Broken - Jikook escrita por BustyOwl


Capítulo 25
24. Tique-taque, BOOM




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 JEONGGUK

 

— Lar doce lar — disse a Gureum, abrindo a porta do apartamento para nós. O husky não estava tão animado quanto eu. Ele simplesmente caminhou até sua cama se enrolando em uma bola.  — Bem, então.

— Ele pode estar cansado — disse Jimin, colocando as malas no chão perto da porta antes de entrar em minha cozinha. — Sua geladeira está vazia. Jeon.

— Mas eu tenho um celular e uma lista de ótimos lugares de comida pra viagem.

— Depois de ter sua mãe cozinhando todo o fim de semana, comida pra viagem parece uma decepção, — respondeu, agarrando a água para si mesmo. — Você ligou para ela para avisar que chegamos?

— Droga! — disse, puxando para fora o meu telefone. Ele balançou a cabeça, caminhando a minha janela e encostado na parede com um travesseiro em suas costas. — Quando você vai voltar ao trabalho? — Perguntei-lhe enquanto disquei.

— Eu posso voltar sexta-feira. — Arrancou o telefone dele.

Tínhamos deixado Busan cedo naquela manhã. Todos os caras tinham vindo e até mesmo chamando Jimin pelo seu primeiro nome, que era um começo. Meu pai me abraçou durante tanto tempo, pensei que íamos perder o voo. Minha mãe... bem, ela só me olhou como se pudesse ler tudo o que tinha acontecido na noite anterior com Jimin. Tinha ficado com ele até o sol nascer antes de voltar para meu quarto. Achei que sendo um homem adulto, não teria que esgueirar-me em qualquer lugar, mas estava errado e nem queria ter aquela batalha com meus pais.

Pela primeira vez em muito tempo, não entrei em pânico no voo. Só pensava na noite anterior ou agarrado ao Park e com tudo me senti muito bem. Eu não estava com medo. Dolorido, sim, mas não com medo.

— Ei mãe, sou eu. Só queria que soubesse que chegamos com segurança. Vou tentar te chamar um pouco mais tarde. Te amo, tchau. — Deixei a mensagem, desligando. Logo depois recebi uma chamada de minha agente, Tara.

— Olá, Tara?

— Ei, Gguk, é uma hora ruim? Eu não tinha certeza quando você voltaria de seus pais — ela disse.

Peguei um copo d'água para mim. — Tudo bem. E aí?

— Bem, eu tenho um novo projeto para você. Acho que seria ótimo, mas você deve saber logo.

— O que é? — Eu perguntei, colocando o copo no balcão.

— Bem, é de Yugyeom—

— Tara, eu não estou interessado.

— Seu contrato ainda não terminou, e de todas as coisas que eles enviaram, este é o melhor para sua carreira. — Droga, por que não cortei os laços quando tive a chance? Pensei, colocando a mão em minha testa.

— Bem, o que é?

— Yugyeom está começando uma nova revista, chamada The Real e ele tem uma parceria com a National Geographic.

— E eles também me querem?

— Eles querem você para ser o fotógrafo principal. Você viajaria ao redor do mundo, fotografando pessoas de todas as esferas da vida. Os ricos, os pobres, todos e serão apresentados em The Real. E é claro tudo seria pago, e você teria uma equipe...

Meus olhos deslocaram para Jimin, que estava sentado confortavelmente ao lado de Gureum, acariciando seu pelo. — Encontre outro projeto, Tara. — Eu disse.

— Gguk, isso é incrível, você iria se abrir para tantas oportunidades —

— Tara... — disse tão macio e tão severamente como eu possivelmente poderia. — Encontre outro projeto para que eu possa terminar meu contrato, certo? Eu falo com você mais tarde. Obrigado... —  Desliguei antes que ela pudesse dizer alguma coisa.

— Está tudo bem? — Jimin endireitou-se um pouco.

— Está tudo bem. Encontrou alguma coisa para comer? — Parecia que ele não acreditou, mas olhou através de seu telefone, de qualquer forma.

— Está afim de quê? Tailandês? Chinês? Local?

— Que tal um hambúrguer com fritas? Quanto mais penso nisso, mais me parece melhor — disse, caminhando até ele e ofereci minha mão para ajudá-lo a levantar.

