Frida havia corrido para ele, se jogado em seus braços e se agarrado ao rapaz como se agarraria a uma falca durante um naufrágio. Era sempre assim. Férias, feriados, aniversários.... Ela se jogava nos braços dele e Louis sentia vontade de segurá-la para sempre.

— Quanto tempo planeja ficar dessa vez? — Teddy perguntou durante o jantar.

— Bastante, imagino, já que estou voltando para Inglaterra.

Estava há cinco anos fora, era hora de voltar para casa.

A comoção tomou conta de sua família, abraços e exclamações e choro, mas ele só conseguia se concentrar no sorriso brilhante no rosto de Frida.