Together By Chance 1 Temporada REBOOT escrita por M F Morningstar, Shiryu de dragão


Capítulo 4
É Hora Do Show!!!


Notas iniciais do capítulo

Olá!! Mais um capítulo.
Espero que gostem.

Boa Leitura!!!



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P.O.V Laura Styles

Ando pelas ruas com um livro em mãos, até que vejo um pessoal me chamando. Vinha da sorveteria, era a Mônica e o resto de seus amigos que estavam me convidando para ir até lá. Enfrento minha timidez e vou um pouco acanhada até eles.

— Você é a Laura, não é mesmo? – Pergunta Mônica.

— Sim, sou. – Digo sutilmente. A verdade é que nunca conversei direito com nenhum deles, mas decoro nomes até que rapidamente.

— Vem conversar e tomar um sorvete com a gente. – Diz Maga com um sorriso.

— Desculpa, eu não possuo dinheiro... – Digo envergonhada.

— Deixa disso, eu pago sua conta. Vem conversar com a gente. – Mônica sorri, confesso que não queria aceitar, mas ao julgar pelo olhar dela, ela não aceitaria um “não” como resposta.

Vou até a mesa e sento num lugar vago. Percebo que todos olham pra mim atenciosamente. Por favor, gente..., eu sou tímida, parem de me torturar!

— Então, você é nova aqui Laura? – Pergunta Cebola.

— Eu sou. Vim de outro estado.

— É mesmo, cara! Seu sotaque não parece ser nem um pouco daqui. Achei moh daora! – Fala Cascão.

— E aí? Tá curtindo a escola? Sua nova moradia? – Pergunta Xaveco, aliás, que nome estranho, só não é tão estranho quanto Cebola.

— Mais ou menos..., ainda não me adaptei totalmente.

— Com o tempo irá se acostumar. Pode ter certeza disso. – Fala Mônica, piscando para mim.

— Aliás, vocês viram a quantidade de gente nova que entrou esse ano? – Pergunta Magali.

— E como... Ai ai. – Suspira Carmem. – Praticamente só entrou gatinho, o Lysandre, o João, e principalmente, o Castiel... Que garoto gostoso... – Fala Carmem se derretendo toda, fazendo os meninos, presentes à mesa, revirarem os olhos. Dou até uma risada disfarçada, meus olhos acabam parando em um garoto loiro que vinha em nossa direção.

— Falou em gatinho, falou em Toni, garotas. – Toni diz com seu ego todo inflado.

— Eita, chegou quem não devia. O que você quer, Toni? – Pergunta Mônica com ar de desprezo.

— Só queria saber, por qual razão não me chamaram pra sair com vocês.

— A gente não gosta de sair com pessoas medíocres, ignorantes e metidas como você. – Diz Cebola, soltando um sorriso sarcástico e vencedor.

— Então como vocês chamaram a Carmem?

— Ei!!! – Grita ela.

— Ela consegue ser suportável. Diferente de você, Tonhão. – Debocha Mônica de um apelido que eu nunca havia escutado antes.

— É Toni! – Grunhi com raiva o garoto que logo sai pisando duro. – Vocês só são um bando de manés mesmo!

— O que ele fez para vocês o tratarem a esse ponto? – Pergunto confusa.

— Nem queira saber, Laura. É melhor só evitar ele. – Responde Magali me dando um olhar amigável.

Observo o garoto se afastando com as mãos dentro dos bolsos, esbravejando bem alto que dava até pra ouvir daqui. Apesar das indelicadezas que esse Toni e eu já tivemos nesse pequeno período de tempo, existe algo nesse garoto que me deixa curiosa. Com certeza existe algo nele que o faz ser desse jeito.

P.O.V Cebola Menezes

Magali e Cascão foram organizar certas coisas da banda, Carmem foi procurar o Castiel, e Laura foi embora, pois sua mãe havia ligado. Ótimo! Essa é a chance. A Mô e eu estávamos calados, até que eu tomo a dianteira.

— Mônica, agora que estou sozinho com você..., queria te mandar a real...

— Cebola, você sabe muito bem que...