Ele pegou, levantando-se. — Isso funciona. Como você tem tanta energia depois — 

— Depois da noite passada? — Eu sorri, segurando a porta aberta para ele. — Não faço ideia, mas tenho certeza que você vai me mostrar mais tarde. Por agora, quero comer. Nem de perto os cereais e torradas que tivemos esta manhã foi suficiente. Tchau, Gureum.

Fechei e tranquei a porta. Ele pegou minha mão, levando-nos para o elevador. Ambos paramos quando vimos Minhyuk, largado com meia garrafa de Whisky em suas mãos. Ele olhou para os números acima de nós.

— Isto... não é... meu... andar... — Ele soluçou, deslizando para trás.

Jimin correu para pegá-lo.

A garrafa escorregou de sua mão, caindo no chão.

 — Sr. Lee, — Jimin chamou por ele.

— Dr. Park? — Ele riu, dando tapinhas no ombro e tentando ficar reto. Quando voltou, ele tinha o gargalo da garrafa quebrada na mão. — Você é um filho da puta, sabia? — As portas do elevador se fecharam novamente. Jimin abanou a cabeça quando tentei chegar mais perto e eu apertei o botão para o andar de Minhyuk.

— Vocês os médicos não podem fazer nada. — Ele riu novamente, e quando Jimin tentou segurá-lo firme, o mais velho o empurrou. — Tudo o que você fez foi fazer minha filha se sentir pior! E aí você vem todo orgulhoso e poderoso como se você fosse algum deus do caralho e parou de tentar salvá-la! Hora da morte, 20:43. Você sabe, isso é tudo o que ouço agora! Todos os dias, isso é tudo o que ouço. Hora da morte, 20:43. O que te dá o direito, hein? O que lhe dá o direito de dizer que minha filha está morta!"

— Minhyuk —

— E você! — Ele cortou-o, voltando-se para mim. No momento em que ele fez, Jimin ficou bem na minha frente.

— Você e sua estúpida, maldita pintura! Você não estava ajudando ninguém! Toda vez que olho pra ela, eu quero botar fogo. Por que você tinha que desenhá-la? Devia ter colocado um X sobre o rosto de todos — As portas abriram-se novamente, e ele desmoronou e começou a tremer.

— Chame uma ambulância. Ele provavelmente tem intoxicação por álcool — Jimin estava ajoelhado com ele em suas mãos. Eu já estava no telefone quando ele virou o corpo de Minhyuk para o lado para ajudá-lo a respirar, mantendo a cabeça elevada ao nível dos joelhos. O fato de que moramos tão perto do hospital veio mais como um alívio naquele momento, quando a ambulância parou. Eu esperei por eles lá fora segurando a porta aberta, pra eles, ao lado de Jimin, ajudando a tirar o Lee do elevador para maca.

— Eu vou com eles para o hospital, vá em frente —

— Eu também vou. Estarei lá em breve. Vá. — Assentindo, ele beijou do lado da minha cabeça antes de ir para a ambulância. Quando os vi correndo pela rua, finalmente me permitir respirar fundo e me acalmar.

Cada vez que vejo isso, quero botar fogo.

Por que teve que desenhá-la?

A voz dele gritava em minha mente enquanto caminhava pela rua, segurando em minha bolsa. Eu não tinha pensado como ele se sentia olhando para uma pintura de sua família quando todos nela estavam mortos, menos ele. Provavelmente não lhe trouxe qualquer alegria que eu esperava que meu trabalho trouxesse para Daehyun, Taehyung e Jimin.

Mesmo que tivesse sido apenas três dias, parecia uma eternidade desde que eu finalmente tinha entrado no hospital. Talvez tenha sido a vaidade, ou talvez eu só precisava me lembrar que estava lá, que eu olhei para o meu mural. Agora era notícia um pouco velha. Alguém que trabalhava lá iria se acostumar, e novas pessoas provavelmente não foram para ver meu mural. Crianças sentaram-se na frente dele enquanto seus pais estavam no telefone. Puseram os dedos na pintura, no nariz do avô.

Pelo menos eles estão sorrindo, pensei, caminhando para a estação de enfermeiras. — Você me avisa quando eu puder ver o Sr. Lee Minhyuk, por favor?

