Os 7 Cristais - A herdeira da fênix escrita por Maiko


Capítulo 3
Capítulo 3




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— Eu sou um detetive, não babá! Qual é?!

— Já chega! Chegamos, não quero ouvir uma reclamação a respeito, entendeu?! –Disse autoritário, agora estacionando o carro –Rika, fique com a mamãe –Mandou

— Tá –Respondeu a menina com um sorriso

Agora a família entrava no palácio das águas. Ao entrar, encontraram os demais no saguão, enquanto Saya tinha um expressão enfurecida em seu rosto, ainda inconformada de como haviam deixado sua filha sozinha após um atentado como o da noite anterior.

— Sayo, eu sinto muito –Cumprimentou Tsuchii, agora retirando os óculos escuros –Não se preocupe, nós faremos até o impossível para traze-la de volta

— Obrigada Tsuchii –Agradeceu a mesma

Durante o dia, Ken e Tsuchii arquitetaram um plano de resgate, para que assim, no dia seguinte, partissem atrás da filha da guardiã do fogo. Agora de noite, após o jantar, Misaki agora se encontrava sentada no banco em meio ao jardim.

A mesma não conseguia entender o que se passava pela cabeça do pai. O que fazia o mesmo pensar que ela não daria conta daquela missão? Era absurdo ela não poder ir atrás da amiga.

Não demorou, a mesma viu Ren parando do seu lado, ainda com a mão nos bolsos da calça jeans, perguntando:

— Também está revoltada por não estar participando da missão?

— É injusto eles não nos deixarem participar. Vivem nos cobrando e quando podemos colocar em prática, eles nos proíbem…

— E o que acha de fazer o mesmo que o Hiroshi? –Perguntou com um meio sorriso

— Mesmo se sairmos agora, não vamos conseguir alcança-los, Hiroshi está muito adiante –Respondeu a mesma desanimada.

— Eu tenho uma ideia –Respondeu com um meio sorriso

— Hein? –Perguntou sem entender

Agora em seu quarto, Ken saia do banho e começava a se trocar. Dá porta da sacada, o mesmo viu Yuu sobrevoando os céus. Não demorou para que o mesmo saísse correndo do quarto, correndo até o quarto da filha:

— Misaki!

Ao ver o quarto da filha vazio, o mesmo saiu e bateu na porta do quarto de Ren. Como ninguém abria, o mesmo abriu e para a sua surpresa, o quarto estava vazio.

Não dá para acreditar!—Pensou enfurecido caminhando até o quarto de Tsuchii

Logo o detetive bateu na porta do quarto do amigo, que não demorou para abrir.

— Qual é o problema? –Perguntou ainda sonolento

— Agora são cinco –Avisou enfurecido

— Cinco? Do que você está falando? –Perguntou Tsuchii sem entender

— Ren e Misaki foram atrás da Saya –Explicou aborrecido –Levaram o Yuu junto

Neste momento, Tsuchii despertou rapidamente, arregalado os olhos. Enfurecido o mesmo, pediu ao amigo:

— Vá se arrumar. Nós vamos agora atrás dos três

— Tá –Concordou –Te vejo lá embaixo

Agora Tsuchii entrava em seu quarto e ainda sussurrando, para não acordar a filha, chamava Midori:

— Midori

— Hm? Espero que tenha um bom motivo para me acordar –Murmurou ainda sonolenta

— Ren me desobedeceu e foi com Misaki atrás de Saya –Avisou seriamente

— O que?! –Sussurrou, ainda surpresa –Aquele moleque…

— Eu e o Ken vamos atrás deles –Avisou depositando um beijo em seus lábios

— Tá, tome cuidado – Pediu ainda preocupada

Não demorou para que Tsuchii se arrumasse e logo encontrasse com Ken no saguão.

No dia seguinte, já no país do fogo, Akuma pousava no meio da mata. Yasui agora pegava Saya, ainda adormecida e entrava em seu esconderijo, dentro de uma caverna. Sem demoras, o mesmo passou entre seus aliados, que ainda em silêncio observava carregando a garota.

