The Chosen Ones — Chapter One. escrita por Beatriz


Capítulo 31
Akemi: um pouco de felicidade apesar de tudo.




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A resposta de Gaara é apenas um acena de cabeça, respondendo “sim” para a minha pergunta, mas é tudo o que preciso: saber que está tudo bem para ele assim como está. Ainda com os lábios encostados nos dele, eu começo a desafivelar o colete de sua roupa. É a parte mais difícil da roupa ninja que ele usa, mas eu faço tudo com uma calma que eu nem achava possível ter em um momento desses. Em poucos minutos, a peça está no chão.

Depois, eu passo para o zíper de seu casaco e, enquanto o puxo para baixo, abrindo, Gaara desliza as mãos para baixo da minha blusa e segura minha cintura com força. Assim que seu casaco está aberto, eu me afasto um pouco, apenas para tirar minha própria blusa, passando-a pela minha cabeça. Ela vai parar em algum canto do quarto e, nesse momento, eu paro um pouco o que estamos fazendo e observo Gaara por alguns segundos. O casaco aberto me dá uma visão bem clara do seu torso e, diferente de Neji, ele não é muito musculoso, talvez pelo fato de não treinar taijutsu, mas ele é magro e tem o abdômen quase bem definido. É claro que eu já o tinha visto sem blusa antes, mas já faz um tempinho e agora parece que estou vendo tudo pela primeira vez.

Eu deslizo a ponta dos meus dedos pelo peito de Gaara, descendo para o seu abdômen, até chegar ao cós da sua calça. Eu estou olhando para os meus dedos ali, tocando o botão da calça, e acabo sorrindo, pensando que, nem em sonho, eu imaginaria que estaria assim com Gaara em algum momento. Parece difícil de acreditar, como se eu fosse acordar a qualquer momento e perceber que nada disso é real.

Mas eu me recuso a acreditar que isso seja só um sonho porque estou tão feliz. E eu o sinto, seus toques, seus dedos, seus lábios e sua respiração em minha pele. Não pode ser um sonho, certo? Mente nenhum poderia ser tão cruel a ponto de criar um momento tão real quanto esse só para destruí-lo no momento em que os olhos fossem abertos.

— Tudo bem? — Gaara pergunta baixinho e eu levanto os olhos para encara-lo.

Seus olhos demonstram preocupação e, se ele tivesse sobrancelhas, elas estariam emoldurando o vinco que se forma entre seus olhos. Ele é tão absurdamente lindo que dói no fundo do meu coração. Será que ele tem noção disso? Será que se olha no espelho e pensa “eu sou o cara mais bonito do mundo” assim como eu penso toda vez que olho para ele?

— Tudo bem — eu digo no mesmo tom que o dele, envolvendo seu pescoço com meus braços e mudando de posição em seu colo, aproximando ainda mais nossos corpos. — Na verdade, está tudo tão bem que eu estou com medo de nada disso ser real.

— Eu sinto o mesmo — eu encosto a testa na dele e eu sinto sua respiração se misturando à minha. — Mas você sabe como eu me sinto em relação à você — ele continua. — Mesmo não tendo nenhuma experiência com um sentimento como o amor, não tenho medo de dizer que o sinto em relação à você porque é verdade. Então, tudo o que eu sinto por você não vai mudar, sendo real ou não.

Quando ele termina de falar, eu o beijo novamente, os lábios dele ainda estão úmidos do último beijo e ele retribui na mesma intensidade. Eu sinto sua mão subindo pelas minhas costas, enquanto eu deslizo seu casaco pelos seus ombros. Ele abre meu sutiã e desliza as alças por meus ombros assim como fiz com seu casaco, em poucos segundos estou com o torso nu.

E Gaara para de se mexer para me observar. Os olhos dele descem do meu rosto para meu colo, para os meus seios e depois meu abdômen. Eu não sinto vergonha dele então deixo que ele observe o que quer que ele queira observar, mas acabo não consigo controlar minha língua.

— Você nunca viu uma mulher nua?

