Quando a sala esvaziou-se, Hiiragi beijou Shizusumi. Segurou-lhe o queixo e pressionou os lábios contra os dele, afoito, antes de ser empurrado bruscamente para longe.

Hana não estava lá. Disse mais cedo que buscaria o presente de Shizusumi no armário, e viu ali sua última chance de agir. Sua falca despedaçara-se e precisava fazer algo antes de afundar completamente; o beijo foi tal reflexo desesperado.

— O que está fazendo, Hiiragi? — Ele gritou. Seus olhos estavam arregalados e o rosto totalmente enrubescido, irritado.

— Eu... — Travou. Shizusumi não quis ouvi-lo, mandando-o embora sem que pudesse contestar. Saindo apressado, encontrou Hana no caminho.