Ao chegar em seu quarto, o mesmo deitou a sobrinha neta em sua cama. Não demorou para que a mesma, ainda que lentamente, despertasse sobre a sua cama.

— Hm?

— Você pegou no sono –Respondeu sentado na cadeira ao lado de sua cama –Está com fome?

Logo a mesma se levantou e perguntou seriamente:

— Qual é a sua? Me sequestra e agora me trata como se eu fosse uma princesa? O que quer afinal?

— Eu já disse –Respondeu –Eu preciso das cinzas da fênix, será que não entende?

— Eu não tenho essa fênix e não sei nada a respeito disso!

— Amanhã veremos se não –Respondeu indiferente –Eu vou descansar, aconselho você a fazer o mesmo –Se levantou e caminhou até a porta

Agora Yasui se retirava do quarto, deixando Saya pensativa no quarto. A mesma não sabia como podia dar o que ele desejava, não fazia ideia de como despertar essa tal de fênix. De qualquer forma, ela precisava dar um jeito de escapar.

Não demorou para que a mesma se levantasse da cama e agora se colocasse em posição de batalha diante da porta. Agora a cantora tentava derrubar a porta com um soco, mas não funcionou, então a mesma começou a tentar derruba-la com uma sequência de chutes e socos.

Durante horas, Saya tentou todas as formas de destruir o quarto ou as parede, mas nada adiantou, então a mesma começou a gritar batendo na porta:

— Me deixa sair, Yasui! Me deixa sair!

A princesa do fogo era completamente ignorada por Hi Yasui, que agora bebia junto dos seus subordinados:

— Senhor Yasui, não quer que eu de um jeito nesta garota?

— Deixe-a gritar –Respondeu calmamente

—S-Sim senhor…

Enquanto isso, seguindo a energia de Akuma, Hiroshi se encontrava próximo do esconderijo de Yasui, muito embora não soubesse disso. O esconderijo do ex-guardião não era visível, pelo contrário, era quase impossível localiza-lo por conta da camuflagem que utilizavam na entrada do esconderijo.

Hiroshi estava angustiado, ele não sabia explicar, mas se algo acontecesse a sua amiga, ele jamais se perdoaria. Quando ele lembrava de Sora, dizendo aquelas coisas para impressa, como se fosse algum tipo de herói, seu sangue fervia.

Se aquele sujeito realmente amava a princesa do fogo, então porque não se ofereceu para ficar ao seu lado? Por que não a vigiou para que nada acontecesse à ela? Isso enfurecia o rapaz de forma, que ele sentia vontade de acerta um soco na cara do namorado da amiga.

Não demorou para que o rapaz escutasse algo vindo do meio da mata, tirando-o de seus pensamento. Rapidamente o jovem se escondeu atrás da árvore, tentando encontrar alguma pista que levasse até a Saya. Afinal, podiam ser aliados de Yasui.

— Já faz meia hora que a garota está socando a porta –Comentou um dos aliados do ex-guadião

— Não entendo como o senhor Yasui não a calou ainda –Comentou o outro aliado –Minha cabeça está explodindo com aqueles gritos

— O senhor Yasui adquiriu um alto-controle com o passar dos anos –Riu debochado –Aquele cara já viu coisas, que nenhum de nós imaginou ver

— Fala da destruição do país da luz?

— Não apenas isso –Respondeu –Ele deve estar beirando os 100 anos

Ao ouvir aqueles comentários, Hiroshi pensou no pior. Ele precisava se apresar para salvar a garota, mas como faria isto? Ele não fazia ideia. De qualquer forma, para Saya não conseguir destruir uma porta, então a mesma não era feita de qualquer material ou estava envolvida por uma espécie de barreira de energia. Desta forma, não adiantaria tentar salva-la naquele momento, provavelmente, o esconderijo estava envolvido com a mesma barreira.