— Jeon?

Virando, eu vi Hoseok vindo até mim, entregando o gráfico para a enfermeira e sorrindo. — Bem-vindo. Achei que você e Jimin estavam em uma escapada?

— Nós voltamos hoje. Você se lembra de Lee Minhyuk? O pai de Shin Hye. Ele mora no nosso prédio, e encontramos com ele. Estava muito ruim. A ambulância deve ter trazido ele pra cá, — disse.

Ele franziu a testa. — Jimin veio com eles? — Assenti.

— Nós temos uma chance melhor de descobrir no pronto socorro. Siga-me. — Apontou na direção e o segui, vagamente, lembrando-me do acidente da estrada que me levou lá pela primeira vez. Desta vez, felizmente, era muito calmo quando chegamos.

Depois de caminhar na estação perto da porta da área das enfermeiras, Hoseok virou-se para o enfermeiro mais próximo. — Um Lee Minhyuk foi verificado?

— Nós temos um registro dele. Está sendo preparado para uma cirurgia de emergência. — Assentiu com a cabeça, prestes a sair, depois parou. — Dr. Park?

— Só tem uma atualização que ele está ajudando.

Hoseok franziu a testa. — Chame a Presidente e a avise. Eu vou tentar tirar ele de lá agora — 

— Nós temos um médico chegando agora. — Uma enfermeira desligou o telefone, correndo em direção a porta.

— Quem? — Hoseok perguntou, já agarrando as luvas.

— Eles disseram que era Dra. Lee. — respondeu a enfermeira.

— Jieun ? — Ele foi em direção à porta, quando os paramédicos trouxeram uma mulher que não poderia ser a Jieun. Dei um passo de volta vendo ela na maca. Meu coração começou a corrida, e o sangue bombeado para os meus ouvidos.

— O que aconteceu? — Hoseok perguntou, olhando nos olhos dela.

— Ela estava almoçando com algumas outras pessoas da clínica e desmaiou. Veio um pouco antes exigindo ser trazida pra cá. — Meus olhos estavam colados a sua barriga.

Ela estava claramente gravida.

É de Yugyeom. É de Yugyeom.

— Ela disse que o pai do bebê era um médico aqui.

Eu queria entrar em colapso, mas fazia mais sentido correr... correr e fugir para longe, longe de tudo isso.

 

JIMIN

 

Pisando fora do centro cirúrgico duas horas mais tarde do que eu esperava, eu me estiquei e tirei minha touca para encontrar minha mãe e Hoseok juntos esperando por mim. Os ignorei, fui para a pia lavar as mãos. —Eu sei o que vocês vão dizer. Não, eu oficialmente ainda não voltei. Mas o trouxe, e não ia só largá-lo e seguir meu caminho novamente — disse-lhes, mas nenhum deles falou comigo eu me virei. — Mãe, está tudo bem. Só fiquei assistindo; eu não o operei de forma alguma, embora nós vamos ter que colocá-lo na lista de doadores.

— Querido, não estamos aqui para isso — minha mãe sussurrou, se escorando contra a parede, os braços dobrados. — Me escute —

— É Jeongguk? Ele está bem? Ele disse que vinha pra cá, e eu não o vi — 

— Não é Gguk, Jimin — Hoseok declarou quando eu já estava na metade do caminho para fora da porta.

— Se não é Jeongguk... e não é Taehyung ou minha mãe, porque todos vocês estão agindo como se morreu alguém? — Rebati.

— Jieun entrou —

— Se isto é sobre Jieun, mãe, eu —

— OUÇA-ME, JIMIN! — ela gritou. Fiquei imóvel. — Jieun entrou, sangrando... ela está grávida. Tem insuficiência no colo do útero e a bolsa estourou. Estamos tentando atrasar o trabalho de parto, mas não há muito que podemos fazer, você sabe disso.

— Vocês possivelmente estão pensando que é meu. Ela estava tendo um caso, você sabe disso, certo? — Eles não podiam estar falando sério. — Merda, Jeongguk ouviu isto?

