Candy girl escrita por mjrooxy


Capítulo 4
Fortalecendo a amizade




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Tinha apenas alguns dias que eu e Hinata nos conhecíamos, ou que não era o empecilho para aquele tempo que eu não desgrudava dela ou quanto podia. Finalmente descobri onde era sua sala, por isso todos como manhãs antes do horário e eu até lá para ver e dar o menos um beijo na bochecha. Aliás, Hinata sempre me recebe com um sorriso gigante, antes de dizer: "Que bom te ver, Naruto."

Você não resistiu e deu outro beijo em sua bochecha, na verdade, a vontade que eu tinha era de mordê-la, mas não tem intimidade suficiente para isso, ainda.Assim sendo, por enquanto, eu me congo com um beijo nessa bochecha fofinha e corada. Ah, por falar nisso, obviamente, a notícia de nós dois juntos se espalhar como fogo em palha seca, nenhum outro dia ou todo o colégio comentava sobre o que poderia supostamente namorar, ou que não era bem uma verdade; no entanto, não fiz questão de desmentir. Estava bom demais e Hinata não parecia incomodar também. Claramente, depois disso, os comentários maldosos com relação à Hinata cessaram, ao menos na minha frente, ninguém seriamente ofendido - perto de mim. Também pedi que Hinata me contasse, faça algumas engraçadas ou engraçadas, insista em fazer piadinha com ela quando não estiver presente. No entanto, como Hinata não gosta de gravar, sempre me dizia que ninguém falou nada.

Você seguiu tentando descobrir ou sentir por ela, era confuso, diferente de quem eu julgava sentir por Shion. Que, por ser sincero, era mais atração física mesmo, não me entendam mal. Não que Hinata não me atraia fisicamente, porque poderia mentir se dissesse que é tão fofo e meiga. Por outro lado, eu acho extremamente atraente e desejável, mas não era tão isso que eu gostava dela, quero dizer, gostar do sentido dela ser uma boa garota, boa papo, quando colocava um pouquinho na timidez do lado, entre outras coisas.

O que eu queria dizer com tudo isso, era quando eu via como algo mais precioso, e a nossa relação, apesar da amizade, para mim já representa algo muito importante. Se você deseja tratar e não deixar nada interferir, eu gostaria de conhecer melhor e conseguir obter o sentir-se mais à vontade perto de mim. Porque, de fato, Hinata era muito tímida, talvez fosse por isso que o pessoal pegava tanto por ela, ou que não era um motivo nem um pouco justificável. Por outro lado, nos dias em que os filmes mais próximos, eu senti que a barreira estava bem menor, pois Hinata mostra cada dia se mostra mais relaxado e receptivo com relação a mim.

Eu não sabia o que passava naquela cabecinha, às vezes sentia que gosta de um pouquinho de mim, além da amizade. No entanto, não foi possível afirmar com certeza, também não foi o caso de iludi-la, vejam bem, mas ainda não compreendi o que foi sentido por Hinata. Desse modo, não seria justo que eu avançasse o sinal e depois de um processo, não era isso que eu queria de alguma forma.

Não obstante, também não queria ficar longe dela, não agora que havia encontrado no meio da escola enorme. Eu ainda não entendi como nunca tinha visto, por isso mesmo não deixava escapar, mas, eu tinha que descobrir se ela era uma garota que dançava na cachoeira. Até tentar tocar no assunto, perguntando se Hinata gosta de dançar, não quis ser invasivo e acabou dando um entender que estava sendo confundido - com outra garota, sei lá, pensei que poderia chateá-la. Se ele teve uma coisa que aprendeu na vida, foi que algumas garotas eram mais difíceis, isso foi descoberto com meu padrinho. Portanto, se eu fosse direto ao ponto e Hinata não fosse minha garota, ela poderia achar que me aproximei apenas por isso, enfim. A verdade era que não sabia como agir com Hinata, ela era diferente ao meu ver.

Eu precisava tratar como uma flor, ou tinha uma impressão de que poderia fazer profundamente. Não que eu considere fraco, não era isso. Só que, pelo menos que percebi, nesse tempo que nos aproximamos, Hinata era sensível em demasia. O que não era ruim, apenas uma característica de sua personalidade. Contudo, aos meus olhos, eu tinha que me policiar com ela para não ser bruto e, convenhamos, eu era meio bruto às vezes.

O professor continua a falar lá e eu permaneço absorvido nos meus pensamentos. Só acordei quando você toca em um sinal e pode disparar para fora da sala, atrás da Hinata.

