Just wait for me escrita por Alyssa


Capítulo 2
Há 14 anos...


Notas iniciais do capítulo

Boa noite, povo ♥
Hoje, pontualmente uma semana, venho com o primeiro capítulo da fanfic -w-
Na base que contei, acredito que tenha uns 6 ou 7 capítulos e.e ~Tudo nessa faixa de tamanho, acredito
A história por si só é fofinha -w- Mas claro, já começamos com um draminha no prólogo -q
Esse aqui foi uma marca presença e o verdadeiro início ♥
Mals ai, mas eu necessitava mostrar eles piquetuxo assim O3O aaaa, esses fofos ♥


Espero que gostem -w-



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Chapter 1 - Há 14 anos...

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14 anos atrás

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Era o fim de mais um verão escaldante na cidade de Magnólia. Apesar disso, algumas pessoas lamentavam pela frente fria que se aproximava rapidamente. Poucos andavam pela rua, enquanto os raios solares os queimavam. De fato, era uma cidade quente.

E isso, era a visão de uma menina, com apenas 5 anos de idade. Sentada no banco de trás de um carro, ela apenas ouvia os resmungos dos dois adultos. Juvia poderia ser nova, mas já entendia bem pelo que estava passando. Seus pais haviam falecido num acidente e, nenhum de seus poucos familiares próximos queriam cuidar da filha, cujo o pai havia sido julgado como bastardo.

Apesar disso, Juvia não entendia muitas palavras e seus significados, mas ao ver como falavam disso com raiva, julgou ser algo muito ruim. O homem no volante era aquilo que chamaria de tio e, também o irmão mais velho do seu falecido pai. A mulher ao seu lado era sua tia, ou deveria dizer que era a terceira já?! A pequena Juvia não se lembrava dela ser tão baixa até meses atrás.

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— Sei que é difícil para alguém como você, mas tente não me envergonhar. — A voz de seu tio lhe fez despertar.

— Juvia não fará nada, senhor. — Ela disse baixo, quase não podendo ser ouvido.

— Que jeito bizarro de falar é esse, menina? — A mulher a qual Juvia não sabia o nome, falou. — Não coloque seu nome no início de cada frase… Desagradável!

— Juvia sente muito. — Baixou a cabeça triste. — “Juvia quer seus pais…”

— Finalmente chegamos. — O homem parecia animado. — Vamos, saiam logo.

— Não fale desse jeito comigo! — A mulher se irritou.

— Vamos, Juvia! — Ele segurou a menina pelo braço. — Não tenho o dia todo para isso.

 Sim, senhor. — Juvia se deixou ser levada.

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Com um olhar curioso, apenas observou o enorme casarão à sua frente. A pintura azul parecia um tanto desgastada, enquanto as janelas pareciam recém trocadas. O muro alto a separava do pátio de entrada. Um tanto temerosa, apenas observou seus tios lhe levando para dentro do lugar. Um último olhar para a rua quase vazia, lhe deu a imagem de um menino, tentando segurar firme um grande cachorro branco.

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Sua chegada ao lugar, apesar de rápida, foi calma. Juvia havia entendido que seu tio estava lhe deixando ali, naquele orfanato, pois não queria ter mais nada a ver com o seu falecido irmão. Ela ficou sentada em um banco velho, enquanto os adultos conversam na sala ao lado. Após algum tempo, eles saíram sem mesmo lhe dar adeus.

Juvia sentiu que todo o seu mundo havia acabado. Sem seus pais ou algum familiar, ela estava sozinha no mundo. A vontade de derramar mais lágrimas eram grande, mas o medo de incomodar a pessoa que havia lhe acolhido era maior. Juvia então apenas abaixou sua cabeça, enquanto suspirava. Entretanto, o ar triste não demorou muito para ser dissipado. Logo sentiu algo pular em si, derrubando-a do banco.

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 Mais cuidado, seu moleque! — A mulher, a qual descobriu ser a Diretora do orfanato, falou. — Vai machucá-la desse jeito.

— Ela é forte demais, não tenho culpa. — Uma voz infantil e masculina, resmungava. — Você que é louca por mandar uma criança passear com um bicho grande desse!

— Como você me chamou, seu pirralho? — Ela tinha um sorriso nervoso nos lábios.

— De louca, sua velha chata! — O menino mostrou a língua. — Eu não quero mais passear com ela. — Ao dizer isso, largou a corrente e saiu correndo.

 Volta aqui, seu menino mal criado! — Ela tentou chamar, mas o mesmo lhe ignorou. — Esse moleque…

— … — Juvia abriu a boca, mas ficou com medo de falar algo, dado o temperamento da mulher.

