina nesse mar mais tóxico que o Twitter. - No momento em que Earthan ia fazer a ligação, ele percebia que a pequena Docinho estava ficando cansada. 
 
Chefinho, estou com sono. - Logo a pequena Docinho vira uma bola de luz e volta para Nanocom do Earthan. Logo ele via a Fusion Número toda pistola. 
 
Opa. Olha, sobre eu ter chamado você de trouxa mais cedo. Era piada. – Dizia Earthan. 
 
Chega! Eu já estou cansada disso. Eu vou mata-lo de uma vez por... – Sem que a Fusion Número 5 nota-se, Ilana aparece voando e atira no Fusion Clone. 
 
Garoto, você está bem? – Perguntava Ilana. 
 
Bem, estou. Bem cansado desse dia louco. Por favor me diz que as camas ainda existem. - Dizia Earthan meio cansado e deitava no chão. 
 
Nesse momento, o último terremoto ocorria. Ilana sem pensa duas vezes, pegava o Earthan e voava para uma das naves. 

Enquanto Isso, Jack e Jikaro terminavam seu combate com os Fusions Clones do Ben, mas percebiam que a ilha estava afundando. Nesse instante, Zelda aparecia usando telecinesia para voa e leva os dois para a nave mais próxima. 

Os Fusions To'kustars então decidiram irem embora. Pois não tinham motivos de ficarem. Os soldados olhavam pela nave e viam a ilha Tech Square afundando. Deixando muitos sem esperança. Logo, Ilana levava Earthan para a mesma nave onde Otto estava. 
 
Espere. E o Dexter? – Perguntava Otto que não via o cientista. 
 
Ele conseguiu termina o projeto a tempo. Porém fomos atacados por um Fusion Clone e então... – Dizia Earthan explicando o que aconteceu. 
 
Ele também? Cara, esse está sendo um dos piores dias da vida da Número 5. – Dizia Número 5 que ficava furiosa com o que aconteceu. 

Me respondem. É verdade que estão mesmo recriando a máquina do tempo? – Perguntava Earthan. 

Sim, o Dexter falou que quando ela estive pronta. Podemos usa para voltamos para nossas épocas. – Respondeu Otto. 

Bem, agora só sobrou as ilhas que eram nosso antigo bairro. A Número 5 não ver a hora de tomar um banho. – Comentou Número 5. 
 
Minutos depois. As naves então chegaram para a ilha do Sector V. 
 
Entre as naves que tinham pousado. Edu estava usando uma vara para consegui anda após todo aquele machucado. 
 
Ok, chega de pega carona na próxima vez. – Dizia Edu que tentava anda para sai de lá. 

Logo quando os soldados saiam da nave. Earthan via que muitos soldados estavam felizes de estarem com seus familiares. Mas percebia uma garota que estava procurando alguém. Earthan tinha se lembrado do rosto em algum lugar, até que ele lembrou do pingente e revia a foto. A garota era a mesma daquela foto. Ele então ia até ela e entregava o pingente para a garota. Ela tinha percebido. Ela começava a chorar, então Earthan abraçava para tenta acalma-la. 

Logo, Número 5 se reencontrava com Número 2 e ambos se cumprimentavam. 
 
Pessoal, eu li o relatório. Lamento muito o que ouve com o Dexter e a Tech Square. – Comentou Número 2. 
 
Enfim, você sabe onde encontra com um tal de Horácio? Dexter tinha falado que queria aprimora o projeto. – Dizia Earthan. 
 
sou eu. Que projeto? – Perguntava Número 2. 

Irei lhe mostra. E como testei ele. Já tenho minhas críticas. – Dizia Earthan entregando sua Nanocom. 
 
Ótimo, críticos. Então pule da ilha e vai reclama com o Dexter. – Dizia Número 2 pegando a Nanocom do Earthan. 
 
Pesado. – Dizia Earthan. 
 
Ah, esperem. Fui informado do plano de viagem no tempo de vocês. É que estou procurando alguém e talvez ele esteja com vocês. Vocês conhecem o Larry 3000? – Perguntava Otto. 
 
Eu o mandei para o lixão com um pessoal para se acham algumas peças para máquina. Ele pode volta em questão de horas. 

Durante a aglomeração dos soldados revendo suas famílias, Zelda olhava tudo e sorria um pouco até lembra de algo no passado. Logo ela notava que Jikaro estava sozinho na beira da Ilha. 

Vai cair? Se quiser eu posso te empurrar. – Comentou Zelda. 

Ora, nem sabia que a senhora era piadista. O que quer? – Dizia Jikaro jogando uma pedra no oceano. 

Você deve ter percebido sua família. Deve ser triste. – Comentou Zelda. 

Na verdade, não. Eu nem sei quem eles são. Mas não dou a mínima. Aliás eu viajo pelo mundo como nômade. Para aproveitar a vida. – Comentou Jikaro. 

Bem, eu tinha uma irmã e tinha perdido ela no passado. Meio que também estou no mundo lá fora atrás daquela assassina. – Dizia Zelda que sentava na beirada também. – Mas nem sei se vale a pena. Pode ser que ela tenha morrido nessa guerra. 

E isso vai trazer sua irmã de volta? – Comentou Jikaro. 

Eu tenho noção disso. Só não queria que ela fizesse mais vítimas. Mas pelo visto, esses Fusion foram piores. Nem quero saber o que eles escondem mais. – Dizia Zelda meio preocupada e jogava uma pedra no oceano para se distrair. 
 
Enquanto isso, no ponto do mar de Fusion Matter, onde era a Tech Square. A máquina que estava analisando o DNA da Zelda religava. E na tela dizia "perigo". Após isso. A tela rachar.