— Escuta! Eu sei que você não está feliz com o DC. Sei que os dois estão muito abalados no relacionamento nos últimos dias, não é? Eu vejo o seu sofrimento, percebo que você não está feliz, e não suporto ver você assim.

— Cebo...

Coloco as minhas mãos em suas coxas grossas e fortes, e ela tenta tirar, mas não consegue. Será que eu tinha ficado mais forte? Ou a Mônica mais fraca?

— Todo esse tempo só venho pensando em te reconquistar, em te amar novamente. Você não sabe o quanto eu sofro por não ter você, e mais ainda, por ver que você não está feliz.

— Cebola... Desculpa..., meu namoro pode estar abalado sim, mas não pense que você e eu temos algum retorno. Saiba que nós dois já demos o que tinha que dar.

Mônica se levanta para ir embora, mas logo a agarro pelo braço, e puxo para junto de meu corpo. Coloco minha mão direita em sua nuca, e pronuncio apenas sete palavras:

— Por favor, me dê mais uma chance...

Lentamente encosto meus lábios nos dela, o beijo é suave, como era antigamente, mas o que era mais fascinante, é que o beijo misturava amor, com sensação de vingança. Era realmente algo incrível, porém, como tudo que é bom dura pouco..., ela me empurra, pega suas coisas e vai embora correndo.

— Sim, ela ainda me ama...

P.O.V Rosalya Price

— Olha! – Digo mostrando para Monique o vídeo da briga que aconteceu na nossa sala, naquele dia em que nos conhecemos.

Eram duas garotas brigando por conta de um garoto, poderia ser uma briga normal, se esse mesmo garoto não tivesse se metido no meio e acabado apanhando junto, e como não pode fazer nada, apenas aceitou os tapas. Se isso não bastasse como a graça da briga, ainda chega o Licurgo pulando para dentro da sala e jogando confetes de carnaval em todos. Acho que até teve algo após aquilo, mas o vídeo não mostra nada além.

— Dá para acreditar? – Indaga Monique que havia se levantado da poltrona do meu quarto.

— Claro! Tem o vídeo. – Digo rindo e ela ri também.

— Boba! Estava me referindo a essa briga tosca por causa de macho. – Diz ela e volta a sentar. – Se for para eu ser idiota assim algum dia, então prefiro continuar não me apaixonando por idiotas. Além do mais, nenhum faz meu tipo.

— Não mesmo? – Insinuo com um sorriso malicioso e ela cora. – E o ruivinho? – Insinuo outra vez e ela finge estar confusa.

— O João? – Pergunta se fazendo de desentendida.

— Você sabe de quem eu estou falando. – Digo sorrindo mais ainda, ela parecia incomodada.

— Ele é um idiota que fica se metendo em assuntos meus. Nunca me apaixonaria por ele! – Diz ela com ódio.

— Claro que não irá se apaixonar. Você já está. – Rebato e ela me olha com ódio.

— Agora por eu odiar ele, eu o amo? – Rebate e eu rio.

— O amor e o ódio andam de mãos dadas, lindinha. – Falo sorrindo sugestiva para a mesma que revira os olhos.

— Com licença, meninas. – Diz minha mãe entrando no quarto. – Filha, o Leigh está te esperando e com uma surpresinha. – Fala minha mãe e logo sai do quarto.

— Humm, surpresinha. – Sorri maliciosamente Monique e eu lhe jogo uma almofada.

— Você não presta! – Exclamo rindo e ela ri junto.

— Você também não, mas por isso já viramos amigas rapidamente. – Diz pensativa e eu concordo.

Nós duas descemos até a sala da minha casa e Leigh estava de pé segurando um buquê de orquídeas pretas e uma caixinha roxa escura com uma fita dourada ao redor dela.

— Leigh! – Grito pulando em cima dele, logo o dando um beijo.

— Acho melhor eu ir. – Diz Monique com um sorriso disfarçado só para eu perceber. – Afinal, segurar vela não é meu forte! – Diz rindo e ela cumprimenta meu namorado.

Depois da escola, de manhã, havíamos ido até a loja em que meu namorado era dono, então compramos umas roupinhas, e claro, o apresentei a ela.

— Está bem, e é melhor comparecer ao show. – Digo ameaçando-a e a mesma ergue as mãos se rendendo.