No entanto, quando cheguei no lugar em que costumávamos nos sentar na hora do intervalo para conversar, encontrei dois brutamontes um de cada lado dela. Gelei, porque eram eles, os garotos que eu zoavam na infância, por que eu usava aquele aparelho que amarrava na cabeça, sabe? Cara, eu sofro tanto bullying por causa desse troço, que, em dado momento, fala para minha mãe que não usa mais e fica com os dentes encavalados, ou não sai da casa até terminar o tratamento. Pior, teve uma vez, que eu tinha pegado esses dois e chorava descontroladamente, porque ou cachecol vermelho que eu tinha ganhado do meu finado foi rasgado por pura maldade no processo.

Na época, eu tinha apenas alguns anos e corava, abrindo ou cachecol rente ao peito, pensando em conseguir um show-lo. Quando essa garotinha se aproxima e pergunta a causa do meu choro. Explique o motivo e ela acariciou meu rosto, me confortando oculto com esse simples gesto.

Essa mesma garotinha garantiu que a concertaria meu cachecol, porém, nunca mais vi. Mas, diferente da garota da cachoeira, essa eu não lembra nada significativo da aparência, muito tempo. Também não tinha a pretensão de encontrar ou obter meu cachecol de volta. Acreditar que ela era um anjinho, que foi mandada para mim para alegrar, porque eu me achava um lixo na época, por todos me zoava graças aos meus dentes encavalados.

Por enquanto, ao ver os mesmos dois garotos que me perturbam na infância, ali, ao lado de Hinata, eu queria sair correndo. Porém, não bancaria ou covarde agora, não a deixará sozinha com esses brutamontes, que foram importados - apenas para mim atingir. Pois, atualmente, como eu era modelo e todo mundo gosta de mim, eles não conseguiram criar como antes. E, em certo caso, quando soube de mim e de Hinata, decidi usar-se para esse fim, mas eu não iria deixar.

Contudo, na verdade, não havia um fundo ainda; e, por incrível que possa parecer, esse foi um dos motivos que me fez terminar com Shion. Eu não sabia se ela gostava de mim pela era da eu, ou pela minha popularidade, sabe aquela história do troféu? Pois é. Eu tinha mudado, fiz tratamento para corrigir meus dentes, era alto, modelo, popular ... Agora todas as garotas me querem, inclusive Shion.

Em contrapartida, tinha minhas dúvidas se, por exemplo, eu continuasse estranho, com o aparelho que pegava toda a minha cabeça, se ela ainda gostaria de mim. Aliás, duvidava muito disso. Diferentemente de Hinata, eu poderia colocar minha mão no fogo, de que ela ficaria comigo mesmo se fosse o garoto mais exigente da escola.

Respirei fundo, sentindo meu estômago reagir, lembrando, uma hora para outra, de todo o bullying que sofri durante uma infância. Entretanto, não deixaria de me garantir novamente. Aproximei-me deles, vendo Hinata completamente constrangida e acuada, parecia um bichinho silvestre.

— O que está acontecendo aqui? - perguntei impondo minha voz, para subir mais ameaçador.

— Olha só quem chegou, o popular do colégio. - Gole ironizou. - Estava com saudades de sua estranheza de antigamente, por que está se envolvendo com uma esquisitinha?

— Cala a boca e retira o que disse sobre Hinata. - ordenei incisivo.

— O que? - Yuri retrucou levantando-se.

— Ou vai se arrepender amargamente de ter ofendido-a. - respondi e minha voz soou baixa e grave.

— Virou macho agora? Quem foi que ficou chorando porque, além de levar uns sopapos, teve ou cachecol todo destruído? - Gole jogou na minha cara.

Titubeei por um instante, mas não deixei transparecer.

— Aquele tempo já era, quer comprovar? - desafiei batendo meu ombro no Gole.

— Pa-para, Naruto ... Por favor. - suplicou Hinata com lágrimas nos olhos. - Não brigue por minha causa.

Senti um segundo após uma mão bem miúda segurar minha e vislumbrei Hinata ao meu lado assustado. Ela era tão pequena, eu sentia que era meu dever protegido.

— Tem razão. - respirei fundo e entrelacei nossos dedos. Vamos, Hina. Esses lixos não merecem nossa atenção.

Dito isso, um nível para o jardim e, enquanto as mãos dadas pelo colégio são desfavoráveis, ainda mais certa. Hinata era realmente especial.


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