The Answer Is In The Stars escrita por Foster


Capítulo 5
About letters, champagne and crossing stars


Notas iniciais do capítulo

E chegamos ao fim!!!
Tô ligeiramente chorosa, porque amei demais escrever essa fic, então vamos logo pra leitura.
Vejo vocês nas notas finais!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/794409/chapter/5

2 de agosto

 

Potter,

 

Se ao menos tivesse me esperado no dia da formatura dos setimanistas, saberia que Slughorn me deu um crédito extra mesmo eu não tendo tirado Excede Expectativas no exame, o que acabou me deixando com a nota que eu precisava para passar. No fim das contas passar incontáveis e torturantes tardes com você não foi de tão ruim, afinal, já que me livrou de um castigo.

Na verdade, o que meus pais estão me obrigando a fazer nessa carta pode ser considerado um castigo, assim como o que está por vir. A pedido totalmente deles, você deve vir ao meu aniversário. Achei um completo absurdo, já que em duas semanas será o aniversário de casamento deles e olhar para sua cara por mais que uma vez durante as férias já é sofrimento o bastante depois de tantas aulas extras, além do mais que eles mesmos poderiam fazer o convite pessoalmente, mas acharam de bom tom que eu lhe enviasse uma carta. De qualquer forma, esteja aqui no dia 16 e também no dia 21. Mas se você colocar um terno aceitável ou uma de suas camisas que dizem “eu sou um sonserino extremamente sério” talvez a situação fique menos intragável. 

Se não vier estará fazendo um enorme favor à mim, mas estará desrespeitando totalmente os meus pais. Espero que sua consciência lhe diga o que fazer. 

P.S: Acredito que você esteja com um livro meu há um bom tempo. Seria de bom tom devolvê-lo. Não acredito que você seja tão devagar que precisa de meses para ler duas míseras linhas…

 

Thomas-Finnigan.

 

A carta transbordava todo o sarcasmo que fora ocultado pela concentração e dedicação de Rigel nos últimos meses. Não contive um sorriso enquanto a lia, além de várias reviradas de olhos. Eu sabia a qual camisa ele se referia, pois toda vez que eu usava a peça verde-musgo que minha mãe havia me dado ele revirava os olhos, como grifinório nato que era, e dizia que o orgulho que tínhamos de nossa casa era quase como um patriotismo exacerbado. Eu não precisava tecer comentários sobre como ele era um tremendo hipócrita, já que, apesar de não ligar para ter um vestuário vermelho e dourado, sempre se exaltava demais nas partidas de quadribol. E bem, sendo um leonino, era inevitável que ele não se gabasse sempre que possível. 

A questão em si estava no final da carta. Me senti mal por não ter lido a página que ele havia marcado e de repente eu não conseguia encontrar o livro em lugar algum. Revirei a casa inteira atrás do maldito livro, perguntei para meus pais e nada, até que James apareceu com ele, encostado no batente da minha porta.

— Eu o peguei emprestado depois que Alice disse que eu deveria ser um pouco menos libriano. Eu não fazia ideia do que aquilo significava e afanei seu livro no Natal. Acho que finalmente entendi porque ela preferiu ficar com o Malfoy do que comigo. Ou até mesmo do que com Rose, estranhamente. — comentou enquanto folheava o livro. 

— Scorpius não é a pessoa mais decidida do mundo, acredite. — ri sem emoção pelo nariz e James cruzou os braços. — E eles não estão juntos faz um tempo.

— E mesmo assim ela recusa sair comigo.

Ele balançou a cabeça, fazendo os cachos caírem sobre os olhos.

— Você merece uma pessoa muito melhor, se quer saber. Sei que não falamos muito sobre essas coisas… Ou sobre qualquer outra, na verdade. — ele arregalou os olhos em realização e nós dois rimos ao mesmo tempo. — Eu não sou bom com as palavras como Lily ou você, então só vou te dizer pra ler a página 125. Quando vi a marcação não entendi muito bem, mas depois desse ano e de ver você surtando procurando o livro pela casa assim que recebeu aquela carta…

James coçou a nuca, envergonhado. Franzi o cenho diante daquela situação, pois James não ficava envergonhado à toa. 

