Sophia Snape escrita por rosatais


Capítulo 6
o trasgo montanhes


Notas iniciais do capítulo

desculpem a demora, mas final de semestre é assim e eu tinha ficado de recuperação em uma unica materia e tive que estudar. mas agora estou de ferias e poderei escrever.



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Depois da noite com o cão de três cabeças, o tempo passou rápido, nem acredito que estamos em Hogwarts há dois meses, os deveres estão mais pesados, as aulas estão mais interessante, agora que saímos dos conhecimentos básicos.

 

Hoje é manhã do dia das bruxas, adoro o dia das bruxas, acordei cedo como sempre, o castelo tinha um cheiro de abobora assada que se espalhava pelos corredores da escola, não via nem Harry, nem Rony, ou os outros daquela noite, a não ser nas aulas onde não nos falavamos e pelo que deu para perceber que Hermione também não falava com os meninos, mais esta tarde quando estava indo para o banheiro das meninas ouvi que alguem chorava, fui ver se podia ajudar, e quem chorava no banheiro era Hermione, me aproximei com cautela não queria assusta-la, quando me viu.

 

- O que faz Aq..quí? - perguntou ela em meio de soluços – tambéem veio disseeer que euu nãao tenho amiigos? - ela continuava a soluçar, que idiota tinha dito isso a ela.

 

- Não, porque sei que isso não é verdade – falei me aproximando, e ela me olhou sem entender o que eu disse – sou sua amiga, então com é que você não tem amigos? - ela abriu um sorriso e com isso ficamos conversando, e adivinha que idiota falou a besteira, Rony só fala o que não deve.

 

Conversamos tanto que não vimos o tempo passar, de repente sentimos um cheiro  ruim de meias velhas e banheiro publico que não foi limpo, quando me virei dei de cara com uma coisa medonha de uns 4 metros de altura, com pele cinzenta, corpo cheio de calombos, e uma cabeça pequena no alto, que mais parecia um coco, tinha pernas curtas, e carregava um bastão de madeira que arrastava no chão, por causa de seus braços compridos, isso é um trasgo, Hermione ao vê-lo deu um grito, eu rapidamente puxei minha varinha e tentei estupora-lo mas ele não sofreu muito, sentiu claro, era um feitiço forte, ele se virou para mim e eu continuei a tentar estupora-lo, quando a porta se abriu com tudo, olhei para ver que era, e pela porta entraram correndo Harry e Rony, com essa distração vi o trasgo bater o bastão com tudo em minha direção, cai com tudo e apaguei.

 

Quando acordei estava na ala hospitalar, estava escuro provavelmente estava de noite, tentei me levantar mas minha cabeça doía, logo Madame Pomfrey estava me forçando a deitar novamente, me fez tomar um tônico, que me fez cair novamente na escuridão.

 

Quando acordei novamente no outro dia de manhã, meu pai estava sentado em uma cadeira na ponta da minha cama, me sentei sem fazer barulho, ele parecia cansado, afinal não sei desde que horas ele esta ali e essa cadeira deve ser desconfortável, vi ele se mexer na cadeira, e começar a acordar, me olhou por um instante, depois se levantou sentou na beira da minha cama me fazendo carinho.

 

- Graças a Merlin, você esta bem – ele me deu um abraço que fez meu braço doer, soutei um gemido de dor e ele rapidamente me soltou – te machuquei? - ele parecia super preocupado.

 

- Estou bem – o tranqüilizei – o que aconteceu – perguntei para não dar nenhum fora, afinal não sabia que história Hermione e os meninos tinham contado.

 

- A maluca da senhorita Granger – cerei os dentes ela era minha amiga, mas não o interrompi – achou-se inteligente o suficiente para enfrentar um trasgo montanhês, só porque havia lido sobre eles, ridículo, então Potter e Weasley foram procura-la, você os viu sair da fila para os dormitórios e foi atrás para ajudar. Quando os professores chegaram lá, você e o trasgo estavam desacordados – ele me olhou por um tempo e surpirou – porque foi atras daqueles cabeças de vento – sabia que ele falava de Harry e Rony.

 

- Porque achei que fariam besteira, e os cabeças de vento salvaram minha vida – lembrei ele.

 

- Tudo bem eles salvaram sua vida, não os chamarei mais de cabeças de vento – disse ele se levantando, ele estava mancando por que – apesar deles serem – ri com isso, meu pai não muda. -

 

O que houve com sua perna? Por que esta mancando? - o que quer que fosse parecia doer.

 

- Nada, não se preocupe eu estou bem quem não esta é você – ele deu um dos sorrisos que ele pouco dava, na verdade esse sorriso é meu, ele só dá para mim – tome e se sentira melhor – disse estendendo uma caneca para mim e tornou a sentar  – tome – peguei mas não tomei.

 

- O que é isso? - perguntei antes de tomar.

 

- É o que você tem que tomar – disse ele ficando de pé e me olhando bravo – toma e não discuta, não quero ouvi um ai – ele continuava a esperar que eu tome, tentei de novo mas ele nem me deixou começar, fez sinal para que eu toma-se, virei o mais rápido para não sentir se fosse rum, o devolvi a caneca e me deitei logo depois apaguei.

 

Quando acordei novamente ele não estava mas comigo, quem estava sentada na cadeira de aparência desconfortável, era Hermione fazendo exercícios de casa.

 

- Exercícios? Por Merlin – ela me olhou sem entender – vou ficar atolada de deveres, se ficar aqui mais um dia, não vou conseguir alcançar – Hermione riu das minhas reclamações.

 

- Te ajudo a alcançar, não ficara atrasada – ela falou piscando – como esta – ela perguntou deixando o dever de lado. - Bem melhor e pronta para sair daqui – disse sorrindo.

 

Conversamos a tarde toda, Harry e Rony passaram aqui com um monte de doces, comemos tudo enquanto conversamos, não sem antes eu perguntar se eles queriam me engordar. Draco também apareceu com uma caixa de sapos de chocolate. que ele sabia que eu não comeria, e acabou comendo enquanto conversavamos. Fiquei até o dia seguinte quando Madame Pomfrey me liberou, queria voltar as aulas, mas meu pai não deixou disse.

 

- Hoje, ficara descansando, e amanhã volta as aulas – abri a boca para protestar mais ele me impediu – esta decidido, descanse – disse se levantando da minha cama, me dando um beijo na testa e saindo do quarto.

 

Eu, Hermione, Rony e Harry apartir daquela noite em diante nos tornamos amigos, acho que tem coisas na vida que não se pode fazer sem acabar gostando do outro e acho que nocautear um trasgo montanhês é uma dessas coisas.


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Notas finais do capítulo

comentem o proximo capitulo esta pronto, mas só postarei se comentarem.



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