Once Upon a Time - New Adventures escrita por Melshmellow


Capítulo 10
Sequestros no Jolly Roger


Notas iniciais do capítulo

Oiiiii eu seii que demorei, mas agora eu já estou de volta de novo, desculpinha pela demora, n planejava demorar tanto, mas o tempo passa muito rápido, a notícia boa é que eu já tenho o próximo quase terminado e vou postar logo.
bjss



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     Luke acordou dentro de uma cela. Era um ambiente amplo, mas havia barras grossas no meio do cômodo, o deixando com apenas metade do espaço. O Jones observou o lugar ao seu redor confuso, se lembrando de apenas estar em uma das salas no Jolly Rogers e então tudo desapareceu, e ele teve aquele… sonho estranho.

     Por um segundo Luke se perguntou se era mesmo um sonho, mas a realidade caiu sobre ele; Lylla nunca faria aquilo.

     O Jones suspirou aliviado.

     — Luke! — ele ouviu Robin o chamar e finalmente percebeu que todos os seus amigos estavam ao seu redor, o observando preocupados.

     — Você está bem? — perguntou Neal com a mão em seu ombro.

     O moreno piscou algumas vezes, tentando se adaptar a luz não muito forte do lugar. Era escuro, o que o fazia pensar que eram mais ou menos 8 horas da noite.

     — Sim. — ele sorriu para o tio e finalmente percebeu que faltava alguém ali. — Onde está Lylla?

     Todos se entreolharam hesitantes.

     — Ela… — Robin começou. — Nós não sabemos.

     — Como assim? — Luke exclamou já começando a ficar nervoso e temeroso.

     — Acordamos aqui e ela só… não estava aqui. Ninguém a viu desde que nos separamos e… tivemos aqueles pesadelos. — Neal explicou mordendo o lábio inferior com a lembrança do seu sonho; a morte de Lylla.

     Neal realmente esperava não estar certo sobre isto. Não poderia estar. Ele não poderia deixar sua sobrinha morrer de forma nenhuma e faria qualquer coisa para impedir tal tragédia.

     Luke se levantou em uma velocidade impressionante, ignorando sua curiosidade para saber com que os outros haviam sonhado, e correu até as barras da cela, procurando por qualquer forma de abrir a porta, o que foi em vão. Havia pelo menos três cadeados ali que ele conseguia ver. O garoto procurou por sua espada, mas era óbvio que Kyle havia a tirado de si.

     Ele andou até a pequena janela onde a luz lunar entrava, iluminando um pouco do lugar. O Jones tentou puxar as barras e empurrá-las para quebrá-las, mas elas eram grossas demais para isso.

     Ele bufou, e tentou usar sua magia. Tanto na janela quanto na porta, enquanto os outros apenas observavam, olhando com atenção o que ele fazia, mas sabendo que nada funcionaria. Já haviam tentado.

     O ranger lento da porta do cômodo atraiu a atenção de todos ali. E ninguém estava surpreso ao ver Kyle fechando a porta ao entrar. Ele tinha um sorriso cínico e divertido no rosto.

     — O que fez com a minha irmã seu canalha de merda?! — Luke imediatamente gritou segurando as barras da cela.

     — Wow. Agressivo o garoto. — Kyle disse com um leve toque de admiração. — Sua irmã também é assim. É uma lutadora.

     Luke socou as barras com os punhos fechados.

     — Vocês me lembram de outro casal que sequestrei quando criança. — O Black comentou nostálgico. — Acabaram sendo os tripulantes mais leais que já vi. Talvez vocês dois possam fazer o mesmo. — Kyle disse pensativo, como se realmente quisesse aquilo. — Gosto de vocês dois.

     Luke soltou um tipo de rosnado.

     — Traga ela para nós e eu vou deixar você viver, Black. — o garoto disse entredentes.

     Kyle gargalhou. Era um som duro. Quase como se fosse forçada.

     — Acho que está se esquecendo de quem está atrás das grades aqui.

     — Me solta e vamos acabar com isso. Só eu contra você. — o Jones disse confiante.

     — Boa tentativa. Não.

     — Covarde! — Luke gritou com raiva.

     O Black se aproxima das barras para ficar cara a cara com Luke.

     — Não existem covardes Luke Jones. Não existe justo ou injusto, mocinho ou vilão. Não importa a forma que te coloquei aí. O que importa é que eu te coloquei aí. O que importa é quem vence. Não como. Aprenda isso.

     Kyle se vira e passa a observar o resto das pessoas na cela, que o encaravam com tanta raiva quanto Luke.