— Oh, vamos. — Ela se aproximou de Juvia. — Deixe-me ajudá-la a ficar de pé.

 Juvia sente muito. — Sussurrou envergonhada.

— Você precisa falar mais alto, pequena. — Ela encorajou.

 Ju… Juvia sente muito por isso. — Ainda envergonhada elevou seu nível de voz.

— Sente muito pelo que? — A mulher sorriu. — Você não fez nada de errado, criança.

— Juvia... Não fez? — Ela olhava surpresa para a mulher, que ainda sorria.

— Não. — Disse simplesmente. — Os adultos cometem erros direto, então não pegue essa culpa para si assim. — Ajudou a menina ficar de pé. — Muito bem, soube que seu nome é Juvia.

— Sim, senhora… — Afirmou tímida.

— Pode me chamar de Diretora Ur. — Ela voltou a sorrir. — Sem o senhora mesmo, isso me deixa mais velha. — Suspirou.

— Sim. sen… — Juvia parou no meio da frase. — Sim, Diretora Ur.

— Bem melhor. — Ur concordou. — Vamos, vou te mostrar o seu quarto.

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O início da vida de Juvia no orfanato pelo jeito seria calma, mas ela sabia que isso era graças a Diretora Ur. Essa mulher, cuja a feição era ainda muito jovial, mas que cuidava com todo zelo e carinho dela. Mostrou todos os lugares no casarão, incluindo o jardim de trás, onde mais algumas crianças brincavam. A maioria delas eram mais velhas que a pequena Juvia, mas todos pareciam se dar bem.

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— Sei que vai gostar daqui. — Ur voltou a falar. — Não tenha vergonha de me procurar se precisar de algo. — Afagou os fios azuis. — Nenhum adulto lhe fará mal aqui.

— Sim. — Juvia concorda simplesmente. — “Juvia está gostando da Diretora Ur… Carinhosa como a mamãe.”

— Gray! — Ur gritou do nada, assustando Juvia. — Venha aqui! — Ela chamava, mas o garoto ignorava. — Agora!

 O que quer de mim? — O menino vinha resmungando pelo caminho. — Já disse que não vou mais passear com a cachorra!

— Oras, seu moleque. — Ur respirou fundo. — Você é o único que sabe como me tirar do sério.

 Me vende então, faça igual ao meu pai. — Ele gritou, frustrado. — Quando ele não me queria mais, tentou me vender!

— Gray. — Ur se aproximou devagar dele. — Ninguém vai ter vender aqui. — Devagar tocou naqueles fios bagunçados. — Não tenha mais essas lembranças ruins.

— Eu quero a minha mãe… — Gray sentia lágrimas descerem. — Não quero mais ficar sozinho.

— Gray… — Ur tentou falar, mas parou ao ser surpreendida pela recém chegada.

— Juvia sabe que ela estará para sempre com você. — Juvia correu ao encontro do menino. — Não chore mais. — Abraçou ele sem pensar duas vezes.

— Quem é você? — Gray murmurou confuso ao sentir um par de bracinhos lhe confortar. — Por que está chorando também? — Ele voltou a chorar.

— Ora, que crianças mais fofas que eu tenho aqui. — Ur se aproximou abraçando os dois. — Vai ficar tudo bem, ouviram?

Enquanto os últimos raios de sol naquele verão iam se apagando, a mulher abraçava carinhosamente aquelas duas crianças com cuidado, como se pudesse despedaçá-las, após tanto serem machucadas por dentro.

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~*~

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As semanas se passavam depressa, enquanto as duas crianças se tornavam cada vez mais próximas. Juvia havia se tornado a força de Gray, assim como ele havia se tornado a luz dela. Nada e ninguém conseguia mais separá-los. Juntos, eles sempre cuidavam um do outro, enquanto um sentimento de carinho crescia. Até então ele se consideravam irmãos de pais diferentes, aquele que se ligavam através da alma.

Em um sábado qualquer, Gray e Juvia, eram os escolhidos da vez para cuidar da cachorra do orfanato; A grande Sunny. A mesma tinha o dobro de tamanho das crianças quando de pé, mas era muito amorosa e mansinha. A ideia em ter um animal ali, era para que as crianças tivessem mais contato com a natureza em geral. Desde que, terapia com animais era um meio de ajudá-las a se animarem mais.

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— Eu disse que não queria cuidar mais. — Gray resmungou. — Essa cachorra me odeia!

— Vamos lá, Gray. — Ur entregou a corrente a ele. — Não é pra passear.

— Não é? — Gray perguntou confuso. — Então é pra que?

— Dia de banho. — Ur respondeu simplesmente. — Apenas isso.

— O que!? — Gray pulou no lugar. — Não quero, obrigado! — Devolveu a corrente.

— Oras...