— Okay. – Ela acena e sai pela porta da casa.

— O que é isso? – Pergunto me referindo a caixinha.

— Nada demais. – Diz Leigh sorrindo o que me desperta mais curiosidade.

Pego a caixinha e a abro revelando um lindo vestido na cor prata com brilho, curto e com um decote que me cai perfeitamente. Como eu sei? Leigh nunca erra meu tamanho e nem o meu caimento perfeito.

— Eu amei!!! – Exclamo animada o abraçando mais forte ainda.

— Sabia que iria amar. – Diz acariciando meu rosto e eu sorrio.

— Vou vestir hoje. – Digo e ele ri.

— Às vezes você é tão previsível. – Confessa e eu arqueio uma sobrancelha.

— E isso é ruim? – Pergunto me fazendo de ofendida.

— Não, nunca é. Afinal, você é perfeita desse jeito. E única. – Fala romanticamente como sempre, sendo que na última parte, ele sussurrou perto do meu lóbulo, logo depositando um beijo suave.

P.O.V Monique Lockwood

Talvez eu esteja errada quando penso que namorar é perda de tempo, quer dizer, sempre que eu olho ao redor vejo divórcio, brigas, caras que só iludem as garotas, mas quando eu conheci o Leigh, e vi o jeito de como ele e a Rosa se amam, me fez repensar um pouco, pode até houver esperança. Afinal, eles realmente se amam muito, e é inspirador ver que pelo menos um casal jovem, não emana ilusão e traição, mas sim, amor e companheirismo.

Assim que chego a minha casa, faço o melhor para minha tia não ver as minhas compras, o que a acaba se tornando algo sem sucesso.

— Ótimo, eu já te disse para não gastar seu dinheiro em bobagens. Dinheiro não nasce em árvore e nós estamos precisando, ainda mais porque você não trabalha! Se pelo menos você criasse juízo e trabalhasse comigo, íamos ganhar mais. – Diz ela e eu a ignoro completamente indo para meu quarto. – Você tem um corpo que chamaria atenção se mostrasse, e você sabe disso!

— Eu não vou virar uma vadia! – Grito e ela fica vermelha de raiva.

— Se sua mãe não tivesse te mimado tanto, você iria trabalhar sem nenhuma vergonha!!! – Grita ela e eu fecho a porta com tudo antes que ela fale mal da minha mãe.

Sabe, a minha história não é como a que eu conto..., sim, quando eu era pequena morei com minha mãe na Flórida nos Estados Unidos. Só que aconteceu o fato que meu “querido pai”, encontrou nós e quis matar minha mãe para poder me levar e levar ao meu irmão com ele para virarmos bolsas humanas de tráfico de drogas.

Minha mãe era uma mulher incrível! E eu sinto muita falta dela. Sei que ela nunca queria isso para a minha vida e a do meu irmão, por isso, nós viajamos para o Brasil para nos esconder, o que não deu muito certo, pois meu pai nos encontrou e ele a matou.

Por uns quatro anos virei sua bolsa humana, e graças ao acidente de carro, ele morreu. Eu fui parar na casa de seu irmão, no caso, meu tio, ele era muito ausente e não era ruim, ele me ajudava quando e quanto podia. Enquanto meu pai era uma má pessoa, meu tio, não.

Por alguns anos, até eu ter uns quatorze, mais exato, minha vida estava até que boa, mas meu irmão que sofreu as mesmas coisas que eu, se envolveu nas drogas e tudo virou o que é hoje em dia. Algo terrível! Eu até tentei fugir disso tudo, vim morar aqui, mas não adiantou e eu tenho que sempre pagar a dívida de meu irmão. Nós nunca fomos muito unidos, mas ele já me ajudou muito quando éramos mais novos, por isso, quando pago a dívida, penso que é uma forma de o ajudar como ele me ajudou.

Como eu queria que ele não tivesse ido para esse caminho..., tudo iria ser melhor. Ele gastou toda a herança dos nossos pais e apenas eu tenho a minha parte. O que agora, não é tanta, depois de anos pagando dívidas atrás de dívidas.