     — Eu queria levar o gêmeo… mas vou aguardar você para uma ocasião especial. Como uma provável tentativa de fuga num futuro próximo. — o capitão diz entediado. — Vamos ver. Você… — ele apontou para Gideon. — Parece determinado. Mas não com tanta raiva e desespero no olhar quanto os outros. Não é muito próximo de Lylla, estou certo? — O Gold se manteve calado e Kyle sorriu. — Sim, estou. — ele voltou a encarar os outros. — Vocês dois parecem estar com bastante raiva. — ele apontou para Neal e Robin. Deixe-me adivinhar. Um é melhor amigo e o outro é da família? — o olhar dos dois dizia tudo. Ele estava certo. — Próximos demais dela para um primeiro erro. — então ele avançou para a última pessoa ali. — E você? — o Black franziu a testa sem conseguir adivinhar o que Melody era de Lylla. Ele sabia que a Castle se importava com a Jones; via no olhar dela. Mas não sabia se eram próximas ou não; um meio a meio. Perfeito! Ele pensou. — Você vem comigo.

     O Black desembainhou sua espada e abriu a cela, apontando-a para todos. No momento em que ele segurou o pulso de Melody com força Neal teve que segurar Luke e Gideon de pular em Kyle. Eles não conseguiriam derrotá-lo sem nenhuma morte, mesmo que lutassem todos juntos contra Kyle.

     O capitão puxou a garota para fora da cela. Obviamente, sendo Melody, ela não se segurou e tentou atacá-lo, mas no segundo em que ela avançou, Kyle apontou sua espada para o pescoço da Castle. Ela deu alguns passos para trás, mas a cada passo que ela se afastava do moreno ele se aproximava, até encurralá-la na parede com a lâmina de lado pressionando na pele da garota.

     — Não fode comigo, garota. Eu quero que esteja acordada quando levá-la para ver Lylla, mas posso muito bem te desmaiar com um golpe se quiser brincar de heroína de novo, você me entendeu? — ele apertou a espada mais forte contra o pescoço de Mel, que apenas mordeu a língua e assentiu levemente com a cabeça. — Ótimo.

     Ele tirou a espada do pescoço da morena e saiu pela porta a puxando com ele.

***

     Quando Kyle jogou Melody no chão com força, ela apenas bufou.

     — Melody! — Lylla exclamou. — Você está bem? Como estão os outros? Onde eles estão? — ela perguntou rapidamente cheia de preocupação.

     — Eles estão todos bem. Estão presos, e acho que Luke está surtando, mas estão todos bem. — Mel disse respirando fundo ao encarar a Jones com correntes presas nos pés. — Você está bem?

     Antes que a garota pudesse dizer algo Kyle respondeu por ela.

     — Até agora sim. Ela está ótima. — o jovem sorriu ao abrir um armário grande de mogno no canto da sala. As garotas não conseguiram ver direito o que havia ali, pois Kyle estava na frente. A grande janela atrás de Lylla estava tampada por uma cortina escura e pesada, mas, quando uma pequena parte da cortina se moveu pelo vento provavelmente vindo da porta aberta, algo refletiu dentro do armário.

     Elas ficaram tensas, e, quando Kyle se virou, ele segurava uma linda faca na mão. O Black a girou algumas vezes enquanto andava na direção de Melody.

     — Então… quem está pronta para se divertir? — ele sorriu psicopata. 

     — Kyle! — uma voz veio da porta e as garotas e o dono do nome se viraram para ver um garoto de aparentemente uns 20 anos, magro e loiro parado na porta.

     Ele vestia as roupas normais de tripulante. E estava um pouco sujo como todos os outros. Ele encarava a cena surpreso.

     — Steven. — Kyle disse entredentes.

     O jovem observou as garotas no chão.

     — Só pode estar brincando. — o loiro respirou fundo e entrou no cômodo, fechando a porta.

     — De novo não. — Kyle abaixou a faca.

     — Achei que fossemos nos livrar deles uma vez que os capturássemos.

     — E íamos. Mas um de meus informantes os observou por um tempo. E descobriu uma coisa muito incrível sobre os gêmeos. — Kyle disse andando pela sala, e Melody percebeu que ele não encarava Steven. — São filhos do velho capitão Hook.

     — E daí?

     — E daí… que meu pai ganhou o Jolly Roger do capitão Hook. Ele não conquistou como deveria. Não matou o dono original, e, enquanto o dono ainda está vivo, esse navio nunca pertencerá a mim.

     — Você… poderia ter ganhado de seu pai também. — Stevens disse baixinho, como se tivesse um pouco de medo de irritar o capitão.

     — Mas não ganhei. — o tom de Kyle ficou muito sombrio de repente.

     — Então… o que quer fazer? Contatar o capitão Hook e ameaçá-lo dizendo que tem os filhos dele? E depois?

     Kyle finalmente sorriu novamente.

     — Não é óbvio? Querida… — ele olhou para Lylla. — Se importa de responder meu amigo lerdo?

     Lylla olhava para o chão já com as lágrimas se formando em seus olhos sabia exatamente a resposta.

