Lúcifer's Legacie escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 7
Memórias


Notas iniciais do capítulo

Ok. A partir daqui começa o triângulo amoroso mais doido que eu consegui inventar.



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P.O.V. Charlie.

O povo do governo bateu na minha porta.

—Porque o governo está batendo na minha porta?

—Estamos cientes das suas habilidades já a algum tempo.

—Minhas habilidades?

—Nós sabemos sobre a sua ascendência divina. E precisamos da sua ajuda para enfrentar uma ameaça iminente. Todos os governos do mundo estão em alerta.

—Os anjos mandaram eu não me envolver.

Eu tenho tido esses sonhos eróticos lésbicos malucos desde o ataque em Londres. Como meio Nephilim tenho o dom das línguas.

Os caras do governo me levaram para um tipo de instalação e a coisa estava acorrentada. Era uma mulher. E eu vi a dor nos olhos dela.

Apesar dela não ser humana, não sei exatamente o que ela é, mas parece estar sofrendo. Me deu pena dela.

—Porque fizeram isso com ela?

—Ela destruiu a Cidade de Londres!

—Talvez estivesse com medo. Não sabia onde estava, o que estava acontecendo, então ela atacou primeiro.

Respirei fundo.

—Oi. Meu nome é Charlotte. Qual é o seu?

—Eu sou a Princesa Amunet.

P.O.V. Doutor Clark.

Estavam se comunicando. Então, parece que os Nephilim realmente tem o dom das línguas.

P.O.V. Amunet.

É ela. Está aqui. Sabia que viria.

—Você sabe onde está?

—Não estou em Kemet.

—Está na América. É outro continente. O que aconteceu com você? Quem fez isso com você?

—Eu fiz. Meu pai tirou de mim o meu Trono, minha coroa e o meu amor. Então, fiz um pacto com o Deus da morte para conseguir ter o que era meu de volta.

P.O.V. Charlie.

Isso é loucura. Eu me sinto atraída por ela, é como se eu a conhecesse. É quase hipnótico.

—Solta ela.

—Está brincando?

—Não. Ou você solta ela ou eu solto.

Eles apontaram as armas para mim. E a Ahmunet se soltou sozinha. Ela lutou com os guardas para me proteger. Se alimentou deles, transformou-os em...

—Múmias. Você é uma múmia.

Haviam aqueles panos enrolados no corpo dela, eram rasgos. Então, senti ela tocar o meu rosto.

—Nefertari.

Eu vi os meus sonhos. Me vi chegando á Tebas acorrentada, fui designada para ser a criada pessoal da Princesa, ela tinha a pele morena, olhos castanhos, ela era linda. Com aquela maquiagem azul.

Não eram sonhos eram lembranças. Era estranho, eu estava no passado e no presente ao mesmo tempo. Podia sentir a pele fria daquela criatura tocando em mim. Primeiro meu rosto, depois o meu pescoço. Estou pirando porque sentir ela me tocar, me dá tesão. Sinto a minha boceta ficando molhada, então ela me beijou na boca, a língua dela pediu passagem e eu concedi.

Quando ela lambeu meu pescoço... cara, eu quase gozei.

Ela pegou na minha bunda e eu enrolei minhas pernas na cintura dela. Senti a água. Literalmente água.

Por um breve momento abri os meus olhos e estávamos numa espécie de piscina.

P.O.V. Amunet.

Ela continua linda, é como se nunca tivesse partido. Como se nunca tivéssemos nos separado. Eu me lembro do quanto ela gostava de nadar.

Rasguei aquele tecido que cobria o seu belo corpo, ansiosa por beijar seus belos seios, senti-los roçando nos meus, mas havia outro empecilho. 

P.O.V. Charlie.

Quando ela rasgou ferozmente a minha blusa eu gemi. Bem, eu soltei foi um gritinho.

Ela tocou os meus seios por cima do sutiã.

—O que é isso?

—Sutiã.

Coloquei minhas mãos no fecho na parte da frente e click. Ele abriu.

Senti mãos ansiosas tocando meus seios. E eu deixei aquela escuridão me seduzir, me possuir.

Olhei enquanto a múmia usava sua língua azul para lamber os meus mamilos. Qualquer um acharia isso nojento, mas eu... achei absolutamente excitante de um jeito negro e mórbido.

P.O.V. Amunet.

Eu senti falta disso. De ouvir os sons melodiosos que saíam de sua boca quando fazíamos amor, sua respiração quente e pesada em meus ouvidos.

—Eu te amo.

Ela me ajudou a me livrar do resto de suas vestes. E dos meus panos.

Finalmente, pude tocá-la uma vez mais.

P.O.V. Charlie.

Porra eu senti quando ela enfiou os dedos na minha vagina, seus dedos longos e frios. Entrando e saindo, friccionando contra o meu clítoris inchado e prestes a explodir.

Estou trepando com uma defunta e estou adorando.

—Venha pra mim. Venha pra mim.

Eu não tive como negar. Eu explodi num orgasmo muito doido. Só ai eu percebi que tínhamos uma plateia.

—Não sabia que essa coisa fazia o seu tipo.

Era o vampiro. Alec.

—Nem eu.


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