Skinny Love escrita por Baby Boomer
Notas iniciais do capítulo
Capítulo HOT HOT HOT HOT!
Espero que gostem ♥
Eles ainda estão na Capital.
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vejo vocês nas notas finais!
POV Katniss
Meus pesadelos me atacam à noite. Rever a Capital, toda reconstruída, rever a mansão em que um dia morou Snow, rever as ruas em que quase morri diversas vezes… Peeta tem sido mais forte que eu.
— Katniss, Katniss… tá tudo bem – ele fala, enquanto eu acordo amedrontada, gritando como uma louca. – Foi só um pesadelo.
Estou trêmula dos pés à cabeça. Eu me sento, buscando ar, e sinto as mãos de Peeta nos meus ombros.
— Peeta, eu p-preciso sair daqui.
Eu me levanto e ponho o roupão que está em cima da poltrona no canto do quarto. Em seguida, vou para a varanda. Peeta vem logo depois, só de cueca. Sinto sua presença atrás de mim, mas tudo o que consigo olhar é o céu e as luzes dos prédios.
— Não é esquisito? – pergunta ele, olhando para o céu escuro. – As luzes da Capital são tão fortes que não conseguimos ver as estrelas.
Bastou ele dizer isso que uma estrela cadente passa voando no céu. Eu fico surpresa.
— Faça um desejo, Katniss.
Desejo mentalmente ter Peeta para sempre ao meu lado.
— Qual foi o seu? – pergunto.
— Passar todos os dias do resto da minha vida com você.
— Você já me disse isso uma vez, antes do Massacre Quaternário.
— Estou dizendo de novo.
Eu suspiro, e deixo que Peeta me abrace por trás. Ele une suas mãos na minha barriga, e eu ponho as minhas mãos em seus braços.
— Os Distritos jamais serão como a Capital – ele diz. – Olha só esse luxo… esses prédios, essas construções, essas luzes… vai sempre haver diferença.
— Eu não ligo. Pra mim, o nosso Distrito é bem acolhedor. Não quero vir morar na Capital.
— Você sabe que eles nos arranjariam um lugar bastante bom aqui. Nós merecemos.
— Mas eu não quero – repito. – Quero ficar no 12 com você, com Haymitch, com a padaria… com a floresta e meu arco.
— Tudo bem – ele sussurra no meu ouvido, e o ato me dá arrepios. – Vai ser assim. Eu prometo.
— Você não tem como prometer isso, Peeta. Podem acontecer tantas coisas…
— Nada de ruim vai acontecer. Por que aconteceria?
— Porque eu atraio essas merdas o tempo todo! – desabafo. – Porque eu carrego comigo a morte de centenas de pessoas, a morte da minha irmã, dos meus amigos, de diversas crianças… eu sou o motivo de elas estarem mortas.
— Katniss…
— Eu tenho que aprender a viver com essa culpa. Ou morrer – eu choro –, pular agora mesmo dessa varanda, aqui e agora.
Peeta me abraça com mais força, para que eu não faça o que acabei de ameaçar fazer.
— Você é mais forte que isso – ele diz. – Você é a pessoa mais forte que já conheci, Katniss.
— Peeta…
Eu me viro em seus braços para olhar para ele, que, com uma mão, seca as minhas lágrimas. Ele se aproxima para me beijar. Esse é um beijo molhado, salgado de lágrimas, mas inteiramente delicado.
— De todas as coisas que já falei, só tenho certeza de uma – digo, seu nariz colado no meu. – Eu te amo, Peeta.
Ele arfa, emocionado.
— E a recíproca é verdadeira – confirmo. – Eu amo você. Eu amo você…
— Então vem cá.
Ele me puxa para dentro do quarto, que está quentinho e aconchegante, e começa a tirar meu roupão. Eu estou apenas com a roupa de baixo, mas isso já é comum entre mim e Peeta.
— Peeta…
— Shhh – ele chia, jogando o roupão em qualquer canto.
Ele me beija, calma e amorosamente, suas mãos no meu queixo. Há tanto amor nesse gesto que meu peito esquenta. Uma sensação calorosa invade meu corpo, e eu não consigo explicar de onde ela vem. A língua de Peeta pede passagem e eu a concedo, guerreando sua língua com a minha. Eu subo uma das minhas mãos para os seus cabelos e a outra para suas costas, E Peeta me puxa pela cintura para mais perto dele. Nossos corpos seminus estão colados um no outro. Sinto o calor da barriga de Peeta na minha, e tenho vontade de me fundir a ele, que aperta minha cintura. Aos poucos, suas mãos vão descendo até chegarem no meu bumbum. Peeta hesita por um instante, mas, como não faço nada além de retribuir o beijo, ele as deixa ali e dá uma apertadinha de leve. Eu solto um gemido contra os seus lábios.