A minha pergunta não tem maldade, não intenção de diminui-lo por causa disso, só quero saber das experiências que ele já teve e conhecê-lo melhor, mas Gaara não parece entender da mesma forma que eu e fica vermelho como uma pimenta. Ele desvia o olhar do meu corpo e balança, quase imperceptivelmente, a cabeça, negando.

Me sinto uma idiota. A maior idiota do mundo todo. É claro que ele nunca havia visto uma mulher pelada na frente dele, afinal não é como se a vida dele fosse igual de Sasuke: adorado por todo mundo e com um milhão de meninas que não hesitariam em ir para cama com ele caso ele demonstrasse interesse nelas. Não. Todos sempre tiveram medo de Gaara por causa de Shukaku e a única pessoa que parece ter demonstrado algum interesse romântico nele foi Shion.

Eu acabo sorrindo diante da ideia de a primeira vez dele ser comigo. É fofo, romântico até. Seguro o rosto dele com as minhas duas mãos e o viro para mim, dando um selinho demorado em seus lábios.

— Fico feliz de ser a primeira, então.

Eu saio de cima dele, me deitando na cama, ao seu lado. Ele vira para me olhar e fica observando enquanto eu tiro meus sapatos e o resto das minhas roupas. Assim que eu fico completamente nua, me sento de frente para ele e o beijo de novo, levando minha mão até o cós da sua calça novamente e abrindo o botão o zíper. Ele tira as suas sandálias ninja com os próprios pés e eu digo para ele deitar na cama.

Quando ele enfim deita, sem roupa nenhuma também, eu subo em cima dele novamente, voltando a beija-lo. Enquanto isso, eu sinto suas mãos passeando por certas partes do meu corpo: cintura, coxas, bunda. Ele parece um pouco tímido nos toques, como se pedisse permissão cada vez que sua mão subia ou descia mais um pouco. De propósito, eu acabo descendo um pouco mais o quadril e encosto o meio das minhas pernas em seu pênis que está duro embaixo de mim. Ele acaba gemendo baixinho contra os meus lábios.

— Eu quero fazer uma coisa — digo em seu ouvido, começando a me mover mais para baixo.

Quando meu rosto fica a centímetros do seu pênis eu percebo que a respiração dele muda apenas pelo modo como o abdômen dele sobe e desce. Eu acabo erguendo o rosto e vejo que ele está apoiado em seus cotovelos, olhando pra mim com curiosidade e excitação misturados.

Não digo nada para ele, apenas deixo que me olhe. A primeira coisa que eu faço quando abaixo o rosto novamente, é lamber do meio de seu pênis até a glande. Mais uma vez o escuto gemer e deve ter mordido o lábio para não ser muito alto. Quando eu levanto o rosto de novo, ele ainda me olha, mas percebo que seu rosto está todo corado e, por ele ser muito branco, o tom vermelho fica aparente, quase como se ele tivesse passado o dia embaixo do sol.

Eu volto então a prestar atenção no meu trabalho. Seguro seu pênis e o coloco na boca, tomando cuidando para não o machucar com meus dentes. Gaara acaba se rendendo e deitando novamente na cama, amassando o lençol entre seus dedos. A respiração dele muda diversas vezes, mas quando eu começo a movimentar minha cabeça para mim e para baixo, deixando que a minha língua e meus lábios trabalhem em sua glande, ele fica ofegante e, em algum momento, deve ter colocado uma mão na boca, pois seus gemidos saem abafados.

— Akemi... — ele meio que me chama meio que geme meu nome e isso só me incentiva a continuar.

Não demora muito para que eu sinta os dedos deles em meus cabelos. Feliz da vida, eu deixo que ele estabeleça a velocidade que quiser enquanto eu paro de mover a minha cabeça e ele começa a movimentar o quadril.

Apesar de ser a primeira vez dele, Gaara não me machuca e deixa que eu me levante não muito tempo depois porque ele sabe que acabaria gozando se continuasse desse jeito e ele não quer que acaba assim e eu também não. Eu me estico um pouquinho para fora da cama, pego a minha blusa, limpo a minha boca e me deito ao lado dele.

