My Fantasy That Turned Into Reality escrita por Nath-Garcia


Capítulo 4
Capítulo 3 - Visão Jacob


Notas iniciais do capítulo

Esse capitulo é narrado pelo Jacob (;
foto da capa:
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Depois que Bella se casou, eu peguei a mania de andar sozinho por ai quando eu não estou como lobo, não que eu ainda goste dela, mais também não é como se eu estivesse esquecido, eu só me conformei, nem sei se essa seria a palavra certa.

Eu estava andando, nem sei direito a rua, só sei que era meio deserta, e ouvi um grito, e depois parou como começou, eu apurei mais minha audição, e eu ouvia bem baixinho um choro, eu comecei a seguir, não estava tão longe.

Ela estava jogada no chão, sangrando, quase sem roupa, e a que ainda restava rasgada, mas se olhasse além, ela tinha um corpo perfeito, bem modelado. Eu perguntei o que tinha acontecido, mas eu sabia que era em vão ela não respondeu, eu a segurei nos braços e a levei ao hospital.

Ela ficou dois dias sedada, eu descobri, escutando umas conversas, que seu nome era Manuela, e eu não sai do hospital, lógico que nem sempre eu deixava os pais dela me ver, mas eu estava lá, era como se eu precisasse, estar lá pra proteje-lá.\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t

Eu tinha avisado meu pai e o bando, e explicado exatamente o que tinha acontecido, e pedi pra eles me cobrirem por enquanto.

Eu vi que ela estava acordando e começou a chorar do nada.

– O que foi? Tem alguma coisa doendo? – eu perguntei, mas ela só fechou os olhos.

– Quem é você? Onde eu estou? Quem me trouxe pra cá? – ela parou e respirou.

– Bom, meu nome é Jacob Black. Você está em um hospital. E eu te trouxe pra cá.

Quando eu falei meu nome ela congelou, até a respiração parou. Será que ela já ouviu falar em Crepúsculo? Provavelmente, já que é febre.

– Está tudo bem? Você quer que eu chame o médico? Você ficou com uma cara estranha agora. – eu tive que perguntar.

– Sim, não precisa não. Er... – ela não terminou.

– Pode falar.

– Eu não sei bem o que eu quero saber agora. Me fala, sei lá, como eu vim parar aqui? Bom, eu sei que você me trouxe, mas...

Eu sabia o que ela queria, era óbvio que ela se lembrava da situação em que se encontrava.

– Eu acho que eu sei o que você quer saber...

Ela corou, ficou linda, ela ainda não tinha aberto os olhos, e eu tava louco pra olhá-la nos olhos.

– Bom, você estava jogada no chão, toda machucada, chorando...

Ela tremeu lembrando, talvez...

Ela olhou pra mim, e eu me senti ligado a ela, meu universo que antes girava em torno de minha família, meus irmãos, e dos Cullen, agora girava, gira pra ela, era ela, meu universo particular. Eu senti meus olhos ficarem desfocados, meu corpo ser ligado ao dela, meu corpo queria ir até ela e abraçar e não largar ela mais. E pela primeira vez eu soube exatamente o que Sam, Jared, Paul e o Quil sentem.

– Qual o seu nome? – perguntei, não consegui não perguntar, por mais que eu já soubesse.

– Manuela, mais pode me chamar de Manu. – ela disse, eu adorei ouvir o modo como ela disse seu nome, como ela me deixou chama-lá pelo apelido, e sorriu, linda. Ela sentiu dor, deu pra ver nos seus olhos.

Entrou uma enfermeira que ao ver que ela já tinha acordado sorriu.

– Que bom que você acordou. Você sente alguma coisa? Quer alguma coisa? - a enfermeira perguntou.

– Dói um pouco meu corpo. Eu queria saber se meus pais já sabem? E há quanto tempo estou aqui? – ela respondeu, e eu fiquei angustiado, por não poder fazer nada pra ajudar.

Os pais dela estavam conversando com o médico, pelo que eu podia ouvir então eu logo sairia, por mais que me causasse dor.\t

Eu prestava atenção em cada palavra dela, em cada respiração, em cada expressão, eu não me cansava de olhar.

Ela pediu pra chamar os pais e terminar de falar comigo, mas quando ela disse que queria falar comigo, eu podia jurar que ela tinha dito ‘Jake’, mas ela tinha se corrigido tão rápido, que eu acabei não tendo certeza.

Se realmente ela falou Jake, então realmente ela conhecia Crepúsculo.\t\t

A enfermeira pediu pra não demorar, e saiu pra chamar os pais dela, e agora era só nos dois, eu não tinha tirado ainda os olhos dela.

– Obrigada. Por tudo, de verdade, de coração. – ela falou tão agradecida, com os olhos brilhando de gratidão.

– Que isso, não foi nada. – eu dei meu melhor sorriso torto, e eu vi o que eu causava nela, foi à melhor coisa, ver como ela ficava corada quando eu olhava como a respiração ficava presa na garganta quando eu sorria ou olhava muito pra ela.

– Eu vou sair pra deixar você conversar com os seus pais. – eu avisei, com meu coração na mão, mas os pais estavam chegando e ela precisava falar com eles, e de qualquer jeito, quando ela voltasse a dormir, ou antes, eu iria voltar.

– Ok. – deu a impressão de que ela lutava com algo e falou. – Você tem MSN ou Orkut?

Fiquei confuso, minha impressão era que ela falaria outra coisa, mas não falou e eu respondi. - Sim. Se você quiser eu anoto em um papel e depois você me adiciona.

– Pega um papel e eu anoto, pra você me adicionar, se você quiser é claro.

Ela falou como se não fosse tão importante assim pra ela, eu quase sorri com isso, mas eu vi em seus olhos que ela realmente queria isso e ela anotou, eu peguei o papel e sai deixando ela sozinha.


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Notas finais do capítulo

(por causa das novas regras, coloquei só o link e aqui --')
O papel com o MSN:
http://www.flickr.com/photos/76525260@N07/6871411418/in/photostream
Espero q tenham gostado... me falem se estam gostando se não eu paro de postar.;*'s2