The 100 1ª Temporada escrita por Leidiani Almeida


Capítulo 4
Capitulo 3 - Jogados para Morrer


Notas iniciais do capítulo

Ei pessoal tudo bem?
Para quem está suas expectativas?

Boa leitura.



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Enquanto Clarke e Monty estavam dentro da nave tentando ajuntar ideias para fazer o rádio comunicador funcionar, do lado de fora a multidão arrastava os dois garotos que acabavam de sair de uma briga. Quando se aproximaram perto da nave lançaram Wells sobre o chão. O moreno estava com rosto sangrando, alguns arranhões em partes do corpo por ter rolado no chão. Enquanto isso traziam Bellamy quase arrastado também para mesmo local, os deixando frente a frente novamente. Era como se todos ali só quisessem ver os dois literalmente se matarem. 
— Vocês precisam ajudar meu irmão. - gritou Octávia aleatoriamente para qualquer um que estive ali.
Wells estava ofegante o encarava com tanta raiva, como se todas as suas desafensas tivessem encontrado o lugar perfeito para termina-lás. 
— Vamos acabar com isso. - disse Bellamy se levantando com dificuldade, já que também tinha os mesmos machucados que o outro garoto. 
A multidão que os assistia vibrava pela posição do garoto, o achando um ser admirável. Era claro que muitos ali não gostavam de Wells, por ser exatamente filho do Chanceler Jaha.
O moreno se recompôs e em um suspiro pesado e levantou. Encarou Bellamy disposto a também encerrar aquilo entre eles, quando de imediato ele tentou acertar-lo com golpe de direita. Bellamy rapidamente desviou e o chutou o derrubando com toda força no chão. 
— Para com isso Bellamy! - gritou a irmã em desespero. - Você vai acabar matando ele. 
— Será um prazer. - dizia o menino já com as mãos grudadas na jaqueta de Wells. - Isso é pelo o que seu pai fez com minha mãe. 
Bellamy o acertou testa a testa e o golpe foi tão impactante que Wells, sentiu uma ardência e logo em seguida o sangue começou escorrer.
— Já chega! - gritou Clarke saindo correndo da nave. 
Bellamy viu a garota chegando percebendo que era hora para recuar. 
— Wells? - a loira viu menino estirado no chão com rosto coberto de sangue.
— Que merda está acontecendo aqui? - disse Monty logo atrás da garota também se abaixando para ver o moreno.
— É isso que vocês chamam de serem livres? - Clarke levantou e observou todos ali que antes barulhentos, agora apenas estavam em silêncio. - Querem matar uns aos outros?
— Só estava dando uma lição para ele não se esquecer que aqui não é arca. - Bellamy se pronunciou e foi para lado de sua irmã.
— Sério? - a loira o olhou com tom irônico. - E vocês acham que estamos aqui por qual motivo? Por que fomos escolhidos para salvar a nossa raça? - ela agora olhava para todos. - Acham mesmo que estaríamos vivendo nossas vidas em paz na arca nesse exato momento?
— Clarke....- Monty tentou reprende-la.
— O que quer dizer com isso? - Bellamy questionou. 
— A arca está morrendo.
Todos a olhava com espanto demonstrando com toda certeza para a garota, de que realmente ninguém por ali sabia da verdade. Até mesmo na multidão Murphy a encarava com olhar apreensivo.
— Fomos apenas uma solução descartável para eles. E esse deve ser o nosso maior foco agora, não tentar matar uns aos outros como animais. Porque era assim que nos chamavam na arca, de animais, de selvagens, de indomáveis.
— Nós não somos isso. - dizia Octávia.
— Não. - Clarke a olhou. - Tem razão, não somos nada do que eles pensam. Mas, hoje vocês celebram as diferenças e curtem este lugar. Só que amanhã tentam pensar em como vão levar suas vidas para sobreviver neste lugar. Porque este será o único jeito para nós.