— Eu não li e escondi de propósito, sabe, só demorei pra ligar as coisas.

— James…

— Não me julgue mal, sério. Talvez se eu tivesse me ligado na época, teria agilizado as coisas… 

— James… — tentei novamente, mas ele parecia convicto em não permitir que eu o odiasse.

— Eu quero mesmo que você saiba que…

— Se você não me der o livro, vai me matar de ansiedade, e eu juro que assombro você pelo resto da vida. — falei em um tom nada ameaçador, mas com um toque de urgência. James riu sem graça e me estendeu o livro, fechando a porta ao sair. 

Ele havia sido convocado para jogar no Pride of Portree, o que estava rendendo inúmeros trocadilhos com Portree e Potter, principalmente por parte de Fred, que já havia anunciado que a festa de despedida que ele organizaria conteria bótons com o novo slogan. 

No fim das contas eu sentiria falta dele. Lily estava certa sobre sermos mais parecidos do que imaginávamos e gostaria de ter me aproximado dele tanto quanto fiz com ela no último ano. Agora, de qualquer forma, ele teria que estar focado no Quadribol. Entretanto, quando ele me entregou o livro eu soube que com James eu não precisaria me esforçar. De certa forma aquele pequeno gesto já parecia suficiente para romper as barreiras do incômodo que cercavam nossa relação. Bastava trabalharmos em não ergue-las novamente.

No canto superior direito da página 125 eu podia ver a dobra que Rigel havia feito meses atrás antes de me entregar o livro. A página falava sobre o mito que envolvia escorpião e Órion e, quase no final dela, em letras cursivas um pouco difíceis de compreender, que eu reconheci imediatamente como sendo a caligrafia desleixada de Rigel, eu li duas frases que formavam uma pergunta que nunca em minha vida eu imaginaria que iria ler, muito menos vindo de Rigel Thomas-Finnigan. 

 

16 de agosto

 

Eu ainda não havia visto Rigel em lugar nenhum, mas havia cumprimentado e conversado com Lysander, que agora oficialmente namorava McLaggen, além de alguns outros conhecidos, e ter sido interceptado por uma Rose mais bêbada do que deveria, considerando que a festa havia começado há apenas uma hora e ela não deveria estar ali há muito tempo

— Dá pra acreditar que estamos indo pro último ano? Que não vamos ter James e Fred por perto? — ela parou para encarar o céu por alguns instantes, bebericando a taça. — Se bem que não ter os dois por perto vai ser ótimo, estava ficando difícil fingir que eu não fazia ideia das pegadinhas deles, ainda mais agora que sou monitora chefe. — Rose sorriu abertamente, como sempre fazia quando estava orgulhosa de alguma coisa. — Vai ser bom para me manter ocupada. Estou meio nervosa por conta dos NIEMs. 

— Rose, você é a pessoa que menos precisa se preocupar com isso, sério. 

— É exatamente disso que eu estou falando. — minha prima revirou os olhos e me conduziu até um banco de pedra próximo dali. Nos sentamos e ela pousou a taça entre nós, suspirando pesadamente enquanto apoiava o cotovelo no joelho, para sustentar seu rosto na mão. — Às vezes é uma pressão enorme ser filha de Hermione Granger. E também de Ronald Weasley, para ser sincera. Todo mundo espera que eu seja tão inteligente como minha mãe ou tão bem humorada como meu pai. Mas eu sou uma pessoa de momentos. Aliás, muitos momentos. 

Não consegui deixar de soltar uma risada, porque Rose era exatamente a definição de inconstância e não de um jeito ruim. A verdade é que você sempre surpreendia com alguma coisa inédita que ela fazia. Então dizer que ela tinha seus momentos era, de fato, algo bem plausível. Sua espontaneidade era uma das coisas que eu mais adorava nela.

— Eu sei que no geral sou bem responsável e surpreendo fugindo da linha algumas vezes, mas… Às vezes só queria poder fugir mais. É um pouco frustrante quando segunda-feira chega e toda aquela rotina maldita volta novamente. 

— Rose Weasley, rotina e amarras não combinam. — observei e ela sorriu. — É por isso que você evita falar sobre o que quer fazer depois de Hogwarts?

