Ana entrava no porão duas vezes por dia, montava sobre o corpo inerte de Viktor e saia, rotina tarimbada àquele ponto.
Porém, naquele dia, Ana chegara atrasada, trazia em mãos um rádio pequeno que chiava, pôs o aparelho ao lado do homem deitado num colchão fétido.

— Está ouvindo? - Sussurrou melosa.

Vozes soavam confusas, poucas informações chegavam num Viktor fraco, imóvel.

"O usuário.... Viktor.... 33 anos... VK... Aplicativo.... Desaparecido..."

— Estão buscando-o, gracioso, não? - O montou, erguendo sua cabeça virou um copo d'água, iniciando o cavalgar seco, a pele do membro já rasgando, sêmen ralo adentrando a mulher em êxtase.