Fusion Fall - Warriors of War - Arco 01 escrita por arceusbrasil


Capítulo 13
Episodio 2 - Um Fim que não deveria existir. - Ato 5.




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Na sala de reuniões, alguns Fusions tinham invadido o local, mas para o azar deles, Lindinha estava lá e atacava todos. Quando estava encurralada, sua seu ataque sonoro que jogava os monstros contra a parede. Enquanto Lindinha recuperava o folego, ela via uma das câmeras e percebia a cena onde Zelda estava jogando um tipo de magia no Dexter. 
 
Ah não. Então ela realmente. Calma Dexter, estou chegando. - Lindinha sem pensa duas vezes, voava até lá. Após chega no corredor da sala, via Zelda na frente da entrada do laboratório. - Você era realmente uma impostura. - Dizia Lindinha já atirando laser contra Zelda. Mas a maga cria um mini portal que levava o tipo para outro lugar. 

Enquanto isso lá fora. Edu evitava os ataques para não ser pego e via uma das naves da resistência sem ninguém por perto. 

Rapaz, eu que não quero fica nenhum minuto nessa zona. – Quando Edu entrava na nave, o pequeno portal da Zelda se abria por cima e o raio da Lindinha destruía a nave, só deixando o Edu toco sujo de pólvora e só com o volante na mão. Nesse momento um pequeno Fusion aparece para ataca Edu, mas o jovem estava tão raivoso que colocava o volante da nave para trava a boca do Fusion. 

Voltando ao Laboratório... 
 
Sua Miserável? O que você fez com o Dexter? – Dizia Lindinha se preparando para o ataque. 
 
Se quer vê-lo. Ele está lá dentro. - Dizia Zelda saindo da frente da entrada. Lindinha não entendia nada, se acalmava e logo entrou para ver o que ouve com o Dexter. 
 
Dex...Dexter você está bem? – Dizia Lindinha ao ver o Dexter de costas e quieto. 
 
Eu... Eu estou... Estou ótimo. - Dizia Dexter com bom ânimo enquanto ajustava algumas máquinas da sala e Lindinha não entendia. 
 
Se você me deixa falar em vez de me matar, eu senti uma energia estranha vindo daqui, porem quando cheguei, essa energia tinha sumido, menos por uma coisa. Um pouco da existência dessa energia estava em um documento. Então eu descobrir os planos do Dexter. A tal Número 5 tinha falado desse tal projeto dos clones das tentativas de fracasso. E descobrir o real problema quando soube o que ele estava passando. Seu psicológico. Ele estava tão desesperado e deprimido que nem via que estava errando nos próprios cálculos. Então usei minha magia de altera as emoções para remove esse problema, mas é temporário. – Comentou Zelda. 
 
Pera. Quer dizer que ele vai conseguir clona os que se foram? Porém eu não acho que clonagem seja algo ético. – Comentou Lindinha. 
 
Na verdade ele mudou de ideia. Pois ele via que não tinha recursos para fazer o que planejava, porém, ele planejou outra coisa. Mas ele não falou até agora. — Comentou Zelda. 
 
lá fora, o combate continuava, Earthan tentava fica longe do conflito e tinha encontrado um lugar para ser esconde. 
 
Calma Earthan. Eu sei que eles vão conseguir vencer. Eles sempre venciam. Aliás só sou um garoto normal, vivo uma vida normal. O que posso fazer? Lutar? Isso aqui não é um Shounen. Isso é a vida real. — Comentou Earthan. Logo, ele percebia que uma arma caia perto dele.  

Quando ele olhava a direção, via um Fusion encima de um dos soldados, preparando para o ataque. Earthan tentava ter coragem e mirava a arma contra a criatura. Mais seu medo ainda o dominava. Seus braços tremiam e o jovem estava com os olhos fechados. Via que o Fusion estava prestes a usa o ataque.  

Earthan então atirou, porém seu alvo tinha errado e em seguida, Earthan só ouvia o grito do soldado. Quando o grito sumia, Earthan se levantava um pouco e percebia que Fusion tinha ido embora. Mas a situação do soldado... Earthan cai de joelhos pelo que ele podia ter tentado evita. 
 
Me... Me Desculpe. Me Desculpe. Eu... Eu fui fraco. - Earthan tirava seu casaco e colocava por cima do soldado caído. Mas antes de sai de lá, tinha visto um pingente. Ele abria e via uma foto do soldado com sua família. Quando via a foto ele se lembrava de sua família. 
 
Esses monstros... Não foram apenas a minha família que eles destruíram.  
 

Earthan então lembrava do seu passado. Onde ele era uma criança e estava escondido de baixo da cama. Logo a porta do seu quarto se abria e Gabriela ouvi o choro do seu filho. 

Filho. Você viu os noticiários novamente? Não foi? – Comentou Gabriela sentado na cama do seu filho. 

É que o estava assistindo a Networks Toons e o papai tirou porque ele acha que aquilo era perda de tempo para mim e botou no noticiário. – Comentou Earthan quando criança. – EU sei que eles vão vim aqui a qualquer momento. Os homens malvados. 

Infelizmente, eles não fazem isso porque são mal. – Comentou Gabriela. 

Como não! Eles matam. E assassinos são de gente do mal. — Reclamou Earthan. 

Não estou dizendo que concordo com as atitudes deles. – Após Gabriela fala isso, Earthan saia de baixa da cama devagar. – Olhe. Infelizmente essas pessoas que você ver atacando, nem sempre faz isso querendo mata uma vida. Porém elas fazem essas atrocidades por estarem cegas. 

Se fossem cegos, não estariam atirando tão bem nas pessoas. — Comentou Earthan. 

Quando falo em cegueira nesse sentido, quero fala que... São os objetivos que não deixam eles notarem as consequências. Pois para alguns deles, são defesa do medo deles. – Comentou Gabriela. 