Se eu pudesse, até trabalharia para ter mais dinheiro, mas é impossível nas circunstâncias que eu estou. Talvez algum dia esse inferno acabe, mas até lá, eu não devo deixar ninguém saber tudo o que já aconteceu comigo e que ainda está acontecendo, afinal, ninguém entenderia e também, não seria algo bom de se contar.

Lembro até hoje a conversa que tive com minha mãe:

“— Nunca confie em homens, quando você acha que os conhece, é aí que você se engana.

— Não posso confiar nem no meu irmão, mãe?

— Nem nele. Sinto que algum dia, ele vai ser seu pesadelo, assim como seu pai é para mim.”

Ela estava certa, quer dizer, que mãe não está? Elas sabem de tudo, isso não se pode negar. Sei que algum cara pode ser diferente nesse quesito, mas nunca encontrei nenhum que não quisesse apenas me iludir. Sinto a farsa de longe! Sei quando um cara está mentindo, e isso não é ruim, afinal, nunca fui iludida e nunca sofri um coração partido. Mas será... que isso me torna uma pessoa fria?

P.O.V Castiel Salvatore

Havia acabado de escapar precisamente da Carmem, a deixando sem entender onde eu havia ido, ela nem havia percebido quando me direcionei a saída da cafeteria em que iriamos dar um showzinho. Assim que atravesso a porta, esbarro justo na pessoa que eu mais esbarro nesse mundo, isto é efeito gravitacional ou o quê?!

— Você de novo?! – Exclama ela com ódio e eu reviro os olhos.

— Também não estou feliz em ter esbarrado em você. – Digo logo olhando ela melhor.

E minha nossa! Como o vestido que ela usa valoriza suas curvas!!! O vestido é colado, curto, tomara que caia, não muito decotado, na cor vermelho escuro, seu salto é da mesma cor e a deixa da altura dos meus ombros, sua maquiagem escura valoriza a cor dos seus olhos azuis.

— Perdeu alguma coisa? – Pergunta Monique irritada, mas constrangida pelo meu olhar nada discreto. Espero não ter parecido um lobo esfomeado.

— Perdi meu fôlego. – Brinco e ela cora mais ainda. – Nunca a vi tão bem vestida.

— Foi a Rosa que insistiu para eu comprar esse vestido... Ela disse que ficou bom em mim. – Confessa sorrindo pela primeira vez verdadeiramente, mas sem manter seus olhos nos meus.

— E fica mesmo. – Digo e seus olhos agora voltam a se encontrar com os meus, mas estavam diferentes.

— Que fim levou o Castiel rústico? – Pergunta brincando e eu faço uma careta.

— Considere isso uma trégua, por hoje. – Digo e ela concorda sorrindo, rapidamente ela me puxa para o beco do lado da cafeteria. – O que está... – Antes que eu terminasse minha pergunta, ela tapa minha boca com sua mão. A garota estava tão próxima que é possível sentir seu coração disparado, assim como o meu.

— Denise, você não viu o Castiel? – Pergunta a voz da Carmem.

Agora entendi o motivo da Monique ter me puxado para cá.

— Não, migah! Agora vamos logo entrar, não quero perder os melhores lugares. Esse show vai ser um A-R-R-A-S-O! – Diz a outra garota. Logo as vozes somem à medida que entraram na cafeteria.

— Valeu. – Agradeço assim que ela se separa de mim, corada.

— Nem sei porque te ajudei... Talvez pelo fato que se eu tivesse no seu lugar, também iria querer escapar da menina possessiva. – Confessa rindo e eu concordo.

— Talvez essa trégua possa se estender. – Digo com um sorriso malicioso e ela revira os olhos.

— Pare de pensar em mim nua! – Exclama me surpreendendo, o que me faz corar por não esperar algo desse tipo.

— Eu nem estava pensando nisso agora. – Digo olhando sério para ela, a mesma logo solta a maior gargalhada.

— Acabou de confessar que me imagina nua. – Continua rindo e eu lhe prendo na parede fazendo-a arregalar os olhos, surpresa.

— E se eu imagino? – Sussurro em seu pescoço fazendo-a arrepiar.

— Aí, o problema é seu. – Diz ainda sorrindo sem se importar com a proximidade.

