Sangue de Arthur escrita por MT


Capítulo 10
Ex- Capítulo Extra, mini trechos fofos e engraçados ou apenas aleatórios.


Notas iniciais do capítulo

E aqui só uns momentos aleatórios como diz o titulo.



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Emiya e Pendragon child

— Eli, me ajude a cortar os legumes. 

— Nhão.

Emiya virou-se para a pequena criança que sentada de frente a televisão tentava manter a coluna ereta e imitar o olhar sério e nobre da mãe. Se aproximou por trás e a ergueu no ar, girando-a enquanto a pequena sofria um ataque de risadas.

— Vamos, papai não consegue dar conta sozinho. - disse ao pará-la.

— Mas eu sou herdeira do rei, reis não cozinham. 

A fez rodar sobre o ar e rir outra vez.

— Onde ouviu isso?

— Mamãe, mamão, mão, mamãe. - disse em meio a risadas.

Emiya voltou a pará-la.

— Conversarei com ela depois, mas fique sabendo que mesmo reis cortam legumes. Até sua mãe.

— Sério?

— Muito sério, vamos, temos que preparar algo gostoso pra mamãe.

— Sim.

Algum tempo depois.

— Estou em casa. - anunciou Arthuria enquanto atravessava a porta.

A pequena Eli veio correndo e pulou sobre ela. Logo em seguida Emiya apareceu no corredor. O semblante sério.

— Rei, precisamos ter uma pequena conversa.

— Eh, Shirou?

 

SHIROU, life problem´s

— Eu não me pego estressado por causa de nenhum homem, mas aquela coisa. - disse referindo-se a mosca que costumava aparecer quando ele e Arthuria tinham relações sexuais. - é simplesmente além de irritante. Posso jurar que aqueles zumbidos são na verdade zombarias. ´´Oh lá o pequeno Shirou, hahaha, mal deu três minutos e já tá todo gozado, hahaha!``, ´´Qualquer dia desse eu mostro para a belezinha da mulher dele o que é prazer de verdade!``. Isso me deixa irritado pra caralho.

 — Shirou, você está exagerando. - disse Arthuria. - Se moscas pudessem rir de alguém elas certamente saberiam que você leva apenas um minuto quando eu fico séria.

— Obrigado pelo apoio, querida.

— Não tem de quê.

 

SHIROU, Minha esposa talvez esteja vendo coisas

— Hã? O que foi? - perguntou quando Arthuria fechara abrutamente a porta. - É o rei dos heróis de novo?

— Não, é… acho que vi algo que põe em questão a minha sanidade. 

— Ok… - respondeu se perguntando o que poderia ser. - Quer que eu abra a porta então...?

Ela respirou fundo e virou o rosto. Pôde enxergar a íris daquela que já sentara-se como rei dos cavaleiros no trono de Camelot. Um olhar determinado brilhando sob a luz do sol.

— Eu o farei, é meu dever como cavaleiro dessa casa. 

Mas não conseguiu deixar-se acalmar enquanto assistia o braço dela subir trêmulo até a maçaneta.



TATSUO, roupas curtas

Ela trajava apenas um top sobre o seios, apenas um pedaço de pano vermelho. A barriga enxuta, os ombros brancos e de aspecto delicado, o pescoço e a parte superior aos pequenos, mas ainda tentadores, peitos. Todos visiveis e afetando seu membro inferior. 

— Ei, algum problema? - Mordred perguntou fazendo com ficasse vermelho.

— N-não é nada.

— Mas você tava me olhando tanto que eu pensei…

— Não é nada!

 

ASSASSIN, um mestre problemático

— Servo da classe assassin, Virgulino Ferreira, às suas ordens. - se apresentou assim que foi invocado.

Na sua frente um jovem loiro, de porte atlético e olhos azuis o fitava. Carregava um livro e o semblante estava sério e pensativo. 

— Antes de tudo, você não planeja nada maligno, né? - o garoto questionou.

— Não, apenas irei reivindicar uma boa condição de vida para o povo humilde da minha terra.

O rapaz sorriu.

— Ótimo! Eu planejo pedir pela paz mundial. - falou transbordando orgulho.

— Não é meu dever julgar suas escolhas. - respondeu solenemente.

— E vamos vencer sem matar ninguém. 

— Como é que é?!


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Notas finais do capítulo

Então, agora é o fim mesmo. Obrigado por me acompanhar até aqui e desejo que possamos nos encontrar novamente! Só porque é o fim não significa que é o final.
ATÉ MAIS LEITOR!



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