— Você… quer? – ele pergunta, seu nariz colado no meu. Estamos arfando. – Quer continuar?
— Quero – digo com firmeza. – Quero, sim.
— Não vai dar pra reverter isso depois que acontecer, Katniss.
— Eu sei. Eu sei.
Eu boto as mãos para trás das minhas costas e abro o fecho do sutiã, que jogo para o lado e que cai em cima da poltrona. Peeta me observa. Suas mãos vão até os meus seios, acariciando-os, e eu arfo com a sensação de tê-lo tocando um dos pontos mais sensíveis do meu corpo. Eu jamais senti algo assim antes. É tudo completamente novo.
Eu volto a beijá-lo, mas dessa vez desço o beijo até seu pescoço, que tem um cheiro maravilhoso. Dou uma pequena chupadinha ali, e Peeta suspira, suas mãos descendo para meu traseiro, sendo que, dessa vez, suas mãos vão por baixo da minha calcinha. Ele me puxa vagarosamente até a cama, onde me deito. Abro as pernas para que ele fique no meio, e então sua boca vai para um dos meus seios, chupá-los. Eu arqueio as costas, tamanho o meu prazer.
— Ah, Peeta… Peeta…
— Sou todo seu, Katniss, todo seu…
Sua língua vai descendo dos meus seios para a minha barriga, e eu arfo. Ele faz desenhos nela, deixando-me louca com a sensação. O rastro de saliva proporciona uma sensação que não sei se consigo definir, mas é bom, é muito bom. Sua língua para quando chega ao cós da minha calcinha.
— Tem certeza? – ele pergunta, e eu assinto. – Tudo bem.
Ele tira vagarosamente minha calcinha, olhando para todo o meu corpo. Eu deveria me sentir acanhada, mas não me sinto. Pelo contrário. Quero que Peeta tenha cada centímetro do meu ser.
— Tão linda… você é tão linda, Katniss.
Ele deita por cima de mim e me beija calorosamente. Sinto meu corpo ferver, arder em chamas. É uma sensação tão boa e única que não consigo fazer nada além de gemer e arranhar as costas de Peeta. Quero fazê-lo arder também.
Uma de suas mãos desce até a minha intimidade, tocando em um ponto extremamente sensível. Eu solto um gritinho.
— Peeta – digo, surpresa.
— É bom?
Eu faço que sim, e seus dedos se movem ali. Eu arfo. Céus…
Quero Peeta dentro de mim. Quero isso agora.
— Peeta, tira a cueca.
Ele me olha com incerteza, mas a minha cara demonstra exatamente o contrário. Ele se levanta e tira a cueca. O que eu vejo vai além de qualquer coisa que imaginei. É maior do que eu previa. Peeta é lindo, inteiramente lindo.
Voltando para cima de mim, ele me dá um único beijo nos lábios. Um beijo delicado.
— Pode doer um pouco – avisa.
— Tudo bem.
Ele começa a entrar em mim, e sinto algo dentro de mim arder. Vagarosamente, Peeta vai entrando, cada vez mais, e sinto uma dorzinha aguda em determinado momento.
— Céus, Katniss – ele geme. – Você é apertada.
— Isso é bom?
— É mais que bom.
Quando menos espero, Peeta está inteiramente dentro de mim. Eu me adapto a ele rapidamente, e assinto. Ele entende o que quis com isso. Significa que ele pode começar a se mover.
Quando começa, ele vai e vem bem devagar, mas não se aguenta e aumenta o ritmo. Eu sinto um prazer que nunca senti antes. É algo totalmente novo.
As mãos de Peeta procuram as minhas e as seguram na altura dos meus ombros. Nós dois soltamos gemidos. Não demora muito para Peeta soltar um grito e parar de se mover. Ele desaba sobre mim, arfando. Atingiu o clímax, mas ainda permanece dentro de mim.
— Céus, Katniss… isso foi… maravilhoso. Mas você não, você não s…
— Posso sentir depois – falo. – Temos muito tempo pela frente.
Peeta sorri.
— Você já está pensando na próxima vez? – pergunta, malicioso.
— Sim. Temos todo o tempo do mundo.
— Eu te amo. – Ele sai vagarosamente de dentro de mim. – Eu te amo tanto…
— Eu também. Sempre.
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