Ele então vira para o meu lado, se apoia no cotovelo e fica parcialmente em cima de mim. Eu sorrio quando nossos olhos se encontram, o rosto dele ainda está rosado e, nesse momento, eu o acho o homem mais sexy e fofo do mundo.

— Tudo bem? — é a minha vez de perguntar.

Ele balança a cabeça, dizendo que sim.

— Só foi um pouco difícil parar — responde.

Claro que foi, penso, beijando-o enquanto ele coloca o corpo dele em cima do meu. Seu quadril se encaixa perfeitamente entre as minhas pernas que estão úmidas por causa de toda a excitação que estou sentindo.

Enquanto a língua de Gaara desliza sobre a minha, eu deslizo a minha mão por suas costas, sentindo seus músculos ali e os arrepios que tomam seu corpo. Quando nossas bocas se separam, ele desce os lábios para o meu pescoço e começa a chupa-lo, revezando entre ele e meus seios. Ele brinca com a língua nos meus mamilos e, para alguém inexperiente, agora ele parece saber muito bem o que está fazendo.

Depois de um tempo ele só se afasta de mim para pegar uma camisinha na cabeceira de sua cama e eu me surpreendo com o fato dele ter isso consigo. Eu pergunto porque ele tinha e ele diz que Kankuro costumava deixar no quarto dele algumas que ele comprava, sem motivo nenhum, ele simplesmente deixava ali. Eu rio e percebo, enquanto ele coloca, que ele já deve ter tentado colocar antes, pois agora faz tudo bem rápido. Ainda que eu esteja curiosa, paro de fazer perguntas.

Assim que ele terminar de colocar a camisinha, eu me sento na cama antes que ele possa se deitar novamente por cima de mim e o faço deitar no meu lugar. Subo de novo em cima dele e seguro seu pênis, o posicionando no lugar certo. Quando eu desço sobre ele, mordo meu lábio inferior e Gaara acaba gemendo, jogando a cabeça um pouco para trás e fechando os olhos. Porém, no momento em que seus olhos se abrem de novo, eu começo a me movimentar para cima e para baixo. Gosto do fato dele me observar enquanto sou eu que estou por cima, gosto de ver em seu rosto e, principalmente, em seus olhos, como ele está entregue à mim e como não há espaço para mais nada ou mais ninguém em sua mente que não seja eu.

Estar no comando na hora do sexo é muito bom, mas dar essas famosas cavalgadas por um tempo grande acaba sendo cansativo para quem está fazendo todo o esforço e não é diferente comigo. Quando eu começo a cansar e Gaara percebe, ele me puxa gentilmente para si, me fazendo inclinar sobre seu peito. Eu apoio minhas mãos no colchão enquanto sinto Gaara segurar minha bunda com as duas mãos, dando apoio à mim e ele, enquanto ele começa a movimentar seus quadris. A velocidade do vai e vem dele dentro de mim aumenta e eu desisto de ficar mordendo meus lábios para me impedir de gemer. E em algum momento os meus gemidos e os dele se misturam no silêncio do quarto.

Depois de um tempo, eu encosto minha cabeça na lateral da cabeça dele, sentindo que ele está tão suado quanto eu. Os fios vermelhos de seu cabelo estão grudados em sua testa e nas suas têmporas e o símbolo do amor na sua testa parece brilhar com pequenas gotinhas de suor. No momento em que ele diminui de velocidade, mas sem parar de se mover, eu falo em seu ouvido, baixinho e ofegando:

— Quero mudar de posição.

— Está doendo? — ela pergunta, ofegando assim como eu, e eu escuto a preocupação em sua voz. — Ou está desconfortável?

— Nenhuma das duas opções — eu digo, sorrindo. — Mas eu quero ficar por baixo agora.