— Não voltaremos? - dizia um garoto com óculos sobre sua cabeça encarando Monty. 
— Não. - afirmou Clarke. - Não veremos nossos pais, não saberemos e nem mesmo temos comunicação com a arca exatamente porque alguém quis se livrar de todos nós.
— Chanceler. - afirmou Octávia atenta a suas palavras. 
— Exatamente. - a garota agora apontou para Wells que ainda estava no chão. - Então hoje meus amigos o inimigo de vocês não é um garoto e sim, o mostro que está comandando arca. O mesmo pelo qual é culpado por muitas coisas que todos aqui carregam, o mesmo que enganou nossos pais para nós trazer aqui.
— Temos que aprender a sobreviver. - agora disse Monty caminhando para a multidão. - Temos que unir nossas habilidades para sabermos reergue nossa nave, nos comunicar com nossos pais. 
— Não fomos jogados para viver. - disse Clarke com um olhar perdido. - Fomos jogados para morrer. 
Depois que todos se acalmaram por causa de toda briga, agora os 100 jovens passaram a se questionarem dos motivos pelos quais foram escolhidos para estarem naquela nave para terra. A hipótese de que Chanceler Jaha havia os mandado para a morte foi aceita por quase todos ali, e a missão em entender como cada um acordou dentro da nave começou a ser concretizada por Clarke que com a ajuda de alguns, começou a interrogar cada um para entender o que aconteceu minutos antes de serem dopados. 
Dentro da nave isolado de todos estava Wells, que recebia primeiros socorros de seus machucados no rosto. Harpe estava passando um esparadrapo sobre seus ferimentos mais abertos, enquanto nos outros ela passava algumas pomadas curativas que teria encontrado nas mochilas que estavam na nave.
— Obrigado. - respondeu o garoto com olhar sincero e a menina retribuiu com sorriso. 
Clarke entrou com uma prancheta nas mãos. Parecia estar iniciando uma missão contra o pai do garoto, e agora era claro que ele seria o próximo a ser interrogado.
— Então conseguiu a sua história? - dizia ele fazendo gesto para Harpe se afastar, e assim a menina fez os deixando a sós.
— Vejo que está melhor. - Clarke parou na sua frente.
— Graças a você. - ele parecia realmente agradecido. - Que pena que pelos motivos errados. 
— Wells. Eu só estou querendo ajudar todos aqui. - ela deu um passo mais perto. - Não achei certo o que o outro garoto fez com você. Violência só gera violência e sabe que sou contra isso. 
Ele apenas deu de ombros e ergueu a alça da sua jaqueta a vestindo novamente. Wells era muito mais alto que a loira, tinha uma postura rígida e ombros bem largos assim como os de seu pai. 
— Eles odeiam meu pai pelos motivos errados. Você sabe disso.
— Eles foram feridos Wells. - Clarke defendia suas crenças. - Eles perderam pessoas que amavam, foram acusados por coisas que não foram culpa deles. Tomaram decisões erradas, porque não tinha outra opção.
— Todos nós perdemos alguma coisa Clarke. - Wells agora ficou cabisbaixo. 
— Olha. - ela tocou seu ombro. - Eu espero de verdade que um dia possamos confiar um no outro como em nossa infância.
— Eu duvido. - ele afastou sua mão. - Você não é mais a Clarke que eu conheci.
A loira sentiu aquilo como uma apunhalada sobre seu peito. Engoliu a seco e se mostrou forte, como se suas palavras não tivessem efeito sobre ela. 
— É uma pena. - ela deu passo para trás. - Porque pra mim você ainda é o mesmo. O filho obediente que segue cegamente as ordens do pai. 
— Que assim eu seja então. - ele caminhava para porta quando parou. - Só nunca me perdi de quem eu era só para me sentir melhor e nem mesmo descontei nada em ninguém. 