Não demorou para que alguém atrás do mesmo perguntasse:

— O que faz aqui?

Assustado, Hiroshi olhou para atrás e se deparou com Keiichi. Ambos agora se encaravam, Keiichi indiferente, enquanto Hiroshi desconfiado.

— Eu não pretendo voltar –Sussurrou para que não fossem pegos

Keiichi ainda indiferente deu as costas, enquanto pedia:

— Me siga

Afastados da zona do esconderijo de Yasui, Keiichi ascendeu uma fogueira e colocou uma carne que havia caçado para assar. Sentados em frente o fogo, observando as chamas tomarem conta da lenha, ambos esperavam o outro quebrar o silêncio.

— Pode relaxar –Respondeu Keiichi indiferente –Eu não pretendo leva-lo de volta ao país das águas

— Como é? –Perguntou Hiroshi sem entender

— Já faz um tempo que eu senti a sua presença –Respondeu –Mas acho que assim como eu, você deve ter os seus motivos para vir atrás dela, não é?

— Motivos? A sua mãe está muito preocupada, sabia? Não podia simplesmente…

— Está tentando me enganar ou enganar a si mesmo? –Perguntou

— Do que está falando? –Perguntou sem entender

Agora Keiichi soltava um leve sorriso debochado, enquanto virava a carne para que assasse no outro lado.

— Você sente ciúmes da minha irmã, teme que algo possa acontecer a ela, seja magoando-a ou ferindo-a fisicamente –Comentou

Hiroshi agora arregalava os olhos, sentindo como se o escudo que tivesse criado em volta de seus sentimentos pela Saya, tivesse sido quebrado facilmente. Sua face agora estava vermelha, enquanto que o mesmo tentava de todas as formas disfarçar o que estava sentindo naquele momento.

— E-Eu não sei do que está falando… nós apenas crescemos juntos…e…

— São amigos? Arriscaria a sua vida por um amigo? Desta forma? –Perguntou –Eu sei, melhor do que ninguém, o que somos capazes de fazer por alguém que a gente ama –Respondeu encarando as próprias mãos

Agora Hiroshi encarava Keiichi, tentando entender o que o mesmo estava querendo dizer. Logo o mesmo começou a se perguntar, se aquele ferimento em seu olho direito tinha alguma relação com alguma pessoa de seu passado.

— Keiichi…você já se apaixonou? –Perguntou –Já se sentiu angustiado por alguém que ama?

— Pode-se dizer que sim –Respondeu

— Essa cicatriz que você esconde com esse tapa-olho…você a conseguiu lutando por esse alguém? –Perguntou

— Sim –Respondeu colocando a mão sobre o tapa-olho –Mas eu ainda assim não consegui salva-la…apenas tive que aceitar a minha derrota e seguir em frente

Ainda encarando Keiichi, tentando entender os sentimentos do irmão de sua amiga, Hiroshi temia em perder a Saya. O mesmo não entendia aquela mistura de sentimento em seu coração, estava tudo tão confuso dentro de si, dentro de sua mente.

— Não tenha medo –Orientou Keiichi vendo a expressão aflita do rapaz –Hiroshi, você pode ajudar a Saya, você pode impedir Yasui, eu sei disso

— Se eu fosse você, não depositária tanta confiança em mim…

— Você podia ter feito o mesmo que o Sora –Respondeu seriamente –Dar entrevistas há imprensa por salvar os competidores naquela corrida, utilizando o Ryu no Mizu para apagar o fogo; mas você escolheu correr atrás da minha irmã, assim que soube que a mesma fora sequestrada, não é, D.W? –Perguntou encarando-o

De olhos arregalados, Hiroshi encarava Keiichi, se perguntando como ele havia descoberto a sua verdadeira identidade. O rapaz havia tomado todos os cuidado necessários para que não fosse descoberto por ninguém, então como Keiichi havia conseguido desmascará-lo? Não havia como o mesmo fazer isso.