Talvez ele não tenha acredito em mim sobre não estar doendo ou estar desconfortável, então mais que depressa ele muda de posição comigo, me tratando como se eu fosse de porcelana. Isso me faz rir e eu digo a ele para não se preocupar, que eu estou bem, mais que bem, estou ótima. Ele parece um pouco mais aliviado e volta para cima de mim, se encaixando novamente entre as minhas pernas. Ele volta para dentro de mim bem fácil e agora volta a movimentar o quadril ainda enquanto me beija.

Em algum momento, acabo cobrindo minha boca com uma mão, abafando meus gemidos que, na minha cabeça, já estão altos demais, enquanto ele acerta em algum ponto sensível meu. Ele olha nos meus olhos e, sem parar de se mover, tira a minha mão da frente dos meus lábios.

— Eu quero te escutar gemendo para mim — ele diz baixinho.

Depois disso eu simplesmente paro de raciocinar em relação ao que eu faço ou deixo de fazer. Quando ele encosta o rosto na lateral do meu, eu passo uma mão por seu ombro, envolvendo seus cabelos com meus dedos, e a outra eu deixo em suas costas, por baixo de um dos seus braços. Minhas pernas se entrelaçam automaticamente em suas costas, deixando um espaço menor para ele se mover e fazendo com que ele fique mais tempo dentro de mim.

No fim, com um gemido mais alto do que esperava, eu acabo gozando antes de Gaara. Ele demora um pouco, mas também chega lá logo depois de mim. Ele aperta minha coxa com tanta força quando goza que eu tenho certeza que vai ficar alguma marca depois. Aos poucos, ele vai diminuindo a velocidade de seu quadril até parar completamente. Ele encosta a testa na minha depois que sai de dentro de mim e nós dois ficamos tentando controlar nossas respirações. Quando nossos olhares se encontram, eu sorrio e ele sorri também como se tivéssemos acabado de contar alguma piada e não acabado de transar.

Quando ele sai de cima de mim e se livra da camisinha, eu o chamo para me acompanhar no banho e ele me abraça por trás enquanto caminhamos até o banheiro. Entre alguns beijos e sorrisos, nós dois tomamos um banho rápido. Não fazemos nada lá dentro, pois ainda temos que ir para o enterro de Rasa e eu não quero chegar atrasada lá com um dos filhos dele, dando mais motivo para sentirem raiva de nós dois.

— Não quero ir — Gaara diz, enquanto está se vestindo. — Quer dizer, eu não tenho que ir. Você pode ter perdoado Rasa, mas eu nunca vou perdoá-lo — eu percebo que ele começa a tremer enquanto fala. — Se ele ainda estivesse vivo, eu com certeza o mataria por ter causado tudo isso entre nós dois.

— Ninguém está pedindo para você perdoar Rasa — eu fico atrás dele e passo um braço por seu ombro e peito e com o outro envolvo sua cintura. —, mas você é o Kazekage agora. Ir ao enterro de outro Kage é um sinal de respeito, você sabe — eu fico na ponta dos pés e dou um beijo em seu pescoço.

— Mas eu não o respeito — ele olha para mim pelo canto do olho e sua expressão faz parecer como se ele estivesse com raiva de mim e eu teria ficado com medo disso, se fosse tempos depois, mas agora não mais.

— Mas você é o Kazekage — eu sorrio e deixo um beijo em sua nuca antes de voltar a procurar minha blusa.

Quando estamos ambos vestidos, eu dou uma boa olhada nele antes de sairmos. Ele está usando uma roupa preta por causa do enterro e eu digo que ele está muito bonito, o que o faz sorrir e me dar um selinho. Quando saímos da casa de Gaara, eu dou uma passada no meu quarto apenas para colocar minha roupa ninja. Prendo meu cabelo em um rabo de cavalo e saímos do prédio como se nada tivesse acontecido entre nós dois. Caminhamos juntos até o cemitério da vila onde algumas pessoas já estão reunidas. Apenas vão participar do enterro os ancião, Chiyo e o irmão dela, os filhos de Rasa e eu, mas quando chego lá dou de cara com Sasuke e Sayuri.

— O que vocês estão fazendo aqui? — pergunto a Sayuri quando chego próximo dela.