Os caras malvados tem medo? – Perguntava Earthan. 

Todos tem medo de algo. Mas nem sempre o medo leva essas pessoas chorarem. O medo faz com que as pessoas percam seus raciocínios. Como o medo de serem conquistados e perderem a sua liberdade. — Comentou Gabriela. 

E isso explica porque algumas pessoas como o titio Artyon irem nessas guerras? – Perguntou Earthan. E nesse momento, Gabriela ficava quieta por um instante. 

Bem... O meu irmão... seu tio não queria ir mesmo para aquela guerra. Ele tinha medo, porém o maior medo dele, era seu lar ser invadido e levar embora a família dele. E quando partiu, ele sabia que nós não queríamos que ele fosse. Ninguém queria. Mas ele sabia que a dor seria pior se não fosse. E eu sinto saudades... – Nesse momento, uma lágrima caia dos olhos de Gabriela. 

Mãe, a senhora tá chorando? – Comentou Earthan. 

Desculpe. O quero dizer é que... Ninguém quer isso. Mas as vezes temos que fazer o necessário. Mesmo que não queríamos. Mas não se preocupe. Ninguém vai vim aqui em casa ataca a gente. Pode curtir a vida. Tudo vai ficar bem. – Comentava Gabriela. 
 
Quando Earthan terminava de lembra, um Fusion o viu e estava indo em direção dele. 
 
Esses monstros... Eles... Eles... - Earthan fechava a mão com força. O Fusion pulava para cima do jovem, mas o mesmo apontava sua arma e atirava no Fusion. – Vocês não vão tira a vida de mais ninguém. Não vão tira ninguém de ninguém mais. 
 
Com esse ataque, chamou atenção dos outros Fusions, onde em seguida, os mesmos iam em direção do Earthan. 
 
Vocês podem fazer p que quiserem comigo. Mas não vou deixa que vocês tirem a vida de mais alguém. - Earthan pegou a arma do soldado caído e usava para combate os monstros. Ele conseguia acaba com a maioria, um por um. Mas não era o bastante, um dos Fusions caiu em cima dele e estava prestes a atingi-lo com um ataque. Mas antes, uma rede de chiclete era atirado no rosto do Fusion e o chiclete endurecia e tirava a visão da criatura. Earthan se livra do monstro e via que era a Número 5 quem tinha ajudado ele. 
 
Garoto. Você tem coragem. Mas isso não será o bastante. Não sozinho. - Dizia Número 5 que estendia a sua mão para o Earthan se levanta. - Número 5 ficou impressionada com seu talento. 
 
Eu não diria talento, mas obrigado. Ainda é um começo. – Comentou Earthan se levantado. 

Em um canto da Dexlab, vemos Ben, com alguns soldados, entrando em uma área restrita e chegava em uma sala com algumas cápsulas fechadas. 
 
Lamento Dexter, Mas com que temos, vamos ter que improvisar com isso. - Antes do Ben abri uma das cápsulas. Alguém interrompia atirando em um dos soldados. - Você!? 
 

Enquanto isso em no laboratório, Dexter entrega duas Nanocons para Zelda. 

O que seria essas coisas esquisitas? – Zelda estranhas o tal aparelho. 

Bom, com isso você não irá precisa de uma bolsa para levar suas coisa. A Nanocom foi uma criação de um novato da Dexlab. Ele digitaliza objetos da vida real para nuvem virtual ou do próprio aparelho. O mesmo tem sistemas parecidos com o último celular moderno. Era para ser algo para o conforto da população. Mas agora está sendo útil para os soldados da resistência. – Explicou Dexter. 

Mas se um é meu. De quem é o outro? – Questionava Zelda. 

Bom, o Otto tem o celular com tecnológicas turísticas. Acredito que ele já tenha algo até superior. Então o outro você deve entrega para o Earthan. – Explicou Dexter. – Ah, mais uma coisa. Tenha cuidado com isso, pois tem dados de dois projetos que não devem ser perdidos. Tenta lembra isso para o Earthan após entrega-lo. 

Ok. – Logo Zelda fez o Nanocom do Earthan desaparece e logo lá fora. O mesmo recebia a Nanocom. – Pronto. Ele já recebeu. E quanto ao seu projeto atual. 

Bem, falta pouco. Melhor ajuda os outros e logo. – Após Dexter termina de avisa. Zelda se teletransportava para fora. 

Melhor eu ir também. Eu não posso fica parada aqui. Boa sorte Dexter. – Dizia Lindinha saindo do laboratório. Quando Dexter estava só. Ele recebia uma mensagem do Ben pela Nanocom. 

Dexter falando... 

DEXTER. A BASE FOI INVA... – Antes do Ben ter terminado. Uma explosão destruía Dexlab. 
 
Todos que estavam olhando a explosão ficaram espantados. E logo saía uma luz verde de lá. Quando a luz parava no céu, era visto o Fusion Clone da Docinho. 

Até que fim algo pra fazer. Então, quem é o próximo que devo ataca? – Comentou Fusion Docinho prestes a ataca. 

Alguns soldados tentam ataca-la nela atirando, mas a mesma é tão habilidosa quanto a original que desviava dos tiros. Os soldados da resistência não eram capaz de derrota-la. Logo a farsante estava prestes a ataca-los. Mas nesse momento, a verdadeira Docinho aparecia em frente de sua clone. 
 
Te encontrei sua maldita. Tenho contas para acerta com você. – Dizia Docinho com uma cara seria de raiva. 


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Notas finais do capítulo

Curiosidades

#1: Network Toons seria uma pariodia inventada do CN, (Ou seja, um Canal do Cartoon Network no proprio Universo do Cartoon Network)



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