O Amante da Minha Melhor Amiga escrita por Lily Masen
Notas iniciais do capítulo
Ceitil:
1. moeda portuguesa do tempo de D. João I 1385-1433.
2. POR EXTENSÃO
quantia insignificante.
3. POR METONÍMIA
o que tem pouco valor ou importância; ninharia, bobagem, futilidade.
— Está na hora de dormir, Dmitri. — Veronika acariciou os cabelos castanhos do menino. — Não julgas que brincaste o suficiente?
— Decerto que não. — Ele gargalhou, levantando-se para fugir.
Mas ela prendeu-o num abraço forte: — Vais para o banho, mocinho. Acompanha-me.
Jogou-o na banheira, esfregando-o da cabeça aos pés: — Agora, cama.
— Mas mãe… — começou.
— Partirei amanhã, Dmitri. — declarou, incapaz de conter as emoções. Chorava copiosamente. — Sinto muito.
Ele parecia atônito: — Por favor, não vá. Sentirei tua falta. — implorou.
Após uma longa conversa, deitou-se sobre o peito da mãe, soluçando até cair no sono.
Qualquer fortuna era um ceitil se comparada com aquele momento.
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As despedidas são a pior parte, né…