— Juvia vai fazer isso então. — Pegou a corrente para si. — Juvia gosta da Sunny.

— Tem certeza? — Ur perguntou preocupada. — Sozinha pode ser difícil.

— Juvia dará seu jeito. — Respondeu com determinação.

— Ah… — Gray grunhiu se dando por vencido. — Ok, ok. — Ele pegou a corrente da mão de Juvia. — Eu farei isso!

— Mas Gray? — Juvia murmurou confusa. — Juvia consegue fazer isso.

— T-Tem que ser em dois! — Gray respondeu corado. — É a nossa vez, certo?! Vamos fazer então.

“Ora, ora… Esse pequeno ficou preocupado com a nova maninha dele.” — Ur disfarçou um sorriso divertido. — Tomem cuidado!

— Juvia aceita então. — Ela sorriu, segurando a corrente também.

— Segure bem, ela gosta de correr. — Gray dizia sério, como se assim passasse confiança de alguém maduro. — Eu sou forte, mas você pode se machucar.

— Juvia entende. — Apertou a corrente entre as mãos.

— Adoráveis! — Ur riu. — Ainda assim, fique de olho neles para mim? — Murmurou para uma garota próxima a si.

— Sim, Diretora Ur. — Respondeu uma menina, cuja idade não passava dos 8 anos.

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As duas crianças caminhavam em direção ao pátio, onde dariam o tal banho. Conversavam animadamente entre si, enquanto tentava carregar um balde de água. Gray sempre corria na frente para fazer as coisas mais pesadas, pois dizia não querer ver Juvia se machucar.

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— Agora vamos colocar bastante shampoo! — Gray virou o frasco em cima de Sunny. — Muito bem.

— Juvia acha que Diretora Ur vai brigar se usar muito. — A menina fazia carinho nas orelhas de Sunny.

— Ela disse que queria a cachorra brilhando, então faremos isso. — Gray deu de ombros. — E ela é muito grande.

— Juvia vai limpar o rostinho da Sunny. — Passou um pano úmido delicadamente pelo focinho. — Assim, bem fofa…

 Ei, não usem tanto assim! — A menina que deveria ficar de olhos neles, se aproximou.

— Chegou a outra chata. — Gray resmungou. — Ignore ela.

— Disse algo, Gray? — Cruzou os braços, irritada. — Acredito ter ouvido algo interessante.

— Nada não, Erza. — Gray sorriu forçado. — Estava apenas dizendo para limpar melhor as patas.

— Hunf… Estou de olho em vocês. — Erza se virou para ir, mas parou no lugar. — Juvia, não acredite em tudo que ele fala.

— Hm? — Juvia olhou para Erza, totalmente confusa.

— Ele só se mete em confusão por aqui. — Erza encarou o garoto. — Não leva as regras a sério.

 Puxa saco da Diretora… — Gray resmungou para si.

— Eu também ouvi isso! — Erza colocou a mão de leve sobre o ombro do garoto. — Fique esperto, pirralho!

“Odeio quando ela faz isso.” — Gray se arrepiou. — C-Certo…

— Muito bem. — Erza afastou sua mão. — Eu vou…

 Gray… — Juvia chamou assustada. — Juvia acha que Sunny não quer mais banho.

— Hã?! — Gray olhou para Sunny na hora, a ponto de vê-la tentar se soltar.

— Ah, segura ela! — Erza gritou, tentou segurá-la também. — Muito sabão!

— Droga… — Gray segurou a corrente. — Está escorregadio!

— Sunny, calma. — Juvia tentou falar com a cachorra.

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Sunny começou a se debater no lugar, tentando se livrar das crianças e de todo o sabão que havia em seu pelo. Gray foi o primeiro a sentir a corrente escapar de suas mãos, deixando uma Erza irritada. A cachorra bateu no balde, virando para o lado de Juvia, encharcando-a toda. Quando tentou andar, escorregou, caindo sobre Erza. Gray que ainda estava de pé, escorregou também ao pisar sobre um pouco de espuma. No fim, Sunny, conseguiu se livrar de todos, correndo pelo pátio toda ensaboada.

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— É por isso que eu disse pra não usar tanto shampoo! — Erza resmungou, em baixo de Juvia.

— Juvia sente muito! — A menina se desculpou.

— Acho que virei o pé… — Gray suspirou, encarando o céu azul.

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Mais tarde

Após a confusão, Ur chamou as três crianças até a sua sala para conversarem. O silêncio era absoluto, enquanto nenhum deles ousava se mexer nenhum centímetro se quer. Ur entrou devagar na sala, desde que, estava pedindo para que as demais crianças fossem jantar.

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— Vocês três. — Ur chamou calmamente. — Me diga, como um simples banho acabou daquele jeito?