— Ele pode ter se —

— Jieun tinha um teste de DNA pré-natal não invasivo, dois na verdade, de uma escova de dente que você deixou em sua casa, e nos dois você saiu como o pai. 99.97% positivo — Hoseok continuou cuspindo o absurdo.

Meu cérebro não poderia registrar em tudo, e eu não senti nada mais além de pânico.

— Jimin, verifiquei seus gráficos. Ela vai dar à luz, e você vai ser pai de um pequeno bebê prematuro, então você precisa ir — 

— Mãe. — Eu a parei, balançando a cabeça. — O que eu preciso fazer é certificar- me de que o Sr. Lee pare de beber até à morte para que eu possa colocá-lo na lista de doadores. Então, eu preciso chamar Taehyung, bem, porque aquele pirralho não atende ao telefone, esta perdido ou algo assim. Preciso desfazer as malas, porque há 24 horas estávamos em Busan. E em 24 horas, me tornar um pai não estava na minha lista de realizações. Então eu não sei o que Jieun disse, ou porque você está — 

— Jimin, eu sei que é difícil para você. Eu entendo que você está confuso e chateado, mas agora não pode ser sobre você. Agora precisa ser sobre Jieun e seu bebê.

— QUE BEBE? — Eu gritei. — Jieun estava aqui há meses. Ela me disse que sente saudades. Ficou com raiva de mim por seguir em frente. Mas nunca me disse sobre o bebê. O bebê não é meu, ou ela não me quer na vida dele —Hoseok não disse nada, continuava com seus braços cruzados. Percebi que eu o preferia fazendo piadas. — Jeongguk estava aqui quando tudo aconteceu? —Ele não respondeu.

— Hoseok. Jeongguk estava aqui?

Ele assentiu. — Jieun veio quando Jeon estava procurando por você na sala de emergência.

Claro. Claro porra!

Indo para fora da sala, eu retirei meu telefone e disquei. Parecia que o telefone tocou para sempre antes que receber sua mensagem de voz.

— Pegue, Jeongguk. Atende — disse, discando novamente, e desta vez foi direto para seu correio de voz. Foda-se. Isto era loucura. Nada fazia sentido. Me lembrei de todas as vezes que tinha visto Jieun até este ponto. Ela não parecia diferente para mim. Deveria pelo menos estar no início do segundo trimestre quando tinha visto pela última vez. Ela devia ter mostrando.

— Dr. Park.

Olhei para cima para descobrir que eu estava na maternidade, e uma estagiária de rosa veio até mim.

— Dra. Lee está na sala 617. Dr. Kwon disse que ela pode precisar de uma cesariana, mas ainda está adiando. Por favor, deixe-nos saber se você precisar de alguma coisa. — Ele acenou para mim... e voltou, indo pelo corredor. Eu não queria vê-la, mas precisava ouvi-la dizer. Ela tinha que explicar.

Quando coloquei a mão e abri a porta para 617, avistei Jieun, colocando a mão em sua cabeça. Ela olhou para mim e depois de volta para o teto. Depois de caminhar até ali ,sentei ao lado de sua cama. — É seu — ela disse. — Tenho provas. Mostrei-o à sua mãe. O bebê é seu. Não preciso de dinheiro, ou — 

— Por que não me disse nada? — Eu tentei meu melhor para falar com calma enquanto olhava para a barriga. — Estava aqui por quanto tempo? Você poderia ter dito algo Jieun!

Ela riu de lado. — Por quê? Assim você me diria que você não me ama mais? Que eu deveria me livrar dela, assim você poderia fugir para ver o por do sol com outra pessoa? Desculpe, mas eu estava indo escondê-la e esperar para evitá-lo, até que desse a luz, e depois indo mostrá-la para você. Eu ia colocá-la em sua frente, então não poderia ir embora, não sem rejeitar-nos completamente. Eu te conheço. Park Jimin, rejeitar a sua família? Nunca. É a nossa oportunidade, Jimin. Teremos uma segunda chance. Eu, você e nossa filha. Só acho que, isto é o que teria acontecido se — 

— Se você não tivesse fugido com outro homem? Se fôssemos casados? Mas você fez. Então não há nenhuma segunda chance e usando um bebê como uma maneira de me fazer ficar com você é baixo, Jieun. Há um monte de coisas que poderia te chamar, mas eu nunca pensei que manipuladora fosse uma delas — 

— O que posso fazer !? —ela gritou comigo, seus olhos negros, furiosamente tentando afastar as lágrimas. — Cometi um erro. Um erro que vou me arrepender todos os dias da minha vida. Acordei e estou tão zangada comigo mesma. Eu te amo, Jimin. Isso é uma coisa boa. Nós éramos uma coisa boa! Tenho certeza que podemos ter isso de volta.