— Al, você sempre foi meu primo favorito por um motivo. — Rose sorriu abertamente, com os olhos menores do que o normal, enquanto voltava a bebericar sua taça. Seu rosto estava levemente corado pelo efeito do álcool e ela às vezes balançava a cabeça e arregalava os olhos, como se estivesse tentando focar no que estava acontecendo. — Ainda não tive coragem de contar à mamãe, pois talvez ela surte, ainda mais como sendo Ministra da Magia e coisa e tal. Então você tem que guardar segredo.

Ela tinha o dedo em riste enquanto me olhava com uma seriedade quase fofa pela atmosfera toda do álcool.

— Ok, eu prometo que não vou contar. — ofereci o dedinho para confirmar e na terceira tentativa ela acertou, juntando o dela também.

— Um cargo no Ministério definitivamente não é pra mim. 

Não parecia exatamente o fim do mundo, porque todo mundo sabia o quão Rose adorava uma aventura. Era muito responsável, isso com certeza, mas sabia aproveitar tão bem quanto James e Fred, se eu fosse analisar bem. 

— E o que é para você? 

— Não sei. — respondeu com toda a sinceridade e um sorriso no rosto que certamente não estaria sendo ostentado nos lábios de qualquer outra pessoa, o que me indicava que Rose estava bem com tudo aquilo. — Espero descobrir em um ou dois anos depois de me formar. Acho que… Só vou andar por aí, tentar descobrir quem eu sou e o que eu quero. Provavelmente me enfiar em algumas furadas, com toda certeza, porque já faço isso na proteção das paredes do castelo.

Eu sabia que ela estava se referindo à confusão com Scorpius, mas não comentamos sobre. Tudo parecia surpreendentemente bem resolvido entre nós três e tocar em feridas passadas em processo de cicatrização nunca era uma boa ideia. Estávamos bem demais, não era necessário tocar naquele assunto. 

Rose estava prestes a falar mais coisas, quando de repente se calou, abrindo um sorriso maroto nos lábios. 

— Acho que meu champagne acabou. Mais bruxos deveriam disponibilizar isso em festas, sério. 

Iria perguntar o motivo pelo qual ela havia fugido do assunto e do local daquela maneira, até que me virei e notei Rigel vindo em minha direção, com as mãos nos bolsos da calça preta estampada com flores brancas, que fazia conjunto com um belo paletó de mesma estampa. Não havia nenhuma camisa social por baixo e a única coisa que cobria a parte exposta de seu peitoral era um medalhão prateado muito elegante que combinava com o famoso anel da família.

Seus olhos castanhos-mel tinham um tom de humor, delineados de um tom prateado hipnotizante, que me fizeram sorrir, sem sequer me esforçar para controlar o reflexo. 

— Rose chegou somente meia hora antes que você e veja só o estrago. Espero que nem todos os Weasley’s e Potter’s fiquem assim com uma simples bebida trouxa. 

— Posso responder apenas por mim. — ergui as mãos em rendição e ele riu, sentando-se ao meu lado. 

— Fico pensando se sequer chegou a abrir minha carta. Ou só colocou fogo nela quando leu o remetente. 

Quase perguntei o porquê, mas notei que ele olhava de maneira divertida para minha camisa vermelha. Sorri com a constatação.

— Não iria dar o gostinho de atender um pedido seu. E além do mais eu gosto de quebrar paradigmas. Não sou um sonserino que somente usa verde-musgo. 

— Claro que não, Potter, nunca pensei isso de você. Às vezes você usa verde-esmeralda também. E de vez em quando um verde-água. 

Rimos por alguns segundos e eu me peguei observando os pais dele de longe, conversando com Luna e Rolf Scamander e rindo como se não houvesse amanhã. 

Talvez amar fosse isso, afinal. Não se importar com o que vão falar de você, sobre a iminência de um fim ou sobre qualquer outra coisa. Eu não acreditava, no entanto, que apenas o amor bastasse. Era necessário esforçar-se e eu sabia disso pois observava a relação de meus pais e, principalmente, de meus tios Ron e Hermione. Alguns dias eram mais fáceis do que os outros, certamente, mas tanto em momentos bons quanto em momentos ruins, dedicação era a palavra. E era exatamente o que faltava de minha parte em relação à Scorpius e principalmente da parte dele, se formos ser sinceros. 