     — Então… ele irá matar o Capitão Hook.

***

     Após Kyle levar Melody, Luke sentiu a raiva tomando conta de seu corpo inteiro como uma doença. Ele gritou de ódio e passou as mãos pelo cabelo respirando fundo e andando de um lado para o outro.

     Ninguém o impediu. Ninguém ali poderia, afinal, por dentro, todos estavam sentindo a mesma coisa. Desespero, culpa e medo.

     Neal tinha medo de seu pesadelo se tornar realidade; e ele perdesse Lylla ou Melody.

     Robin tinha medo de que um deles não voltasse para casa. Principalmente Lylla; sua melhor amiga.

     Gideon tinha medo de que ele não pudesse proteger aquelas pessoas. Ele havia arranjado uma forma de todos irem parar ali, e se qualquer um ali morresse ou sofresse de alguma forma, seria sua culpa. Ele era um líder. Precisava deixar seus sentimentos de lado e liderar.

     Quando o Gold pensou em fazer algo para acalmar Luke, Robin o fez primeiro.

     Se fosse Gideon, ele teria segurado os ombros do garoto, e, olhando em seus olhos, diria que tudo ficaria tudo bem, o acalmando. E ele achou que Robin faria o mesmo, afinal, ela era um amor de pessoa, mas parecia que a ruiva estava tão desesperada no momento, que ela tinha uma ideia que era um tanto contrária do que ela faria normalmente.

     Ela levantou a mão e não demorou um segundo para que todos ouvissem o estalo da mão da garota no rosto de Luke. Não havia uma pessoa naquela cela que não estivesse com os olhos arregalados e boca aberta, exceto por Robin, que parecia apenas com raiva naquele momento.

     — Para de surtar Lukas! Você não pode fazer isso conosco. Precisamos de você agora, Lylla precisa de você e o que você faz? Você se desespera! Quantas vezes ela não lhe ajudou com os seus problemas? Quantas vezes você precisou dela e ela estava lá pra você? — a ruiva olhou nos olhos do garoto, que se acalmava aos poucos. — Agora ela precisa da sua ajuda! E o que foi aquilo com Kyle? “Vamos lutar, só eu e você.” — a amiga debochou. — Brilhante Jon Snow! Você quer morrer? Você é o único de nós que tem magia o suficiente para sair daqui! Você pode não achar isso, mas você é forte Luke. Mais forte do que nós, mais forte que sua irmã, quem sabe até mais forte que sua mãe. Você consegue!

     — Melody! Você por aqui? Achei que tinha visto Kyle levá-la um minuto atrás. — Neal perguntou, fingindo confusão ao olhar para Robin. A ruiva lhe mandou um olhar que dizia “sem graça”, e se voltou para Luke.

     — Eu… Eu não sei. — Luke pronunciou ainda incerto.

     — Hey. — Gideon o chamou. — Meu desafio ainda vale Lukas. Sim pra tudo.

     O Jones observou todos ali, o olhando com esperança e apoio, assim como sua irmã deveria estar naquele momento. Ele precisava salvá-la.

     Luke suspirou e olhou para a porta da cela, se concentrando em sua magia e a direcionando para as fechaduras.

     Nada. Ele bufou, se virando para seus amigos abrindo a boca para dizer algo como “não posso.” Mas antes que pudesse dizer algo, fora interrompido por uma voz desconhecida.

     — De todos os anos que estive aqui… — O grupo se virou para o canto da cela, da onde vinha a voz. — De todas as pessoas que vi aqui. Você é, com certeza, o que chega mais próximo de ter poder o suficiente para sair daqui.

      Eles se viraram para encarar uma garota morena que antes se encontrava em uma parte tão obscura da cela que ninguém havia percebido ela ali, mas agora ela havia se arrastado um pouco e estava perto da luz que emanava da janela de grades da cela.

     A garota tinha mais ou menos a mesma idade que eles. Possuía a pele achocolatada, e o cabelo cacheado estava bagunçado e preso em um coque. Ela usava roupas soltas e confortáveis; uma calça que parecia um pijama, e era tão larga que não parecia ser dela. Ela usava uma regata também grande demais para ela e seus pés estavam descalços.

     — Quem é você? — Gideon perguntou, desconfiado.

     — Meu nome é Kaylee. E acreditem, estou aqui há mais tempo do que vocês para saber que se forem tentar escapar, melhor fazerem agora. Os outros esperaram demais. — ela disse sombria.

     — O que quer dizer com “esperaram demais”? — Neal perguntou, no mesmo tom que o Gold.

     — Não importa agora! Só faça! Por favor. Precisamos impedi-lo. — Kaylee exclamou com os olhos se enchendo de água.

     — Então porque você não nos conta logo quem é você? — Luke não se importou em não parecer rude.