— Jieun —

— Então, é por causa dele? Esse rapaz? Você vai nos abandonar? Você mesmo viu nossa filha?

— Esse rapaz é o meu namorado —

— E eu sou a mãe do seu filho.

— UAU! —  eu sussurrei em desgosto. Falar com ela era inútil e honestamente me assustou um pouco. Tinha eu realmente sido tão cego por ela antes que não tinha percebido o tipo de pessoa que era? Só se preocupava com ela mesma. Queria tudo e ela queria nos seus termos. Mais uma vez, encontrei-me a olhar para Jieun, imaginando, como é que isto aconteceu?

— Eu não vou abandoná-la — disse depois de tomar uma respiração profunda. — Não importa o que a mãe dela é, nunca abandonaria minha própria filha. Mas você, Jieun... Eu gostaria de poder nunca mais ver.

Com isso, saí da sala, mas não antes de ouvir um soluço por trás de mim.

Passei minhas mãos no meu cabelo, eu tentei respirar. Não queria magoá-la. Eu não queria ser rude, mas ela não parecia entender.

É uma bagunça. PORRA!

Menos de vinte e quatro horas antes eu tinha certeza que minha vida estava de volta na pista, e depois aconteceu isto. E Jeongguk... Peguei o meu telefone no bolso quando senti alguém chegar ao meu lado.

— Dr. Park, parabéns. Quer ver sua filha? — Uma enfermeira sorriu alegremente pra mim. Agarrei meu telefone firmemente, coloquei de volta no bolso e assenti com a cabeça sem dizer uma palavra.

 JEONGGUK

 

 

Bati na porta. Hyung Sik abriu, seu cabelo puxado para trás, como sempre e os óculos de leitura sobre seu nariz. — Gguk?

— Bo Young-ah disse-me para visitar a casa de praia, então surpresa, aqui estou eu! Bela casa. É muito... branco.

A ruiva apareceu, vestida em um vestido floral verde claro, seu cabelo vermelho em um rabo de cavalo. — Bo Young-ah! Você está bonita. Então, eu estava na cidade e pensei em vir vê-la. Desculpe-me, ia ligar, mas deixei meu telefone no meu banheiro. Este lugar realmente é bom.

Hyung Sik olhou entre nós e foi para dentro.

— Desculpe-me, vocês estavam no meio de alguma coisa? Posso voltar depois. Eu comprei um carro. — Apontei para o Audi branco conversível na garagem com Gureum sentado no banco do passageiro.

— Gguk, você está bem?

— De jeito nenhum, eu acho que eles me enganaram, realmente. Você sabia que poderia comprar carros fora do lote? Foi um pouco caro, mas eu estava com pressa. Em primeiro lugar, ia pegar o ônibus pra vir aqui, mas eu teria de andar mais uma hora para chegar à sua casa da estação. Então eu ia pegar um táxi, mas eu sabia que isso seria ruim se vocês tivessem companhia. Então eu disse, ' o que diabos, eu sou um milionário! Deveria ostentar, não? Então fui para a concessionária e comprei um novo Audi e dirigi até aqui. É legal, né? — Apontei de volta para ele e o canino latiu. — Gureum adora.

Ela caminhou até mim e colocou as mãos no meu rosto. — Parece que você perdeu a cabeça e está me assustando, Gguk. O que aconteceu? Seus pais estão bem? Está tudo bem?

Mordi meu lábio, tentando não desmoronar, mas não funcionou. Nada funcionou, e tudo que pude fazer foi abraçá-la.

— Ok, vamos chorar primeiro. Podemos falar mais tarde.


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Notas finais do capítulo

Calma calma calma galera.

Avisei que não era final triste então nao se desesperem

Nossa tag: #EuAmoMeuGureum



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