Quando Wells disse aquilo e saiu daquela sala finalmente as lágrimas surgiram nos olhos da garota, e novamente ela enxergou aquela imensa escuridão que existia dentro de si mesma. 
O moreno saiu e todos os encaravam ainda com aquele olhar de julgamento. Parecia que dali em diante conviver com todos seria uma tortura. Wells então se afastou e ficou perto de uma árvore se sentando para pensar um pouco. 
— Eu sinto muito pelo que aconteceu com você. - Monty se aproximou. 
— Valeu. 
— Eu sei que a Clarke está com raiva, mas logo ela vai pensar melhor e vocês ficaram bem outra vez. 
— Eu não me importo com isso agora. - Wells olhou para o céu. - Eu fiz uma escolha e fiz um juramento e vou zelar por isso. 
Monty também olhou para o céu e agora entristecido começou a se afastar.
— Sinto muito. - Wells dizia baixinho. - Por não ter se despedido. 
— Tudo bem. - o garoto parecia esperançoso. - Sei que nos encontraremos de novo. Não é esse o nosso lema? 
— É. - Wells ficou pensativo e todas as palavras de Clarke encoaram em sua mente. - Nos encontraremos de novo. 
Após o recolhimento de todos os depoimentos possíveis, Clarke analisava qual seria seu próximo passo para derrubar o posto de Jaha. 
— E aí está ela. - Murphy entrou na nave e a encontrou sentada de cara com aqueles papéis. - Conseguiu o que tanto queria?
— De acordo com esses papéis sim. - Clarke os levantou animada. 
— E qual seu próximo plano? Falar para todos prepararem armas para atacar a arca?
— É claro que não. - ela o encarou com espanto. - Não estou os preparando para matar ninguém Murphy.
— Ah claro e qual é o seu plano brilhante? Porque você deixou muitas pessoas lá irritadas. 
— Só contei a verdade para eles. Não menti e fugi para salvar minha própria pele como você. 
— Agora estamos falando de mim? 
— Você iria fugir como um covarde faz Murphy, o que quer que eu pense?
— Eu não posso querer tomar decisões por todos Clarke. Olha lá fora. - ele parecia exaltado. - Está querendo induzir a todos a fazerem guerra com Chanceler. Olha para essa terra, tudo aqui parece ótimo e finalmente temos um lar sem as regras estúpidas de lá.
— Todos tem família Murphy. - Clarke não entendia suas razões. - Nenhum deles pediu para ser mandado para cá. É certo ficar aqui e não ter direito de escolha, de querer ficar na arca ou não?
— E você ficaria lá? Trancada naquela ala oeste sendo dopada somente por defender as coisas que acreditava? 
— Isso não tem nada haver comigo. 
— Não? Tem certeza Clarke? - Murphy parecia a colocar na parede. - E aquele discursinho seu lá fora de que o inimigo era Chanceler. Qual é, quem você quer enganar. Tudo isso é sobre você. 
— Se está achando tão ruim assim sinta-se avontade para ir. - ela deu as costas e voltou a encarar aqueles papéis.
— Tá legal. - ele simplesmente não se importou com suas palavras e saiu dali. 
O garoto saiu e caminhou entre as pessoas até mesmo esbarrar em Bellamy. Os dois trocaram olhares só que Murphy parecia realmente estar cansado de estar ali, foi até pilha de mochilas pegou uma e começou a caminhar.
— Aonde pensa que vai? - questionou Bellamy o seguindo.
— Vou dar o fora desse lugar. 
— Qual é? - ele o segurou pelo braço. - Não pode ir saindo por aí sozinho. Não sabemos o que tem por ai na floresta. 
— Eu não me importo. - Murphy o fez solta lo.
Ele saiu andando por ali sem olhar para trás e Bellamy, ficou muito preocupado. Meia hora depois decisiu ir até o restante dos jovens ali chamando atenção de todos.
— Preciso de voluntários para irem comigo até floresta.
— E o que vamos fazer? - disse o garoto ao lado de Monty
— Vamos atrás de Murphy e trazê-lo de volta. 
— E quem é esse? - Octávia estava sentada ao lado. - Por que devemos nos preocupar?