     — Essa cela não é normal. Ela é uma caixa de loucura. Quanto mais tempo fica, mais se perde em sua própria mente, e enlouquecem. Isso com a maior parte das pessoas. Algumas, como eu… tem outro destino. — a morena deu uma pausa, respirando fundo enquanto os outros a observavam. Kaylee se arrastou um pouco mais para a luz e todos conseguiram ver os machucados em sua pele. Não apenas arranhões, cortes fundos como se tivesse sido torturada, isto além da perna quebrada da garota, virada em um ângulo estranho. — A cela desgasta suas mentes, mas comigo, ela desgasta o meu corpo. Ela suga minha força física, se alimenta dela, e, com isso também suga minha magia. Irá fazer o mesmo com a sua se não tentar agora! A primeira hora que fica aqui é a hora em que você tem mais poder, mas a cada hora a mais que você fica, você perde o poder, e a lucidez.

     Todos a olharam surpresos, e então encararam Luke, que era a única chance de todos saírem de lá.

     Ele respirou fundo, se virando para as grades da cela novamente. O Jones se concentrou em sua irmã, o máximo que pode, e, de repente, ouviu um grito. Mas este não vinha até suas orelhas, estava em sua mente. E ele sabia exatamente a quem pertencia.

     Com a raiva tomando seu corpo, e uma onda de poder o atingindo como um raio, ele gritou também, vendo uma luz emanar de suas mãos, já apontadas para a porta da cela. A luz bateu nas grades, e elas caíram no chão com um barulho enorme. Não ficou uma barra em pé.

     Todos o olhavam impressionados, e Luke nem ao menos se importou, ele só sabia que precisava ajudar Lylla.

     — Neal, você sabe primeiros socorros fique com Kaylee. — ele disse para o loiro e saiu andando pelos corredores.

     Ninguém ousou questionar o moreno por causa de seu tom de voz. Ele nunca havia falado daquela forma, e agora ele parecia alguém com tanta liderança quanto Gideon e Lylla.

     A verdade é que ele sabia agora, que poderia acabar com qualquer pirata em seu caminho sem a ajuda de seus amigos, e foi o que ele fez. Toda vez que algum pirata aparecia em sua frente, ele os jogava longe com apenas um gesto de sua mão, sempre mantendo o autocontrole de não matar. Mas isso durou pouco.

     Após andar rápido a passos duros pelos corredores, sabendo exatamente pra onde precisava ir, ele chegou.

     A porta era guardada por dois piratas que tinham o tamanho de dois armários, tinham o dobro da altura do Jones, mas este não se importou.

     O pirata da direita já havia visto ele e estava prestes a desembainhar sua espada para lutar contra o adolescente, mas, com apenas um olhar de Luke, o pirata parou no mesmo momento e em seguida olhou para baixo.

     O pirata não sentia seus dedos do pé e isso logo foi se espalhando. Em pouco tempo, não sentia nada dos joelhos para baixo, nem conseguia mexer aquela parte. Luke estava o transformando em pedra de dentro para fora.

     O resto do grupo ficou assustado. Eles sabiam que aquilo com certeza não era algo que o Jones havia aprendido com sua mãe; aquilo era magia negra.

     O pirata tentou lutar enquanto o outro da esquerda apenas observava aterrorizado. Nunca havia visto algo assim em nenhuma de suas viagens, então quando seu parceiro se tornou totalmente pedra ele apenas se encolheu e saiu do caminho de Luke.

     O gêmeo não sentia mais nada além da raiva por Kyle. Ele não ligava para mais nada além de conseguir vingança. Queria arrancar seu coração e esmagá-lo na frente do Black, e todos os piratas daquele navio mereciam o mesmo destino.

     Ele olhou para o homem que agora era uma estátua de pedra ali, e simplesmente segurou a mão do homem, que estava petrificada perto de seu rosto, saiu do caminho, e a puxou. A “estátua” caiu ao seu lado com um baque oco no chão do navio.

     Robin gritou com o susto, pois a estátua passou raspando em si, bem na sua frente. O grito foi ouvido preenchendo o corredor. Todos encaravam Luke assustados. Ele havia usado um feitiço que nenhum deles havia visto em lugar algum, e quase havia machucado Robin, algo que ele nunca faria se estivesse… “normal”.

     — Luke o que está fazendo? — Gideon perguntou um pouco ofegante, pela primeira vez, temendo Lukas.

     — Estou indo matar Kyle. — fora a resposta do Jones.


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Notas finais do capítulo

entaao, o que acharam?? o q acham que vai rolar com o Kyle. acham que ele esta fudido agora cm o Luke bem revolts atras dele?
o q rolou pra que ele ficasse tao poderoso assim derepente?
quem é a Kaylee?? ele é um dos mocinhos? e o Steven?E o Kyle? muitos personagens novos em um so cap né?



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