— É culpa da Erza, ela veio só pra incomodar. — Gray respondeu rapidamente.

 Como é? — Erza o encarou irritada. — Foi você que usou todo o shampoo na Sunny!

— Mas ela queria a cachorra brilhando, oras! — Gray apontou para a diretora.

— Certo, mas não precisa usar tudo. — Erza voltou a falar. — Um pouquinho já faz bastante espuma!

— Ei, ei… Calma! — Ur chamou a atenção dos dois novamente. — Gray, não aponte o dedos para os outros.

— Oh, foi mal. — Gray se ajeitou no sofá. — De qualquer forma não é minha culpa… — Resmungou.

— Mas é um pirralho mesmo. — Erza reviro os olhos.

— Eu vou decidir de quem foi a culpa aqui. — Ur murmurou calmamente.

— D-Diretora Ur? — Juvia chamou, corada.

— O que foi, Juvia? — Só então lembrou da pequena. — Quer dizer algo?

— Juvia é a culpada… — Confessou simplesmente. — Juvia deveria ter segurado direito a Sunny.

— Juvia… — Ur ficou impressionada com a menina. — Não pegue toda a assim culpa para si.

— Juvia sabe que foi e sente muito por isso. — Disse determinada.

 Juvia. — Erza também ficou sem palavras. — Talvez a culpa tenha sido minha também. — Murmurou corada. — Eu tirei a atenção deles.

 Erza?! — Juvia se virou para a ruiva confusa. — Mas você…

 Desculpem! — Gray ficou de pé. — Eu sou o maior culpado.

— Ora? — Ur ficou espantada. — “Desde quando ele assume algo?”

— Eu não vou deixar a Juvia levar toda a culpa. — Gray declarou sério. — Como irmão mais velho, devo assumir meu erro.

“Gray…” — Juvia olhava para o garoto sem piscar.

“Já imaginava.” — Ur riu interiormente.

— Claro, a parte da Erza é tudo culpa dela. — Gray continuou.

 Seu pirralho! — Erza o puxou para o sofá novamente. — Estava quase me impressionando contigo.

— Me solta, sua chata! — Ele puxou seu braço de volta.

— Chega, vocês dois. — Ur bateu palmas, assustando-os. — Acho que agora resolvemos isso… Os três confessaram.

— Oh… — Erza se ajeitou. — O que acontecerá conosco?

— Não quero ficar de castigo de novo. — Disse Gray, entediado.

— Os três vão limpar a bagunça que a Sunny fez pelo pátio… Tudo! — Ur se remexeu incomodada, mas ficou em silêncio sobre. — Jantem, limpem e vão dormir.

— Sim, Diretora Ur! — Os três falaram juntos, desanimados.

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~*~

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Pouco antes de dormir, os três limpavam o corredor juntos. Gray e Erza, entraram num tipo de guerra com esponjas, enquanto Juvia, terminava de varrer a pouca lama já seca. Na verdade, ela reparou que o chão nem estava sujo. Era como se alguém já tivesse limpado o mais grosso, deixando apenas as migalhas. Após isso, os três foram tomar banho e se preparavam para se deitar.

Naquela noite, Juvia espirrou algumas vezes. Gray, que dormia no quarto ao lado foi vê-la, pois sabia que era por causa do banho de água fria de mais cedo. Mesmo que a Diretora Ur lhe mandasse ir para o quarto, ele bateu o pé até que ela o deixou ficar ali com Juvia, lhe velando o sono. Entretanto, nenhum dos dois conseguiu mais dormir e, assim como todos os dias, eles decidiram ir até a sacada.

Os dias de Juvia não eram mais tristes, desde que conheceu Gray, os fios de luz que iluminava os seus dias. Antes de dormirem sempre iam até a sacada, observar as estrelas. Mesmo tão pequena, achava aquele céu escuro tão bonito, desde que existiam pontos de luz cintilando. Naquela noite, enquanto ambos olhavam o céu, eles prometeram sempre ficarem juntos, não importando o rumo que suas vidas tomassem.

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— …promete mesmo, Gray? — Juvia voltava a perguntar, dessa vez mostrando seu dedo mindinho.

— Sim. — Gray sorriu. — É um promessa! — Confirmou, selando com seu dedo mindinho ao dela.

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“Naquele dia, eu realmente acreditei que essa promessa se cumpriria...”

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Continua


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Notas finais do capítulo

Primeiro capítulo: Feito -w-

É o básico povo. Queria que todos soubessem como eles se conheceram ♥
E aqui uma das memórias dela é mostrada -w- Bem, no próximo... daqui uma semana -w- /apanha

Espero que tenham gostado e até semana que vem -w-



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