Uma veia saltou na testa de Bakugou e ele explodiu, levando consigo um pedaço da árvore timbó ao seu lado. O filhote ganiu, amedrontado, enquanto Kirishima fazia um bico encarando-o.

− Não preciso de uma porra de uma placa pra dizer que esse lugar é meu, cabelo de merda!

− Eu tenho nome, sabia? Mesmo você sendo muito másculo assim, não pode ser rude com os outros! – Kirishima não fugiu dele. Mas quem brigava com outra pessoa chamando ela de máscula? Bakugou ficou confuso, tanto quanto com as cores que o envolviam.

− Eu faço o que eu quiser. – rebateu.