— Está surpreso, não é? Em meio ao desespero por tentar salvar Saya, você esqueceu de trancar a porta do vestiário. Enquanto você se trocava, eu entrei e o vi tirando o capacete e o macacão de corrida. Hiroshi, você deve amar muito a Saya, para ter sido tão descuidado –Respondeu

— Talvez você esteja certo –Respondeu dando um meio sorriso, notando que não adiantava mais esconder a sua identidade –Eu amo corrida, desde que eu era um menino, porém, eu nunca tinha tempo para me dedicar, por conta do treinos e dos compromissos da família real. Então eu decidi sair escondido para praticar, mesmo com a menoridade. Comecei a participar das competições como D.W, mas não imaginei que ficaria tão famoso. Então tive que revelar ao Ren a minha identidade e eles esconde os meus prêmios em um galpão. Finalmente eu estava fazendo algo por mim mesmo, sem a influência da realeza; era o meu próprio império se formando. Mas quando eu vi a sua irmã sendo sequestrada por Yasui, quando eu vi o descaso de Sora para com ela, eu não pensei duas vezes antes de segui-los. Durante a noite, algo me mandava ir ver com ela estava e quando cheguei… ela não estava mais lá…

— E então você os seguiu?

— Sem pensar duas vezes –Respondeu –É como se esse sentimento me dominasse, me controlasse por completo. Eu nunca fui domado por ninguém; mas esse sentimento que eu tenho por ela…é algo que eu não consigo controlar…não mais…

— Eu entendo –Respondeu –Quando eu era garoto, eu tinha o sonho de ser um jogador de futebol. Praticava todos os dias no palácio, os meus pais ficavam enfurecido porque eu sempre quebrava os vasos do palácio. Ele leva vida de um jeito leve, descontraído; mas tudo mudou quando eu conheci uma garota. Sem que eu notasse, comecei a passar mais tempo com ela, nós conversamos, brincávamos, eu até ensinava alguns passe de bola para ela, mas um dia…

Logo Keiichi começou a se recordar do dia em que Tomoka despertou o seu lado sombrio, então e da batalha que tiveram anos atrás, quando Hiroshi era apenas um bebê. O irmão mais velho de Saya sentia-se inútil mediante aquela situação. Não demorou para que o mesmo desviasse o assunto e aconselhasse Hiroshi:

— Você só conseguirá resgatar Saya, se primeiro resolver os conflitos dentro de si, em relação ao que sente por ela. Do contrário, não encontrará algo que o motive a salva-la

— Keiichi

— É melhor comer, vai precisar de energia para derrotar Yasui amanhã

— Tá –Concordou

No dia seguinte, no esconderijo de Yasui, em um quarto, Saya estava adormecida sobre a cama, agora com os punhos vermelhos e machucados de tanto socar a porta, na tentativa de derruba-la.

Lentamente a mesma abriu os olhos, ainda acordando. Agora a mesma se levantava e encontrava Hi Yasui sentado na cadeira ao lado, aparentemente adormecido.

Essa era a oportunidade de Saya, ele podia golpeá-lo e fugir escapar daquele esconderijo onde estava sendo mantida como refém. Discretamente a mesma fechou os seus punhos, mas quando estava prestes a golpear o ex-guardião, o mesmo avisou ainda de olhos fechados:

— Nem pense nisso

— Hein? –Perguntou sem graça

— Acha que eu sou tão idiota, para dormir com você ai do meu lado? –Perguntou abrindo os olhos e encarando-a seriamente – Mas já que acordou, acho que já podemos seguir em direção ao vulcão

— Hein?!?!?

Enquanto isso, sobre voando os seus do país do fogo, Misaki se encontrava adormecida sobre Yuu, enquanto Ren a observava. Logo Yuu começou a sentir um forte cheiro de pólvora, então começou a espirrar, ainda que sem parar.