— Viemos nos despedir dele — ela aponta para trás com o polegar, na direção do caixão de Rasa, e me olha com tédio. — Ideia do Sasuke. Já que estamos indo embora amanhã, ele quis dizer tchau.

— Nós estamos aqui em nome de Konoha e representamos o Hokage, esqueceu? — Sasuke alfineta e Sayuri só faz uma careta para ele.

Os dois parecem bem melhores do que estavam mais cedo e eu fico feliz com isso. Depois que todo mundo chega, tudo acontece muito rápido. A cova já está aberta, então só abaixam o caixão e os filhos se aproximam para se despedirem. Gaara apenas fica olhando para o caixão sem expressão nenhuma no rosto. Depois que jogam a terra e colocam a lápide, nós somos autorizados a ir embora e ainda é cedo, apesar da lua estar alta no céu. Gaara e eu caminhamos longe um do outro e Sayuri me abraça de lado enquanto caminhamos para longe do cemitério. Nós duas junto com Sasuke vamos comer alguma coisa antes de irmos nos deitar.

— Por que vocês vão embora amanhã? — eu pergunto quando nos sentamos em uma mesa.

— Só viemos aqui por causa do aniversário de Rasa, Kakashi ficou preocupado com o que poderia acontecer — Sayuri diz. — Não podemos ficar mais tempo agora que Rasa morreu e estão nomeando um novo Kage. Quem vai ser, afinal?

— Gaara — eu digo, lembrando que eles não sabiam ainda.

— Mentira! — Sayuri me olha de boca aberta. — Que foda! Quer dizer, ele queria ser Kage?

— Não, ele aceitou por livre e espontânea pressão — digo. — Os anciãos querem alguém com o mesmo poder de Rasa e ele é o único que tem. Também querem ficar de olho nele porque não confiam nele.

— Que se fodam esses caras. Eu sou amiga de um Kazekage agora, vocês têm noção disso? — ela se recosta na cadeira, rindo.

— Ele não é seu amigo — Sasuke observa.

— Só porque ele ainda não passou um tempo comigo — ela diz, olhando com deboche para ele. — Quando ele passar, vai querer trocar Akemi por mim em dois segundos.

— Você é tão metida — Sasuke olha para ela como se ela fosse uma idiota.

— E você é tão chato — ela devolve o olhar.

Eu apenas rio dos dois e nós fazemos os nossos pedidos para o garçom.

— Atrapalho? — a voz de Gaara pega todos nós de surpresa. Ele está atrás de mim e eu viro o corpo para olhar para ele. Quando nossos olhares se encontram, eu sorrio, achando maravilhoso que ele esteja se esforçando para se entrosar com outras pessoas.

— Gaara! — Sayuri coloca na mesa o seu copo cheio de saquê. — Claro que não! Senta aí — ele puxa uma cadeira do meu lado. — Garçom! — Sayuri chama. — Traz mais uma rodada de saquê que o meu amigo Kazekage acabou de chegar.

— Mas nós não somos... — ele começa, mas ela se inclina na direção dele em cima da mesa, o olhando séria.

— Olha Gaara, pelo menos finge, tá? Que nós somos melhores amigos desde que nascemos. Sabe o quanto o meu status vai subir se o boato de que eu sou super próxima de um Hokage, afilhada de um Misukage e melhor amiga de um Kazekage?  E eu ainda estou procurando saber quem subornar para ficar íntima do Raikage e do Tsuchikage. Então, põe um sorriso nessa cara e finge aí.

Gaara olha para mim, provavelmente pensando que ela é louca, mas eu não confirmo nada, apenas rio e dou de ombros. Sayuri fica conversando animadamente com todos nós como se não tivéssemos acabado de sair de um enterro. Ah, eu ia sentir tanta falta deles enquanto estivéssemos separados! Mas, lá no fundo, vendo Sayuri fazer as palhaçadas dela e eu ria enquanto Sasuke fingia nem conhecer ela e Gaara segurava minha mão, entrelaçando seus dedos aos meus, por baixo da mesa, eu sabia que esse não era o fim da nossa jornada juntos.


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