— Por que caímos juntos nessa nave minha irmã. E eu não sei vocês, mas eu quero garantir que todos nós possamos sobreviver até algum contato com a arca.
— Você ouviu aquela garota. Ninguém se importa com nós.
— Isso não é verdade Jasper. - Monty apoiou suas mãos sobre ombros do amigo. - Precisamos cuidar uns dos outros. - agora ele encarava Bellamy. - Eu vou com você. 
— Obrigado. - Bellamy agradeceu. - Quem quiser venha comigo, quanto mais de nós melhor. 
— Que droga. - Octávia jogou um pedaço de galho no chão e se levantou. 
— Você vai? - Jasper observou a garota. 
— Temos que fazer algo certo? Então que seja isso.
Jasper pareceu idolatrar aquela garota, então a seguiu também se ajuntando aos outros. 
O grupo começou a se movimentar pegando as mochilas com os mantimentos que precisavam. Bellamy orientava a todos antes de saírem deixando claro que não saberiam o que iriam encontrar ali. 
— Eu vou junto. - Finn apareceu entre eles e pediu uma mochila para líder. 
Bellamy puxou uma e o entregou fazendo gesto de agradecimento. Quando todos estavam prontos deixaram claro para os outros não cruzarem a saída após o lago, enquanto não voltassem com Murphy já que o anoitecer estaria próximo. 
— O que está acontecendo? - Clarke saiu e parou ao lado de Harpe vendo o grupo de longe saindo. 
— Bellamy e os outros estão saindo para ir atrás de Murphy. 
— E por que fariam uma loucura dessa?
— Todos estamos preocupados. Só achamos que é bom estarmos juntos no mesmo lugar. - Harpe não a encarava diretamente. 
A garota saiu em disparada até alcançar o grupo. Puxou um deles pelo braço sem fazer com que os outros percebessem. 
— Finn? - Clarke o chamou bem baixinho. - É sério que vai fazer isso? Temos que ficar perto da nave até resolvermos o que fazer.
— Clarke. - ele respirou fundo. - Olha eu super entendo o seu discurso e o que está tentando fazer aqui, mas eu também acredito que se cuidarmos uns dos outros e ficarmos juntos vai ser bom.
— Deixem que vão. - ela deu de ombros. - Murphy só está fazendo isso para chamar atenção. 
— Talvez seja. - ele a olhou diretamente nos olhos. - Ou ele só se sinta ameaço aqui.
Finn se afastou da loira e voltou a se juntar ao grupo que estava a frente. Clarke ficou muito irritada com a atitude dele e quando retomou para trás, Wells a encarava como se gostasse de assistir a fracassando. 
— Problemas?
— Não sei. - ela o ignorou e saiu andando. - Me diga você. 
— Você não consegue controlar todos Clarke. Nem todo mundo vê que estarmos aqui é algo ruim. Todos querem recomeçar.
— E você acha que eu não quero? - ela parou e o enfrentou.
— Você parece estar querendo? - ele cruzou os braços. - Você está cega por uma mágoa que guarda dentro de você. Clarke, não somos culpados pelo o que aconteceu com seu pai.
— Nem pense em continuar...- ela ergueu o dedo dando um sinal para ele e seus olhos encheram de lágrimas.
— Você precisa se libertar ou nunca será feliz novamente.
— Eu quero justiça. - ela afirmou sua posição. - E se ninguém estiver se importando com isso então que vão. 
Clarke o deixou ali sozinho e caminhou novamente até a nave. Wells apenas abaixou a cabeça sabendo que teria sido vencido novamente, mas ele jamais desistiria de trazer a sua melhor amiga de volta.
— Murphy? - Octávia gritava caminhando e olhando entre as árvores.
— Murphy? - Jasper e Monty também o chamavam. 
Bellamy estava a frente caminhando com cautela olhando para todos os lados. O anoitecer caiu rapidamente e eles sabiam, que não poderiam ir para tão longe do ponto inicial. 