— Yuu, qual é o seu problema?! –Perguntou Ren se segurando e tentando segurar Misaki que ainda estava adormecida, quase caindo do dragão

Logo o mesmo se transformou em um humano, fazendo com que ambos caíssem em direção ao chão. Imediatamente, Ren pegou Misaki, abraçando-a para que não sentisse tanto impacto. Aos poucos a mesma foi despertando, até ver que estava sendo abraçada pelo amigo.

O que?

Quando a mesma olhou para baixo, sua ficha havia caído. Ambos estavam prestes a esborrachar no chão, então a mesma comeu a gritar desesperada, batendo na cara de Ren:

— Calma! Calma!

Antes que atingissem o solo, Yuu em sua força humana os abraçou, diminuindo o impacto.

No solo, em meio a poeira, os três tossiam. Sem demoras, Yuu perguntava:

— Vocês estão bem?

— Bem uma ova! –Gritou Ren enfurecido –Que ideia foi essa de virar humano agora?! A gente quase morreu sabia?!

— Eu senti um forte cheiro de pólvora, isso atacou a minha rinite –Explicou

— Pobrezinho –Disse Misaki acariciando a sua cabeça

— Pobrezinho nada!

— Escuta aqui seu moleque, eu nunca disse queria participar dessa missão! Aliais, vocês se atreveram a colocar rédeas na minha boca! Eu nunca vou perdoar isso! Nunca! –Gritou enfurecido

Não demorou para que o grupo visse um grupo de bandidos, aliados de Yasui se aproximar, cercando-os. Apreensivos, os três assumiam posição de batalha, se preparando para o combate.

— Acho que nós fomos pegos –Comentou Ren com um meio sorriso

— Eu também acho –Respondeu a amiga com um meio sorriso –Estou animada…

Não demorou para que um dos bandidos começasse a correr em direção a Misaki, mas sem pensar duas vezes a mesma deu um chute em seu estomago. Quando o outro tentou acerta-la por trás, Yuu o segurou com suas mãos e o lanço contra a árvore. Já Ren, agora chutava outro bandido e em seguida acertava outro com um soco.

Em dez minutos o grupo acabou com aquele pequeno grupo, mas não sabiam que toda aquela área estava cercada pelos aliados de Yasui. Ainda seguindo a energia de Hiroshi, Misaki comentava com Ren e Yuu:

— Acho que essa pólvora foi proposital. Yasui sabe que estamos aqui –Respondeu

— Pare que sim –Respondeu Ren –E não é só ele… -Comentou pensativo, olhou para trás. Espero que esteja preparada para o nosso castigo, Misaki

— Não seria o primeiro –Respondeu a garota confiante

Enquanto isso, mais adiante, Hiroshi e Keiichi estavam à espreita, esperando Yasui sair de seu esconderijo com Saya. Não demorou para que ambos o vissem, arrastando Saya por uma corda, como se fosse um animal.

Desgraçado… —Pensou Hiroshi quase partido para cima do ex-guardião

— Calma –Sussurrou Keiichi colocando a mão em seu ombro

Ainda controlando sua energia, ambos seguiam o guardião até o alto do vulcão. Algumas horas depois, Yasui chegou ao topo do vulcão onde faria a cerimônia de invocação da fênix.

Está era uma cerimônia lendária, onde o tio-avô de Saya dependia de uma alta temperatura e uma grande energia para que a fênix se manifestasse. Antes de raptar Saya, o mesmo a rondava e notou a grande energia que a mesma tinha dentro de si. Desta forma, jogando Saya dentro daquele vulcão cheia de lava, despertaria os verdadeiros poderes da jovem, fazendo com que a cinzar que a mesma carregava em seu organismo, fizesse com que a fênix renascesse novamente, derrubando uma grande quantidade de cinzas.

— O que pretende? –Perguntou Saya –Eu não sei como conseguir estas cinzas! Esqueça isso!

— Você não precisa saber –Respondeu empurrando-a para a ponta do vulcão –Basta saltar –Mandou

— O que? –Perguntou tremula, olhando para a lava no fundo daquele vulcão –Ficou louco?! –Perguntou se virando


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