Não conseguia me imaginar em uma relação na qual eu não quisesse estar ali, 100% comprometido em fazer as coisas funcionarem de uma forma natural. Talvez por isso eu nunca tivesse cogitado a possibilidade de um relacionamento amoroso sério. Ou talvez eu só estivesse preso em minhas próprias ilusões sobre o que meu futuro guardava. Me prendi tanto à isso que acabei me esquecendo de que eu era o responsável pelo meu próprio destino e não bastava esperar que as coisas caíssem do céu e acontecessem sem nenhum pingo de esforço ou dedicação. 

Observando o céu ali, naquela noite relativamente quente de agosto, ao lado de alguém que eu jamais esperaria me sentir tão confortável ao estar junto, eu compreendi o que Sibila quis dizer com o fato das respostas estarem nas estrelas e, mais do que isso, fazer parte de algo muito maior que eu. 

Estar ali, debaixo de um céu estrelado, com o efeito das bebidas começando a aparecer e sentindo um quentinho gostoso no coração, parecia certo. As estrelas naquele instante me deram a resposta que eu estava procurando para mim mesmo e também para a pergunta de Rigel, feita meses atrás, e que provavelmente seria um segredo eterno entre nós dois e, infelizmente - ou felizmente, dependendo -, James.

Foi esse pensamento, unido a um impulso de coragem que demorou cerca de cinco minutos para aparecer, que eu me virei para Rigel e segurei seu rosto para colar nossos lábios. Menos de meio segundo depois estávamos aprofundando o beijo de uma maneira urgente, como se já não fosse tempo e como se não tivéssemos mais nenhum segundo a perder. O cheiro de pêssego invadiu minhas narinas e meu coração deu um salto ainda maior.

Não havia mais ninguém ali, eu tinha certeza. Somente eu ele e as estrelas.

— O quê? — Rigel pareceu voltar à si depois do término do beijo, reagindo de uma maneira surpresa e levemente extasiada que não combinava em nada com sua pose de sabe-tudo, mas que era extremamente adorável. 

— Sua resposta. — dei de ombros, tentando parecer tão descolado quando ele costumava ser e tentando ignorar meu estômago e meu coração saindo pela boca. 

— Pois é… Potter, devo dizer que estou lisonjeado que você tenha me beijado com tanto fervor, mas eu meio que estava em um encontro aqui…

Meu sorriso sumiu na hora. Como Rigel escreve uma carta daquelas indicando especificamente para que eu veja o que ele escreveu no maldito livro e me fala só agora que estava acompanhado?

— É sério? — eu sentia um gosto amargo preencher minha boca e só piorou quando ele abriu um sorriso enorme.

— Não, eu só queria tirar uma com sua cara e tenho que dizer que foi hilário. 

Eu quis matá-lo por ter me feito ir do céu ao inferno em tão poucos instantes, mas tudo que eu fiz foi rir sem emoção pelo nariz, ainda incrédulo.

— Você é inacreditável.

— Se eu não tivesse falado nada estaria muito fácil pra você, Potter. Você me deixou por meses sem uma resposta, o que eu fiz com você não foi nada. 

O acompanhei em sua risada, fazendo uma anotação mental de me vingar por aquilo em algum momento, o que provavelmente renderia uma vingança por parte dele e… Bem, provavelmente ficaríamos naquele ciclo por um bom tempo. Ou até algum dos dois considerar que estávamos finalmente quites. 

Quando finalmente voltamos para o centro da festa, Lily e meus pais conversavam com os pais de Rigel. Minha irmã foi a primeira a me ver, já que parecia entediada com o assunto. Quando notou nossas feições seu queixo foi ao chão, mas logo seu sorriso desapareceu. Ela se aproximou de nós dois, com uma careta de desgosto, e soltou a pérola:

— Não me digam que meus sobrinhos também vão ter nomes de estrelas ou de constelações. Eu juro por Merlin que se daqui vinte anos eu tiver que ouvir uma história parecida com a que eu acabei de ouvir eu vou vomitar. 

— Acredite, Lily, eu tenho bom gosto. Como você claramente pode ver. — Rigel sorriu e olhou para mim, mas logo desviou para seu terno, fazendo um gesto para exibi-lo.