A distância entre ponto que caíram e o local onde Murphy já estava, poderia se dizer que a caminhada a floresta a dentro foi bem rápida. Não se poderia ouvir nada além do som dos pássaros ou o balanço das árvores ao movimento do vento. O cansaço já teria tomado conta do garoto e então decidiu parar próximo de uma árvore. Retirou sua mochila pesada das costas e uma garrafa de água fresca, o fez retomar seus ânimos e respirar antes de tirar um cochilo por ali.
Se passaram alguns minutos e o garoto já havia pegado no sono, quando som dos galhos se quebrando o fez levantar assustado. Murphy rapidamente se escondeu entre os arbustos alto e seu coração parecia realmente acelerado. Quando a sombra passou por ele, o garoto saltou tão alto e tão brutalmente que ambos caíram no chão.
— Ah.....- gritou Murphy lhe dando uma chave de braço. 
— Me....- a pessoa se debatia. - Solta...
O garoto estava tão apavorado que usou ainda mais força até que alguém crudou em seu pescoço.
— Murphy! - a voz era finalmente familiar. 
O garoto perdeu equilíbrio e soltou seu alvo, quando encarou a pessoa que o segurava sua expressão ficou até sem jeito. 
— Droga Bellamy! - ele chutou os galhos que haviam ali. 
— Calma. - ele se abaixou o encarando. - Somos nós da nave só estávamos procurando você. 
— E por que diabos vieram em silêncio? 
— Acho que era exatamente para nenhum lunático nos atacar. - dizia Jasper passando suas mãos por seu pescoço.
— Foi mal cara. 
Jasper apenas balançou a cabeça como se estivesse tudo bem, ainda sentindo seu ar voltando lentamente. 
— Por que estava parado aqui? - Octávia o questionou.
— Eu andei muito estava cansado precisava dormir. 
— E não ficou com medo de alguém te pegar ou algum animal aparecer? - Monty agora falava. 
— Não. - ele se levantou e sacudiu sua jaqueta. - E vocês deveriam voltar para nave antes que a loirinha lá surte que saíram.
— Ela já fez isso. - Finn confirmou.
— Precisamos voltar. - Bellamy agora retomava a liderança.
— Eu não vou voltar. 
— Murphy? 
— Tá legal querem realmente saber? Eu não me importo com nada disso, só estou feliz por estar longe daquela droga de arca. Eu sei que vocês tem quem amam lá, só que isso não importa para mim. Então não percam seu tempo comigo e vão.
— Ei. - Octávia tocou seu ombro. - Tudo que temos está aqui. Agora nós somos a família um do outro e temos que nos cuidar.
— Exatamente cara. - Finn se aproximou. - Você até podia ter tido dias ruins lá, mas se ficar sozinho aqui não acha que será sem graça?
— É. - Jasper também falava. - Quem vai brincar de latinha comigo?
Todos tiram de repente e naquele momento Murphy sentiu algo tão estranho. Era como se alguém se importasse consigo e isso não acontecia a muito tempo.
— Talvez Clarke esteja exagerando querendo recrutar todo mundo seja lá para o que for. Mas, qual é cara vamos dar uma chance. Quem sabe não a convencemos de que viver aqui é bom? - Finn lhe sugeriu
— Eu deixo essa missão para você cara. Boa sorte! - Murphy pegou sua mochila e colocou em suas costas.
— Então isso é um sim? - Octávia o encarou esperançosa.
— É. Isso é um sim. - ele bufou por ter sido vendido. - Só que terão que ter algo mais convincente da próxima vez, ok?
— Pode deixar cara. - Bellamy deu tampa em suas costas o puxando para perto. - Agora vamos precisamos unir os outros e começar a aprender a sobreviver. 
— Antes disso temos que derrubar a loirinha esquentadinha. - disse Murphy já caminhando com eles.
— Deixa comigo. - Finn se recrutou. - Eu convenço ela.
— Boa sorte. - todos falaram em um coro.

 


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Notas finais do capítulo

Meu personagem favorito é Bellamy e o Murphy e o de vocês?



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