Desafortunadamente, mal havia se passado um mês desde a despedida de sua confidente, e agora era a vez de Cremilda se despedir de seu irmão caçula. Sua família carecia até mesmo dos medicamentos básicos para cuidar do pobre coitado, como a amoxicilina. O enterro fora digno de pena: uma cova medida naquela terra dura, uma cruz de madeira e flores colhidas à mão. 

Após tamanha dor, Cremilda fora consumida por um sentimento de indiferença diante da vida. Não era mais servida pelo prazer, nem pelo sofrimento. O evento causou tamanha ruptura na família. Revoltado com as circunstâncias, o primogênito rebelou-se.