— Algel! — Rose gritou, puxando Lysander pelas mãos e depois nos envolvendo em um abraço molhado, por conta das lágrimas que ela começava a derramar. — Nunca duvidei!

— Que álcool em gel, Rose? — Lysander perguntou, tentando tirá-la de meu pescoço. 

— Muito melhor que Rigus. — Dominique se intrometeu, arrastando Roxanne consigo. — Al, como você se sente sendo tipo a terceira opção de Weasley-Potter do Rigel? 

— Dominique, você é muito inconveniente. — Roxy beliscou a prima e sorriu sem jeito para nós dois. — Desculpe por isso, mas estávamos quase fazendo apostas de quando vocês dois iriam se resolver, porque a tensão era nítida. 

— Puta merda, Rose! — a loira resmungou e vimos que Rose havia vomitado em seus pés. 

Uma confusão se formou, atraindo James e Fred que conversavam com duas garotas ali perto e logo havia um falatório incessante do qual eu já não conseguia distinguir mais nada. 

Rigel começou a rir, levando à mão ao rosto.

— Por Merlin, onde eu fui amarrar meu hipogrifo? 

— Citando Grindy-lows. — observei sorrindo. — Fiquei sabendo que eles vão fazer um show em Portugal daqui duas semanas. Um pouco depois do seu aniversário. 

— Quanto mais longe dessa confusão, melhor. — ele lambeu os lábios, aproximando-se do meu ouvido. — E não seria de todo mal passar uns tempos sozinhos fazendo algo que os dois gostam, pra variar. 

— Hm, não ter muitas coisas em comum talvez seja um problema. — observei rindo e Rigel fez um biquinho, pensando por um instante.

— Eu consigo listar algumas coisas que nunca falamos a respeito mas com toda certeza nós dois gostamos.

O olhei incrédulo, com a consciência de eu deveria estar mais vermelho que os cabelos de Lily, e Rigel soltou uma gargalhada alta.

— Você pensa muito mal da minha pessoa, Potter. Eu estava me referindo a gostos por comidas, já que notei que você é bem chegado em coisas apimentadas, como eu, ou hobbies, como xadrez bruxo. — ele ficou em silêncio por alguns segundos, mas abriu um sorriso. — E beijos, claro. 

Apertei suavemente sua mão e retribui o sorriso. Se aquilo iria dar certo, só o tempo e os astros diriam. No momento eu só queria beijá-lo de novo e de novo. Como se não houvesse amanhã.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

A inspiração veio DO NADA e, muitas palavras depois, eu sinto que finalmente consegui dar o destaque que o Al merece. Ele é um dos personagens da next gen que eu mais amo e nunca havia escrito dessa forma sobre ele. Quis que fosse algo especial e fiquei bem feliz quando consegui visualizar a jornada do Albus. No fim das contas ele fez o próprio destino. Escolheu se arriscar com Rigel. Sobre a pergunta que Rigel fez: é um segredinho só deles hihi
Considerações sobre o que eu acho que rolou paralelamente: em algum ponto talvez Alice tenha aceitado sair com James, depois que ele finalmente aprendeu a tomar decisões. Rose certamente vai viver a vida e eu tenho um palpite de que talvez Scorose não tenha morrido totalmente, mas aí vocês podem fanficar à vontade. Tudo é sobre dar tempo ao tempo. A relação dos irmãos Potter é basicamente uma relação de irmãos da vida real: tem seus altos e baixos, mas sei que Albus agora está muito mais aberto a aceitá-los em sua vida. O QUÃO FOFOS DEAN E SEAMUS SÃO? MUITO, NÉ? Aliás Lysander e Justin podem não ter tido muito destaque aqui, mas imagino que eles tenham um daqueles romances super fofos, ao passo que ALGEL/RIGUS é totalmente cheio de tiradinhas e muito fogo. Lily Luna aqui é uma preciosidade, adorei escrevê-la.
Espero que tenham gostado dessa fic ♥ Ela é meu nenê oficial, não sei que quero dizer adeus logo haha Sou imensamente feliz por ter participado desse projeto!
Obrigada a todos que leram até aqui ♥
Beijos



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The Answer Is In The Stars" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.