— Por que está sorrindo? – Pergunto confuso.

Seria mais fácil esperar um ódio imenso ou qualquer outro sentimento expressado em seu rosto, não vitória.

— Talvez eu me divirta sabendo que me prefere invés da patricinha que pode lhe pagar patrocínios para ser um grande guitarrista e ouso dizer, cantor. – Arqueio uma sobrancelha. – Já o vi tocar e cantar. Você é muito bom.

— Obrigado pelo elogio. Já pela parte dela poder me arranjar patrocinadores, eu não ligo. Quero conseguir por mérito próprio! Não me importo se ela é rica. – Confesso e ela sorri.

— Eu sei que não se importa. – Diz escapando dos meus braços que estavam ao seu redor.

— Como sabe? – Pergunto e ela dá de ombros.

— Você é previsível, senhor “eu não ligo para nada”. – Fala rindo e sai do beco indo em direção as portas da cafeteria.

Monique, você realmente é uma confusão de sentimentos, e não consigo decidir se isso é bom ou ruim, afinal, gosto do difícil, mas principalmente, do que torna tudo uma completa aventura.

P.O.V Carmem Frufru

A banda já estava começando a se apresentar, mas eu nem ligo, só estou interessada no Cast. Que homem! Mas, por que tão difícil? Nunca achei um cara que resistisse tanto, afinal, eu sou linda, rica e popular, o que mais poderia querer? Sou perfeita!

Já estava na segunda música e eu podia perceber o olhar do Castiel nos de uma garota qualquer, aquela que sempre está lá para me atrapalhar. Ela vai se ver comigo! O Castiel vai ser meu, não dela, custe o que custar!!!

— Cacá, está tudo bem com você, migah? – Pergunta Denise preocupada.

— Claro, por quê? – Pergunto confusa.

— Seus olhos estão lacrimejando, parece que está prestes a chorar. – Responde ela e eu percebo que realmente estão, nunca pensei que algum cara iria me fazer querer chorar, será que realmente estou começando a gostar dele?

— Não é nada, acho que entrou algo nele, mas já melhorou. – Digo por fim, sorrindo, depois de piscar até meus olhos pararem de lacrimejar.

— Está bem. – Diz ela e volta sua atenção para a apresentação, percebo que a Mônica diz algo como ela dar uma pausa e o Cast vai até o microfone ainda com sua guitarra.

— Espero que não se importem com uma música diferente. A nossa vocalista precisa se hidratar um pouco. – Diz ele e logo começa a tocar e cantar.

Não conhecia aquela música, não pelo fato de ser em inglês, mas pelo fato de não ser do estilo de músicas que escuto.

I've lost my god damn mind

it happens all the time

I can't believe I'm actually

meant to be here

trying to consume

The drug in me is you

And I'm so high on misery

Can't you see?

Sim, ele não tem o meu estilo, mas ele é meu tipo! Pelo menos é o que eu acho, afinal, ele é um dos únicos que me atraí tanto.

P.O.V Monique Lockwood

— Eu não acredito! – Grito pasma e Rosa me encara confusa.

— Não acredita no que, menina? – Diz ela fazendo graça.

— É a música The Drug In Me Is You de Falling In Reverse. Isso já é sacanagem!!! Até as músicas que eu gosto, ele gosta! – Digo revoltada e a Rosa ri.

— É o destino!!! – Brinca cantarolando e eu a fuzilo.

— Pelo menos não é a minha música preferida dessa banda. – Confesso e rio.

— Então qual é a sua preferida? – Pergunta curiosa e eu sorrio travessa.

— Good Girls Bad Guys. – Respondo e ela me olha sugestiva.

— O que tem tanto nessa música para você sorrir desse jeito? – Pergunta rindo e eu rio junto.

— Nem queira saber. – Respondo ainda rindo e ela me encara com um sorriso travesso.

— Ele canta bem. – Diz Rosa depois de uns minutos se referindo ao Castiel.

— Sim, canta. – Concordo.

Não ligo para mais nada, apenas me perco na melodia da voz do garoto de cabelos vermelhos, e na letra da música.


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Notas finais do capítulo

O que acharam?
Até o próximo!!!



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